Da calcinha ao cuzinho



Antes de tudo vou me apresentar... Sou de Curitiba, 26 anos, moreno, 1,80m, 80 kg, pau com tamanho normal (15 cm). Sempre tive muito tesão, passando o dia todo de pau duro, olhando a mulherada na cara dura e me masturbando no final do dia lembrando de tudo o que via. Nos tempos de escola ia e voltava de ônibus (sempre espremido) e adorava, pois podia me esfregar nas minhas amigas, sentir o cheiro delas, e elas adoravam.

Mas vamos ao que interessa! Quase todos os finais de semana, feriados e férias escolares pegava o ônibus e ia sozinho para uma cidade do interior de Santa Catarina, uns 100 km de casa, onde ainda moram alguns parentes meus. Tinha o costume de ficar na casa da minha avó e às vezes na casa dos meus primos, mas como trabalhavam durante o dia, acabava ficando sozinho a maior parte do tempo. Apesar de tímido desde pequeno não demorei muito a fazer amizades no bairro. Acordava cedo, tomava café e sumia de casa, voltando apenas para almoçar, tomar banho, jantar e dormir. Éramos em 6 no grupinho que andava de bike pela cidade, jogava bola, mexia com as meninas...

Em um sábado estávamos em casa apenas eu e meu amigo Pedro (fictício). Estava muito calor naquele verão e não agüentamos muito tempo jogando bola e nem pedalando, já que as ruas eram todas de terra e tinha muita poeira. Pedro morava em uma casa de esquina que estava em reforma e tinha uma grande quantidade de tijolos junto ao muro, e minha avó morava na rua do lado. Arrumamos um espaço entre os tijolos e fizemos uma espécie de bunker para ficar conversando, abrigados do sol, olhando as meninas passando na rua. Pedro era mais novo que eu, mas muito esperto. Escondidos no meio dos tijolos comecei a sentir uma sensação diferente, frio na barriga, arrepios e meu pau endureceu. Pedro sacou na hora e começou a mexer no membro dele também que começou a fazer volume dentro da bermuda que usava. O movimento ficou fraco na rua e resolvemos entrar, indo para uma confecção de modas dos pais dele que estava fechada nas férias e ficava no andar inferior da casa.

Lá estava fresco, tiramos a camiseta e ficamos só de bermuda batendo bola, fazendo apostas de quem acertava os balaios de panos que estavam vazios. Em um deles tinham algumas roupas sujas que a empregada lavaria na segunda-feira. Uma das vezes que acertei a bola lá encontrei uma calcinha linda da irmã mais velha dele, Aline (fictício) poucos anos mais velha que eu. Sempre tive muito tesão nela, mas nunca me deu bola. Quando vi aquela calcinha branca com corações rosas, com uma marquinha de corrimento, enlouqueci. Pedro disse que precisava ir ao banheiro e subiu para casa. Não pensei duas vezes, peguei aquela calcinha linda e comecei a cheirar, estava uma delicia! Uma mistura de amaciante, urina e cheiro de fêmea (inconfundível). Sentei ao lado do cesto, abaixei minha bermuda e comecei a me masturbar ferozmente até gozar, melando toda aquela calcinha. Pedro voltou e continuamos jogando até anoitecer.

No dia seguinte Pedro e Aline passariam a noite sozinhos em casa e fui convidado para dormir lá. Não pensei duas vezes e aceitei, pensando na gostosa da Aline. Ficamos os 3 jogando videogame até que Aline disse que iria tomar banho pois já estava tarde. Meia hora depois, assim que ela saiu do banheiro, entrei correndo e encontrei as roupas usadas dela jogadas no chão. Comecei a cheirar a calcinha, quando de repente ela abre a porta e fala baixinho: “Sabia que era você, que foi você que gozou na minha calcinha ontem!” Eu fiquei sem reação, com medo dela me entregar... Ela entrou, trancou a porta e se aproximou de mim, colocou a boca na minha e sem eu menos esperar enfiou a mão dentro da minha cueca, me masturbando. Fui ao céu em segundos...

Ela estava só de roupão, abri lentamente e vi aquela bucetinha linda, com pelinhos escuros e bem aparados. Passei a mão e senti que estava todinha molhada. Ela se abaixou e colocou meu pau na boca. Estava muito gostoso, não agüentei nem 15 minutos e enchi a boca dela de porra, que adorou e engoliu todo meu leite. Fiquei maluco! Comecei a chupar aqueles peitinhos (que não eram tão grandes) e beijar a boca dela enquanto acariciava sua bunda linda, que sempre quis sentir no meu corpo. Fui descendo e comecei a chupar aquela xaninha rosada, delicada e maravilhosa enquanto colocava meu dedo no seu cuzinho apertado. Ela começou a rebolar no meu dedo e na minha boca, tremeu segurando meus cabelos com força e gemeu baixinho para Pedro não escutar. Senti seu líquido quente escorrendo na minha língua e dei minha boca para ela beijar e sentir seu rosto. Ficamos nos beijando por um tempo até que de repente Aline fechou seu roupão e saiu correndo, me deixando sozinho no banheiro e de pau duro.

Continua...

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Ficha do conto

Foto Perfil texugomamado
texugomamado

Nome do conto:
Da calcinha ao cuzinho

Codigo do conto:
47049

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/05/2014

Quant.de Votos:
1

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