Gozando com a língua no cu!



Além da igreja, da escola primária e do "campinho", nossas outras diversões eram pescar e nadar no límpido riacho que cortava o bairro, atirar em passarinhos, brincar de pique esconde no cemitério, pegar frutas no sítio abandonado, montar "fortes".

Nossos vizinhos laterais eram o sr. Felipe e sua família, simples como nós.Do outro lado o sr. Nilton, que todos conheciam como o "rico" do bairro, era a nossa percepção da época. A casa dos Nilton's era a maior do bairro, a mais bonita, bem acabada e tinha dois andares, achávamos que era um palácio. Eles tinham telefone e a única televisão da nossa redondeza. Tinham três carros: um Galaxy Branco enorme, um Fusca vermelho e outro branco. Três rapazes, todos na faculdade e uma moça formavam a família junto com a D. Neide, senhora muito gentil e que recebia em sua casa toda noite outras senhoras para assistirem a novela das oito, entre elas minha mãe.

Foi neste ambiente de simplicidade, certa pobreza material e muita inocência que cresci.

Após terminar o primário (antiga 4ª série) meu pai na sua inteligente simplicidade avisou-me que não gostaria que eu parasse de estudar, que eu fizesse como meus irmãos, estudasse mais. Naqueles tempos escola era algo para os mais afortunados, escola pública uma raridade. Meu pai fez um trato com o sr. Fiote, dono da única e maior mercearia do bairro. Casado e sem filhos, sr. Fiote era amigo de meu pai desde infância e fez o mesmo trato que possibilitou meus outros irmãos fazerem o que chamávamos de ginasial. Estudaria de manhã na cidade. Sr. Fiote pagaria as passagens do ônibus que ia ao nosso bairro 4 vezes ao dia. Eu trabalharia a tarde ajudando-o na mercearia, que vendia de tudo, desde do básico arroz, feijão, fubá em caixotes enormes, toucinho, banha e chinelos Hawaianas, linguiças, carne, parafuso e tudo mais que se imaginar, além de cachaça, cerveja e tira-gostos diversos. O local era movimento da hora que abria a hora que fechava.

Fim do Ginasial, eu começaria a cursar o Colegial, como era chamado o antigo 2º grau que hoje é chamado de ensino Médio. Cursar o Colegial era ainda mais complicado que o Ginásio, apenas uma escola próxima, particular e católica oferecia o Curso. Meu pai conseguiu uma bolsa integral para mim efetuando serviços de reparos nos telhados da enorme instalação que também funcionava como Colégio interno e Seminário para formação de Padres.

Os 17 anos chegaram depressa, e eu continuava até ali, virgem, normal para garotos em minha época. Sem entender bem minhas ereções comecei e descobri sozinho que mexer no meu pau dava um prazer, uma sensação gostosa que me viciou. Continuava trabalhando a tarde no sr. Fiote, estudando de manhã o Colegial.

Era sexta-feira, mais de dez da noite, apesar das ruas terem claridade que vinham das casas, já que não existia iluminação pública, era muito seguro. Da mercearia do sr. Fiote até a minha casa era uma caminhada de uns 3 km carregando livros e cadernos num velho saco de linhagem que minha mãe fez como bolsa e algumas coisas como linguiça e outras coisas. Vi a claridade de um farol de carro atrás de mim, e aquilo era novidade, pois carros em nossa rua só os da família dos Nilton e um ou outro visitante raro. E realmente era um dos Nilton's que dirigia o carro. Seu nome era Joaquim, o filho mais novo do sr. Nilton, nessa época ele tinha 23 anos, fazia faculdade a semana inteira e sempre vinha pra casa às sextas-ferias, era o que eu sabia. Eu não me lembrava dele, pois não o via por muitos anos, mesmo sendo vizinhos de lado. Ele me conheceu e ofereceu uma carona até em casa que aceitei na hora.

Fomos conversando e Joaquim dizendo que me tornei um rapaz muito grande, bonito e o assunto foi fluindo. Falamos de escola e outros assuntos sobre educação e percebi que Joaquim tinha muita informação que eu não sabia. Fiquei muito interessado quando me explicou que a Faculdade de nossa cidade era gratuita, pois era pública. Perguntou de onde eu vinha aquela hora, expliquei que do trabalho. Ele se assustou, afinal, nenhum dos filhos do sr. Nilton trabalhavam para sobreviver. Completei que fazia isso desde dos 16 anos. Chegamos, agradeci a carona. Joaquim abriu o portão da garagem e guardou seu Fusca vermelho.

No sábado eu trabalhava mais na mercearia, pois ia na parte da manhã também. O dia correu e por volta das oito da noite Joaquim apareceu e sentou no balcão de azulejo branco e florido enorme cheio de bancos, quase todos ocupados. Encontrou um canto, sentou e pediu uma cerveja. Conversei um pouco com ele, mas não pude dar atenção, era muito movimentos e outros fregueses para serem atendidos. O sr. Fiote perguntou ao Joaquim que milagre era aquele, pois em todo aquele tempo que eu trabalhava ali - desde dos 13 anos - nunca tinha visto ninguém da família do sr. Nilton na mercearia. A resposta de Joaquim foi naquele momento ambígua, ficou claro para o sr. Fiote que Joaquim não queria conversa, só beber sossegadamente sua cerveja no canto, era o que eu imaginava, como estava enganado.

Joaquim continuava bebendo suas cervejas, comendo tira-gostos, não interagia com os outros fregueses, que eram muitos, mas todos mais velhos e todos trabalhadores braçais em sua grande maioria curtindo sua sexta-feria com uma cervejinha, cachacinha e ouvindo rádio.

Quando deu nove e meia sr. Fiote começou seu ritual de tocar os fregueses que sempre criavam problema para entender que ele fechava o comércio religiosamente ás 10 horas. Joaquim pagou a sua conta e foi embora, nem o vi sair.

Quando saio pela lateral da mercearia para ir pra casa vejo Joaquim encostado em seu Fusca vermelho e me chama oferecendo uma carona até em casa. Aceitei na hora, minas pernas agradeceriam.

Fomos conversando bastante, falando de faculdade e Joaquim me dando algumas dicas. Os assuntos eram variados e Joaquim perguntou se eu namorava, se já tinha beijado alguma menina e outras perguntas que estavam me deixando com vergonha, mas eu achei normal, que fosse papo de homem, afinal eu ouvia muita besteira no balcão da mercearia, imaginei que aquelas perguntas eram normais. A resposta para todas foi não. Não era estranho naqueles anos um garoto de minha idade ser virgem de tudo.

Chegamos em casa e Joaquim me perguntou o que eu faria no domingo. Respondi que iria na missa cedo com meus pais e depois tinha mais nada para fazer. Gentil, me convidou a ir a sua casa depois do almoço se eu quisesse, pois me mostraria alguns livros e me explicaria melhor sobre como ingressar na faculdade pública etc. Aceitei o convite.

Domingo depois do almoço fui a casa de Joaquim, fazia muitos anos que eu não entrava lá, na verdade não me lembrava de quando foi a última vez que entrei por aquele portão. Sua mãe me atendeu e já sabia que eu iria, convidou-me a entrar, gritou Joaquim que eu cheguei e me indicou para subir a escada que levava ao segundo andar onde ficavam os quartos.

Ao chegar no segundo andar Joaquim deu um grito e eu fui por rumo até a porta de seu quarto que sozinho era quase maior que a nossa casa.

Joaquim perguntou qual faculdade eu queria fazer, me explicou que eu não pagaria pois a faculdade de nossa cidade era pública e consequentemente gratuita. Foi muita informação boa e muita coisa que Joaquim estava me ensinado até que ele falou se a gente podia dar uma pausa e fazer um lanche. Passado um tempo ele chegou com uma bandeja cheio de coisas pra beber e comer e novamente entrou no assunto namoro, beijo e meninas.

Eu respondia tudo que ele perguntava. Em certa altura de nossa conversa Joaquim perguntou se eu queria ver meninas peladas. Eu disse que sim, claro! Eu nunca tinha visto nada. Mas antes ele recomendou que aquilo seria um segredo só nosso. Concordei. Joaquim levantou, trancou a porta do seu quarto e pegou em seu guarda-roupa uma caixa de revistas de sacanagem.

Comecei a olhar as revistas e meu pau logo endureceu como rocha, estava muito duro, trincando dentro do short. Joaquim perguntou se eu estava gostando. Claro que estava e meu pau duro mostrava isto. Estava excitado demais com tudo, era a primeira vez que via aquilo tudo. Bocetas, mulheres entrando na rola, peitos. Tudo era novo para mim. Não percebi, mas quando me dei conta Joaquim estava bem ao meu lado, quase colado e perguntou se eu queria tocar uma punheta. Fiquei com vergonha, mas o tesão no meu rosto dizia que sim e ele entendeu e falou pra eu tocar, ficar a vontade que ele ia tocar também. Questionei que alguém podia aparecer. Ele me tranquilizou e falou que sua mãe não subiria, seu pai só voltaria do campo de futebol no fim da tarde e seus irmãos não estavam em casa.

Joaquim colou seu pau pra fora e ficou olhando para mim. Era maior que o meu, mas apesar de mais velho seu pau era menos grosso que o meu, na verdade, bem menos. Nunca tinha visto outro pau além do meu e a curiosidade me fez olhar mais do que devia. Joaquim notou e perguntou o que houve. Respondi que nunca tinha visto outro pau além do meu. Ele riu e disse que tudo bem e se eu queria pegar pra saber como era. Falei não, mas ele insistiu e disse que não era nada demais, que seria um segredo nosso e disse que como era segredo, ninguém saberia. Eu ainda titubeava, mas Joaquim começou apertar meu pau por cima do short até coloca-lo pra fora. Nossa, estava muito gostoso sentir uma mão diferente no meu pau. Joaquim me masturbava devagar e gostoso, eu sentia um tesão danado. Pedi a ele pra não parar. Ele disse que não pararia se eu pegasse no dele também.

Minha mão foi trêmula para o pau de Joaquim, senti ele quente e pulsante. Não sabia bem o que fazer e repetia o que Joaquim fazia no meu. Joaquim começou a falar, isso Carlinhos, toca gostoso pra mim. Toca mais forte. Joaquim dizia tudo isto e sua boca foi chegando perto da minha orelha. Senti um arrepio tremendo quando sua língua entrou em minha orelha e sua boca começou a morda-la. Parecia que meu pau ia explodir.

Joaquim perguntava se eu estava gostando, eu só gemia hum hum bem tímido. Suas mãos começaram a se tornar mais atrevidas. Ele começou a tentar tirar meu short e sua boca começou a chupar meu pescoço, meu queixo e eu tremia nervoso e Joaquim dizia para eu ficar calmo.

Quando percebi Joaquim já tinha tirado minha camisa e meu short já estava no joelho. A boca de Joaquim vinha em meus peitos com muita sede. Ele mordia e mamava meus peitinhos dando-me um tesão quase incontrolável. Eu gemi. Joaquim perguntava a todo momento se eu estava gostando. Eu estava sim e gemia.

A boca de Joaquim foi descendo por minha barriga até que chegou em meu pau. Não acreditei quando engoliu meu pau. Chupava forte, chupava gostoso. Enquanto me chupava suas mãos apertavam minhas bolas e sua mão tentava pegar minha bunda por baixo. Senti um arrepio e falei que se continuasse assim eu ia gozar, mas ele não parou, aumentou o ritmo da chupada e gozei dentro de sua boca, jatos fortes e grossos. Meu corpo tremia enquanto eu gozava. Gozei muito. Nossa, foi muito bom gozar na boca de alguém. Foi uma sensação deliciosa. Meu pau continuava duro na boca de Joaquim que continuava chupando e deixando a cabeça do meu pau limpinha.

Joaquim me fez deitar na sua cama, mas eu continuava com as pernas fora da cama. Ele ficou na minha frente e começou a se masturbar freneticamente e dizia que ia me batizar até que em cima de mim, me sujando todo de porra e ria, agora você está batizado delicia. Joaquim não parou, depois de gozar, deitou em cima de mim e esfregou sua porra por meu corpo, achei meio nojento, mas deixei, afinal ele tinha bebido minha porra.

Joaquim ficava apertando meu pau que não teimava em baixar. Meteu a boca de novo e falava que minha rola era gostosa de se chupar pois era bem grossa. Ele me chupava, chupava e pediu para eu ficar de pé. Fiquei e ele me chupava, começou apertar minha bunda e passar um dedinho na portinha do me cu. Perguntei o que ele estava fazendo quando disse. Está ruim Carlinhos? Quer que eu pare? Eu gemia um não e ele continuava. Me chupava, molhava seus dedos com cuspe e ficava tentando enfiar no meu cuzinho, estava muito bom. Senti quando um dedo de Joaquim entrou no meu rabinho, dei uma travada, pulei e gemi. Joaquim tirou o dedo mas continuou a me chupar. Pediu que eu segurasse sua cabeça e socasse na sua boca. No inicio foi algo meio desajeitado, mas peguei o jeito rapidinho e gostei. Comecei a socar minha rola com força naquela boca gulosa. Segurava a cabeça de Joaquim e socava com muita força. Estava com muito tesão. Queria furar a boca de Joaquim com a minha rola. Suas mãos continuavam apertando minha bunda e seus dedos percorrendo meu cuzinho.

Joaquim parou de me chupar e pediu que eu deitasse de costas, com bunda pra cima, obediente eu fiz. Não entendi, queria que ele continuasse me chupando, mas ele disse que eu ia gostar.

Joaquim afastou minhas pernas, colocou um travesseio que fez minha bunda ficar empinada e começou a morder minha bunda. Estava gostoso. Levantei a cabeça e não entendia bem o que ele estava fazendo, mas estava gostoso. Joaquim abriu minha bunda e enfiou a cara no meio. Começou a chupar meu cuzinho. Sua língua passava na beiradinha do meu cu e depois entrava. Eu não sei o que estava acontecendo comigo. Eram sensações que eu nunca tinha experimentando e comecei a gemer baixinho e com vergonha. Joaquim levantou a cabeça e disse, isso minha moreninha, geme gostoso, geme pro seu macho vai. Estranhei o que ele disse. Eu não era menininha, era homem. Sua língua voltou com força ao meu cu, fazendo-me gemer gostoso. Enfiei a cara na cama pra abafar o som e gemia forte. e Joaquim dizia, rebola viadinho, rebola minha menininha. Meu pau estava duro. Instintivamente arrebitei mais a bunda e comecei a esfregar meu pau na cama, era muito tesão, uma vontade de gozar tremenda. Joaquim gostou da empinada de bunda e disse que eu estava aprendendo rápido. Geme Carlinhos, ele dizia. De repente senti uma contração por todo meu corpo, empurrei minha bunda com força contra a cara de Joaquim e comecei a gozar de tanto relar meu pau em sua cama. Eu gemia baixinho que estava gostoso e gozei muito. Sujei a cama de Joaquim e fiquei meio mole mas ainda sentindo sua língua me penetrando.

Joaquim parou de me chupar, se posicionou atrás de mim e começou a se masturbar violentamente. Eu continuava de bunda pra cima, mole quando senti algo quente espirrando por minhas costas. Era Joaquim gozando pela segunda vez e rindo, agora está batizado de verdade minha menininha, meu viadinho. Gozou muito, senti como se minhas costas tivessem sido molhadas.

Joaquim amoleceu o corpo e caiu em cima de mim. Senti seu peso nas minhas costas e não me importei enquanto ele sussurrava no meu ouvido. Joaquim dizia, uma menininha tão gostosa assim pertinho de casa e eu não tinha visto. Você é muito gostoso Carlinhos. Vai querer mais? Só balancei a cabeça que sim, meio envergonhado, mas querendo mais.

Joaquim levantou, passou uma toalha em mim e falou pra eu tomar um banho logo que chegasse em casa pra não ficar fedendo porra. Eu tinha que ir, já estava ficando tarde e a família de Joaquim começava inundar a casa. Nossa história, não parou aí.

Até em breve
Carlos                
                                

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Comentários


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aquarius Comentou em 09/11/2014

Tesão. Fiquei de pau duro. Adoro uma língua no cu ou linguar um cu. Se for peludo, melhor ainda!!!!!!

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andressasexy Comentou em 13/06/2014

Nossa Carlinhos, que história excitante, adoro linguadinhas no meu rabinho tbm, parabéns, safadinho!

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o libertino Comentou em 11/06/2014

Que delícia de relato. Bem escrito, detalhado, com todo o contexto. Senti cada momento que você escreveu. Parabéns!

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dogfast Comentou em 10/06/2014

eu gostei bem escrito, quero ver o desenrolar dessa sua fase e logico saber como vc esta agora rsrs

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Comentou em 10/06/2014

Muito bom o seu relato




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Gozando com a língua no cu!

Codigo do conto:
48286

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/06/2014

Quant.de Votos:
18

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