O primeiro amante de Cê

Vou contar mais uma vez uma confidência, de outra grande amiga.
Cê foi uma colega de trabalho que me chamou a atenção desde o princípio. Casada, loira natural, cabelo liso e comprido, magrinha, seios pequenos e uma bundinha discreta, em seus cerca de 1,75m e pouco mais de trinta anos na época.
Com o tempo nossa intimidade cresceu, mas antes de consumar qualquer coisa com ela, ficamos confidentes.
Gosto ainda mais de mulheres mais velhas que eu e que, embora afirmem tamanho não ser documento, confessam fascínio e desejo por uma experiência com um dote mais generoso.
Queria saber se ela tinha passado por alguma situação complicada, afinal vinha fazendo sua cabeça para que me cedesse aquele pequeno traseiro. Confessou somente que certa feita se entregara a um outro colega, o qual tinha um membro curiosamente comprido, que ela calculou cerca de 23cm, mas fino ou não mais grosso que o de seu marido. Insistente em suas investidas, o rapaz conseguiu convencer Cê a entregar-se, tendo usufruído dos prazeres de seu corpo em cerca de cinco oportunidades.
Ora, poderia não representar muito, não fosse o receio que teve de engasgar ou de ferir o colo do útero pela ansiedade e virilidade dele.
Talvez o melhor momento que ela me narrou foi a primeira oportunidade, quando depois de tomarem banho no motel, ele saiu do banheiro apenas de cueca samba-canção de seda, com membro praticamente duro, pendido para a esquerda, com a glande surgindo pela abertura da perna. 'Nossa! Que tamanho isso chega?', lembrava ter exclamado.
Na oportunidade deixou até de pensar em preliminares e deixou de lado a expectativa de um tratamento mais romântico para se dedicar inteiramente àquele membro. Partiu para a iniciativa, suspendeu suavemente a barra da cueca, descobrindo o membro, empalmou-o com as duas mãos e moveu de um lado a outro para conferir o tamanho. Certamente que em seu rosto havia um sorriso de espanto e admiração, a boca semiaberta. Apertou-o e aquela gotinha característica surgiu. Beijou-o, lambeu a gotinha e levou inteiro até a garganta na primeira engolida. Queria medir, saber o quanto deveria manter para fora.
Pelo espelho do quarto do motel ou posicionada como gosta, deitada de costas e um pouco de lado, Cê se encantava observar aquele pau sem fim entrar em sua bocetinha, ao mesmo tempo que sentia o receio de que ele a golpeasse dolorosamente no fundo. Até mesmo nas oportunidades em que o cavalgou o receio foi presente. Alguns contatos ocorreram, especialmente em sua garganta, fazendo-a engasgar, mas nunca a feriram. Ao chupar, aliás, era ele quem se deliciava com a imagem dela segurando seu membro com as duas mãos enquanto saboreava delicadamente sua glande, tendo gozado algumas vezes assim. Outra confidência foi o fato de ter sido o primeiro homem a gozar em sua boca, embora até hoje não tenha experimentado engolir, algo que ainda a tento convencer.
Cê garante ter gozado bastante com seu amante, muito em decorrência da excitação que ela tinha pela visão do membro que nem entrava todo em seu corpo e pela maneira mais submissa que se entregava. Fosse ele um amante mais audacioso teria lhe arrancado a última virgindade (atrás) e submetido ela a outros prazeres que tivesse intenção de satisfazer. Não foram mais oportunidades porque ele não se revelou o grande amante que afirmou ser e como ela própria desejava.