A mãe de uma colega de escola



Certas experiências, além de marcar, criam tendências na vida da gente.
Quando adolescente estava sempre indo para a casa de colegas de escola para fazer trabalhos. Uma vez ocorreu um desencontro, quando fui na casa de uma de minhas colegas para passar algumas lições, mas a mãe dela me recebeu muito bem, convidando para almoçar. Como não queria voltar para casa e não tinha mais o que fazer, aceitei o convite.
Dona Jô era uma mulher de pouco mais de 35 anos na época, mais bonita e mais bem cuidada que a filha. Pequena, não passava de 1,60m e, o melhor, tipo mignon. Separada, tinha um relacionamento meio incerto na época, acho que amizade colorida na verdade.
Eu tinha 17/18 anos e tinha segundas intenções com a filha dela, mas tinha que concorrer com outros colegas, mais velhos e mais safados até, então não tinha muita chance, mas a mãe sempre me deu muita atenção.
Nesse dia ela logo fez uma insinuação bem íntima sobre alguma saidinha da filha com outro colega de escola que também frequentava a casa, mas em seguida direcionou o assunto para a minha pessoa. Me perguntou sobre azaração entre o pessoal da turma de escola, mas eu não tinha muito o que dizer de mim na época, ainda assim ela continuou interrogando. Queria saber de minhas experiências sexuais, que não eram muitas e que contei 'an passant'. Ela fez algumas associações com experiências que ela já tivera e queria mais detalhes meus: se já tivera assistido filmes pornôs, se escondia revistas embaixo do colchão, que era costume de então... kkk!
A conversa era bem 'perturbadora' e nós dois às vezes parávamos para respirar enquanto contávamos alguma coisa. Nesse dia ela camiseta verde, short azul, calcinha e sutiã brancos, tudo de algodão, o cabelo amarrado em rabo e nenhuma maquiagem. Eu tinha ido de bermuda de tactel (que não ajudava esconder a ereção) e camiseta regata.
Durante a refeição ela contou outras histórias com detalhes... afff... até que ao final do almoço ela perguntou se eu tinha apreciado a comida e a conversa. Claro que sim e queria continuar, quando ela perguntou se então eu não queria 'comer a dona da casa'.
Pelamor! Naquela altura eu queria estuprar a dona da casa! Também era inexperiente e tinha altos medos de 'não fazer direito' com uma mulher daquela.
Tenho 1,80m e sempre tive fui robusto, nisso ela queria saber se eu era 'grande' em tudo quanto parecia. De verdade eu nem sabia dizer se era ou não bem dotado, demorou um bom tempo para lidar com isso, mas quando ela puxou minha bermuda e viu meu pau pender para baixo soltou uma exclamação: menino, você vai me arrombar hoje!
Depois de um beijo de tirar o fôlego, dn Jô segurou meu pau com as duas mãos e começou a chupar a cabeça imediatamente. Certo momento ela parou e disse: 'não goze enquanto eu não estiver satisfeita'. Nossa! Aquilo foi uma ordem e foi a primeira coisa que aquela mulher me 'ensinou'.
Suportei aquela boca habilidosa até ela me puxar para a sala, onde tiramos as roupas. Antes de ficar de joelhos sobre o sofá ela deixou o meu pau todo babado e então pediu para que eu comesse sua fendinha, devagar até entrar todo, e depois queria com força até gozar. Que buceta apertada! Tive que ir devagar mesmo e ainda depois de ter meu pau todo lá dentro, para não gozar depressa, até que ela intimou: 'ou você me come de verdade, pra valer, sem gozar, ou não vai ter eu de novo!'
Puta merda! Aquela buceta estava mordendo meu pau, mas fiz o que ela me pediu, não queria perder a chance de comer aquela mulher outras vezes. Não demorou para eu sentir o gozo chegar, parei e me contive, fiz uma baita contração na uretra e mexi as pernas, assim consegui me segurar e não tive um orgasmo completo. Que idade perfeita para isso! Meu pau continuou como ela queria, então logo a penetrei novamente e aí foi, dei a ela o que queria, como ela queria. A safada me 'xingava' de 'pintudo' e pedia entre gemidos e choramingos: 'me arromba, fode essa tiazinha, vai, menino'. De joelhos ela passou a ficar de quatro, depois fomos para o chão, ela deitada de bruços e pernas fechadas, depois de lado, depois me cavalgou aí já querendo que eu gozasse, mas então eu já estava anestesiado... kkk! Ela gozou mais uma vez e pediu para dar descanso para sua chana: 'caramba, menino, seu pau me castigou, estou esfoladinha... e então, já pode gozar, que houve?' Respondi não saber, mas que tentaria me masturbando. Levantei e comecei. Ela ficou sentada no chão, assistindo o vai-e-vem da minha mão no cacete. Vou te ajudar, disse ela, ficando de joelhos na minha frente para lamber meu saco, virilha, coxas. Quando fiz menção de gozar ela abriu a boca e indicou: 'quero aqui', apontando para a língua. Voou porra pra todo lado, mas um pouco eu consegui depositar onde ela queria, e ela engoliu o que conseguiu para si.
Depois desse dia ela combinou que a visitasse mais vezes, fora dos dias e horários que marcasse para estudar com sua filha, fazendo questão que eu ligasse para marcar. Nos refizemos e continuamos conversando, ainda fiquei excitado de novo e teria transado novamente, mas ela não queria levar um flagra da filha. Em nossa conversa ela comentou que não esperava que eu tivesse um pau de um tamanho que ela tivera rara oportunidade de provar e que naquele instante estava realimentando fantasias que já realizado, mas que poderiam ter uma sensação diferente comigo.
Isso fez com que ela contasse mais histórias pessoais, e que eu protagonizasse novas versões para ela.

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Comentários


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mcnn Comentou em 31/05/2014

Muito bom

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fudedordecu Comentou em 28/05/2014

delicia

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Comentou em 27/05/2014

Um conto suave e realista. Uma experiência inesquecível para um jovem no auge do seu tesão. Votado.




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Ficha do conto

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brancoleite

Nome do conto:
A mãe de uma colega de escola

Codigo do conto:
47533

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/05/2014

Quant.de Votos:
9

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