Voltando de Londrina (parte 1)

Precisei representar o presidente da empresa onde trabalho em um evento na cidade de Londrina (PR) no final do mês de maio. Sai de Curitiba cedo no sábado (31) e já voltaria no domingo (01/06) no último vôo. O evento terminou no meio da tarde e não estava com saco para passear pela cidade, resolvi ir direto para o aeroporto e fiquei lendo para passar o tempo, sem prestar muita atenção no que acontecia em volta.

Anunciaram o embarque do meu vôo, fui um dos primeiros a entrar, me sentei no fundo do avião e acabei cochilando antes mesmo da decolagem. No meio do trajeto senti a movimentação na poltrona ao lado da minha, mas nem abri o olho para ver o que acontecia. Cinco minutos depois senti que a pessoa esfregava o corpo no meu e colocou a mão em minha coxa. Abri os olhos na hora e para minha surpresa era uma conhecida, Amanda... senti um calor subindo, frio na barriga e meu pau virou uma pedra!

Conheci Amanda em 2009 em um grande evento da empresa em que trabalhava na cidade de Arapongas (ao lado de Londrina). Começamos a conversar, trocamos telefones e passamos a nos falar todos os dias, inclusive por Skype. Amanda é morena clara, magra com o corpo bem definido, cabelos e olhos castanhos, uns 1,60m e linda, com uma bundinha deliciosa. Nessas conversamos criamos muita afinidade, rolando um sentimento mais forte e chegou a terminar com o namorado. Passados alguns meses decidi viajar para a cidade dela – que era próxima – para passarmos o final de semana juntos. Ela reservou hotel para mim e foi me esperar na rodoviária. Como passei a madrugada na estrada e cheguei bem cedinho, só queria tomar um banho e relaxar. Ela foi comigo para o hotel, deitou na cama e esperou tomar banho. Para não ser muito abusado, me vesti ainda no banheiro e me deitei com ela. Ficamos conversando, rolaram uns amassos e o clima foi ficando quente. Amanda, por ter sido criada na igreja, não me deixava avançar muito, mas claro que não resistiu por muito tempo. Comecei a acariciar seus peitinhos de biquinhos marrons, passava a mão na sua bundinha por cima da calça jeans justa que usava ate que cheguei na bucentinha. Senti que pegava fogo e sua calça já estava úmida. Abri o botão e coloquei ela por cima de mim. Coloquei minha mão naquela bunda deliciosa e sua pele ficou todinha arrepiada, comecei a chupar seus peitinhos e ela gemia baixinho no meu ouvido. Estava ficando louco, quase gozando e doido para tirar toda sua roupa, mas ela não deixava.

Com a mão por trás, ainda na sua bunda, fui descendo até sentir o calor e o melado da sua bucetinha. Senti poucos pelos e pareciam muito bem aparados pois pinicavam a minha mão. Ela se contorcia em cima do meu pau e eu fui colocando o dedo na entrada da bucetinha. De repente a menina me manda parar e diz para a gente dar uma volta! Fiquei louco, mas aceitei... Me chamou para jantar na sua casa, depois me levou em um barzinho com as amigas e por volta das 3h me deixou no hotel, sem esboçar vontade nenhuma de subir. Estava de cara, bati uma punheta e dormi. Combinamos que no domingo almoçaria na casa de sua avó, fiquei com o pé atrás, mas fui. Logo depois do almoço ela quis ir para a sua casa, seus pais e sua irmã ficariam até o final do dia na casa da avó. Vi ali a oportunidade de finalmente comer aquela delicinha, não podia voltar para casa depois de tanto empenho sem ter gozado gostoso nela... deitamos no sofá da sala, já fui abrindo as calças dela e enfiando a mão naquela bucetinha melada. Por meia hora ela esfregava sua bunda em meu pau por cima da calça enquanto eu masturbava ela até que gozou no meu dedo. Ela levantou e correu para o banheiro. Quando cheirei meu dedo que estava com sua camada branca e grossa fiquei com muito tesão e chupei o dedo, sentindo o gosto maravilhoso dela. para o meu azar, quando achei que fosse minha vez, os pais dela chegaram. Amanda ficou morrendo de vergonha de mim e me levou de volta para a rodoviária, sem dar um piu.

Pouco tempo depois da minha visita Amanda aparecia na webcam com uma cara triste e não me contava o que acontecia, até que disse que não podia mais conversar comigo e sumiu da minha vida. Descobri que ela estava casada e hoje tinha duas filhas. Até hoje não sei o real motivo do sumiço, mas contra gosto aceitei.

Continua...