Perdendo a virgindade, levando a rola do Joaquim



A semana prosseguiu rotineiramente, mas algo em mim tinha mudado, depois daquele domingo com Joaquim ( veja aqui neste conto - http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=48286&kp=240993 ) eu já não era mais o mesmo. Nos banhos, sempre tocava uma punheta alucinado lembrando daquele domingo que Joaquim chupou meu pau e meteu a língua no meu cuzinho.

Sexta-feira, quando saio da mercearia, quem está parado me esperando para uma carona? Ele mesmo, Joaquim. Foi uma boa surpresa e sem controle meu pau endureceu na hora. Me ofereceu uma carona e fomos até em casa com Joaquim apertando meu pau e dizendo que ele era bem grosso e gostoso de apertar. Chegamos e me convidou para sair no sábado, mas não dava, eu trabalhava o dia inteiro, esperto, ele insistiu, e a noite? Questionei que talvez meus pais não deixassem eu sair tão tarde e eu estaria cansado. Sem desistir Joaquim disse que falaria com meus pais. Não sei se achei boa ideia, mas concordei. Logo ao entrar no banheiro para tomar meu banho soquei uma punheta gostosa, sempre lembrando de Joaquim, e naquele dia que chupou meu pau e bebeu meu leitinho.

No sábado o dia transcorreu normal, a correria de sempre na mercearia, mas eu não via a hora da noite chegar, e ela chegou.

Dez horas, saí pela lateral da mercearia e lá já estava Joaquim me esperando com seu Fusca vermelho. Meu pau imediatamente ficava duro. Entrei no carro e Joaquim disse que conversou com a minha mãe e com meu pai e concordaram em deixá-lo me levar a uma festa, e num ato de responsabilidade, dormiríamos fora de casa, mais exatamente na casa de um amigo de Joaquim onde seria a tal festa. Entendi que por ser um dos filhos do sr. Nilton meus pais não fizeram muitas perguntas e tenho certeza que até apreciaram eu estar de amizade com um dos Nilton's.

Desci apressado, fui tomar um banho para ir o que na verdade seria minha primeira festa. Meu pai falou para eu aproveitar, pois na minha idade trabalhar era importante, mas divertir também.

Uns 20 minutos depois já estava no portão encontrando Joaquim, que me esperava em seu carro parado do lado de fora. Entrei e seguimos para estrada que saia de nosso bairro. Meu pau estava muito duro. Mesmo dirigindo ele dava umas apertadas no meu pau e esfregadas na minha perna. Tímido, eu vi que seu pau também estava duro.

Quando chegamos no cruzamento que saia do bairro Joaquim não pegou sentido centro da cidade e foi no sentido Rodovia. Curioso perguntei onde era a casa de seu amigo que aconteceria a festa. Joaquim riu e disse que teria festa sim, mas só de nos dois.

Passado uns 25 minutos de estrada Joaquim saiu da estrada principal, entrou numa pista lateral e pude ver um letreiro luminoso e colorido escrito Motel. Eu não sabia o que era um motel e Joaquim riu e completou que assim se apaixonaria por mim. Não entendi o que ele quis dizer, mas meu pau duro não deixava eu pensar direito.

Descemos do carro, Joaquim fechou um toldo atrás de nós, tudo era novo para mim. Subimos uma escada, ele na frente e chegamos num quarto enorme.

Joaquim me chamou pra mostrar o resto do quarto. Tinha sauna e banheira de hidromassagem, eu não conhecia aquelas coisas. Na época motéis ainda não tinham televisão.

Depois de me mostrar o local ele disse que nossa festa seria ali e que ali passaríamos a noite e já veio me agarrando, apertando minha mala sob a calça e beijando minha boca. Sua língua entrava furiosamente na minha boca e suas mãos apertavam minha bunda e meu pau. Timidamente eu o imitava, apertava sua bunda que era bem durinha e seu pau que estava muito duro. Joaquim gemia e dizia, assim mesmo que se faz Carlinhos.

Depois de muito me beijar, Joaquim foi me arrastando para a cama e tirando minha camisa e calça me deixando só de cueca. Tirou sua calça e jogou sua camisa longe e me chamou pra deitar junto a ele na cama.

Joaquim me beijava gostoso, suas mãos pareciam ter vidas próprias, percorriam meu corpo liso e novinho com gula. Mordeu minha orelha, meu pescoço e chupou meus peitinhos. Sua boca foi descendo por minha barriga até chegar na cueca. Joaquim ficou mordendo meu pau por cima da cueca e apertava, perguntava se eu estava gostando. Sim eu estava gostando muito até que pedi a ele pra chupar meu pau como ele fez da última vez. Ele riu e disse, que chuparia muito.

Joaquim tirou meu pau pra fora da cueca e apertou firme, passou a cabeça da minha rola nos seus lábios, aquilo me dava um tesão tremendo que me fazia arrepiar. Depois sem eu esperar ele arrancou a minha cueca e meteu a boca com todo gostos no meu pau. Chupava freneticamente. Eu estava com tanto tesão que nem tive tempo de avisar que ia gozar. Gozei muito na boca de Joaquim que chupava, gemia e apertava meu pau. Que delícia. Joaquim chupou até meu pau ficar limpinho, olhou pra mim, riu e disse que minha rola era muito gostosa de ser chupada e que eu era muito gostoso.

Ele continuava de pau duro, muito duro. Ficou em pé e me pediu pra sentar na beirada da cama. Quando sentei Joaquim começou a esfregar a rola na minha cara ainda com a cueca. Eu não sabia o que fazer. Joaquim gemeu e falou, morde ele Carlinho. Brinca com ele. Timidamente eu coloquei a mão. Joaquim voltou a dizer, morde viadinho, morde gostoso Carlinhos, por favor. Morde ele por cima da cueca Carlinhos, morde meu gostosinho, morde meu viadinho. Comecei a morder sem jeito e ele gemia, isso Carlinhos, continua. Fiquei com tesão e comecei a pegar jeito. Mordia, mordia e mordia de leve o pau dele por cima da cueca, sentia quando sua rola pulsava dentro da cueca. Instintivamente abaixei a cueca e seu pau branco de uns 18 cm com cabeça rosada pulou pra fora, trincando de duro, apontando para teto. Ele gemia e dizia para eu não parar. Cheirei, mordi e coloquei a cabeça do pau dentro da minha boca. Quando fiz isso Joaquim tremeu e disse que ia tirar o cabacinho da minha boca. Pediu para eu chupar sua bolas lisinhas sem nenhum pêlo. Eu fiz. Que delicia Carlinhos, você é todo virgem meu viadinho, que delicia, continua, não para, dizia ele. Enfiei a rola novamente na boca e Joaquim começou a passar uma mão na minha cabeça e a outra ele segurava minha cabeça e empurrava contra sua rola. Ás vezes eu engasgava com as socadas de Joaquim e ele gemia e dizia que delicia, esse viadinho virgem engasgando na minha pica.

Obedecendo as ordens eu já estava chupando gostoso, sim, estava me dando muito prazer em chupar um pau. Chupava a cabeça do pau, depois engolia o pau todinho, chupava suas bolas e tocava punheta pra Joaquim, aprendi rápido. De repente ele tremeu, senti seu pau engrossar na minha boca e um jato de porra bateu na minha garganta. Me assustei e com isso tirei a boca do pau do Joaquim que gemia e pedia para eu não tirar, mas já era tarde, era meu primeiro boquete e a porra dele voou pra todo lado na minha cara e peito. Joaquim tremeu e veio esfregando a rola na minha cara e boca dizendo que minha boca era deliciosa. Ainda em transe fomos tomar um banho gostoso.

Fomos pelados para o banheiro, entramos no box e a água quente caiu. Meu pau começou a ficar duro de novo, Joaquim ajoelhou e me chupou novamente, chupava e se masturbava. Como aprendi, segurei sua cabeça e comecei a socar a rola na sua boca. Isso me dava um tesão enorme. Eu queria rasgar a boca de Joaquim e soquei até começar a tremer e gozar. Já não avisava mais a ele que ia gozar, aprendi rápido que ele gostava de beber meu leitinho. Em seguida ele também gozou no chão do banheiro. Levantou e me deu um beijo de língua, senti o gosto da minha porra.

Voltamos pra cama e deitamos juntinhos. Joaquim pediu para me abraçar por trás, estranhei mas gostei de sentir seu corpo quente atrás de mim. Começamos a conversar e ele me explicou a história que contou para meus pais e que estava adorando ficar ali comigo e se eu estava gostando da festa. Sim, claro que eu estava. Tudo era novidade para mim.

Passado um tempo senti o pau de Joaquim crescer atrás de mim. Ele começou a me morder a orelha, a nuca e voltou a me chamar de viadinho. Virei para trás e falei que não era viadinho. Ele riu e disse, relaxa, aqui é só nós dois, pode me chamar do que quiser que eu não me importo, desde que te dê tesão, entendeu...

E continuou passando sua mão por mim, apertou meu pau que já estava duro novamente, me chamava de viadinho gostoso e de menininha. Continuava falando que pensou em mim a semana inteira, pensando neste momento.

Aos poucos Joaquim foi me virando com delicadeza até me deixar de bunda pra cima e já imaginando sua língua entrando no meu cuzinho gemi alto sem perceber e isso deu muito tesão em Joaquim que apertou seu corpo ao meu, me mordeu, lambeu e esfregou sua rola no meio do meu anel.

Joaquim continuava dizendo que eu era a menininha dele, eu já não me importava mais, gemia mais alto e ele dizia que ali eu podia até berrar que não havia problema. E eu gemia baixinho dizendo que estava gostoso. Joaquim continuou esfregando sua rola no meu rego e quando chegava no meu cuzinho fazia uma pressão como se fosse enfiar, era uma sensação nova e deliciosa.

Joaquim deitou em cima de mim e disse no meu ouvido que queria me possuir por inteiro, tirar meu cabaço e se eu deixaria. Claro que eu deixaria. Tudo que ele me pedisse eu aceitaria, estava tomado de desejo e tesão.

Joaquim levantou e buscou alguma coisa em sua calça, não era camisinha, naquele tempo de gonorreia, sífilis e cancro, doenças sexuais não metiam medo em ninguém. Voltou com um tubo transparente, todo escrito em inglês que Joaquim disse ser uma vaselina lubrificante. Perguntei para que era e servia e ele foi me explicando. Disse que, como eu era cabaço, eu ia sentir um pouquinho de dor no início, mas que ia passar e eu adoraria, pra eu confiar nele e insistiu se eu confiava. Respondi já meio meloso que sim, que confiava nele. Completou dizendo que a vaselina era para fazer doer menos e ajudar no prazer.

Joaquim colocou novamente um travesseiro debaixo de minha barriga fazendo meu bumbum ficar pro alto. Imaginei que ele ia chupar como fez na casa dele, mas não foi isto que ele fez. Abriu minhas pernas, afastando-as uma das outras, deitou ao meu lado e ficava dizendo que era muito gostoso cuidar de mim. Uma de suas mãos ficava me fazendo carinho e a outra mão passava o creme na minha bundinha. De repente sinto uma pressão no cuzinho, era um dedo de Joaquim tentando me invadir. Seu dedo foi sendo enfiado, aos poucos e voltava a sair. Sentia que neste movimento o creme entrava junto. Era meio incomodo e ás vezes eu travava e quando fazia isso Joaquim delirava e dizia, minha virgem, que delícia.

Passado uns 15 minutos nesse ritual que fez meu pau estourar de duro e com a cabeça deitada no travesseiro sem olhar para trás, comecei a sentir prazer no dedo de Joaquim que disse, minha putinha agora está pronta.

Joaquim deitou em cima de mim, senti a cabeça de seu pau esfregando no meu rego melado de creme até que parou no centro do meu cuzinho. Senti a pressão de algo mais grosso querendo me invadir. Travei de novo e Joaquim dizia, relaxa minha virgem, relaxa minha putinha. Chupava meu ouvido, mordia minha nuca me deixando com muito tesão. Enquanto fazia isto sentia a pressão de seu cabeção vermelho tentando me invadir. De repente dei um grito de dor e falei ai ai ai Joaquim, está doendo, para por favor. Joaquim dizia para eu relaxar, mas não tirava a pressão do seu pau do me cuzinho. Comecei a ficar agitado e já implorava para Joaquim tirar, mas ao contrário disso eu sentia seu pau pulsar mais e a cabeça sendo forçada para dentro de mim. Por fim ela entrou, atravessou, fez até um barulho e e rasgou meu cu. Meu pau murchou, lágrimas saiam dos meus olhos. Parado mas sem tirar a cabeça da entrada do meu cu ele não deixava de me morder, lamber e mordiscar minha orelha. Passado um tempo meu pau foi ficando duro de novo. Involuntariamente dei uma piscada com meu cu e Joaquim entendeu aquilo como um sim para prosseguir. Continuou empurrando sua rola em mim, firme e dura. A dor tinha passado e comecei a sentir uma nova sensação. Era tesão por levar rola no cu. Joaquim gemia, falava muita besteira das quais sei que eram boas mas muitas não lembro. Lembro que ele dizia que tirou meu cabaço, que me fez de putinha, que eu era sua virgem e tremia A cada gemido sentia sua rola engrossar no meu cu.

Joaquim começou a movimentar seu pau no meu cu. Estava ficando cada vez mais gostoso. Joaquim aumentou os movimentos e os gemidos também. Toma viadinho, toma rola de seu macho, minha menininha tesuda, minha virgem e socava. Eu já estava adorando aquilo, gemia e gemia gostoso até que por instinto comecei a empurrar minha bunda contra o pau de Joaquim, pois estava gostoso demais. Joaquim endoidou com aquilo e dizia que sabia que eu adoraria levar rola no cu. Socava forte, ás vezes tirava tudo e enfiava de novo.

Joaquim pegou na minha cintura, me puxou me fez ficar de quatro e dizia que agora eu era sua cadelinha. Metia cada vez mais forte. Eu não olhava para trás, só fiquei de olhos fechados gemendo gostoso e falando que estava bom e já implorando para Joaquim não parar de meter. Ele enfiava gostoso. Saiu de trás de mim rapidamente, ficou em pé na cama e abaixou pra cavalgar em mim novamente. Que delicia ser cravado daquele jeito. Assim a boca de Joaquim ficava na minha nuca. Ele dizia, olha pra mim viadinho safado. Quando olhei Joaquim me beijou forte enquanto cravava sem dó seu pau no meu rabinho apertadinho. Joaquim socava, eu estava arrepiado. Beijava muito, beijava com força e tesão. De repente ele parou de me beijar e disse que ia gozar. Senti socadas fortes que pareciam que ia me furar, era bom demais. Senti a rola de Joaquim ficar muito inchada e meu cuzinho ser molhado, era porra, muita porra sendo despejado dentro de mim. Mais trancos, mais gozadas e mais enfiadas fortes de Joaquim no meu cu. Ele insistia, toma putinha, toma seu viadinho gostoso, minha menina. Por fim, Joaquim cambaleou e caiu para o lado. Vi que ele estava exausto. Bufava, respirava ofegante, muito suado e seu pau amolecendo todo melado. Da posição de quatro que eu estava simplesmente deitei e ao fazer isto senti algo escorrendo em minha perna. Passei a mão, olhei e vi que era porra, porra de Joaquim saindo do meu cuzinho. Passei o dedinho e senti que meu rabinho estava meio aberto e muito melado. Eu não era mais virgem, tinha tomado rola no cu, e tinha gostado muito.

Deitado de barriga pra cima e pau duro fiquei olhando o Joaquim que estava de olho fechado e ofegante mas conseguia dizer que eu era delicioso. Estiquei meu braço e comecei a passar a mão nele. Não sei porque fiz aquilo, só deu vontade e fiz. Joaquim disse, assim eu apaixono Carlinhos.

A noite no motel continuou...

Até breve
Carlos

                                

Foto 1 do Conto erotico: Perdendo a virgindade, levando a rola do Joaquim

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Comentários


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fabsilva Comentou em 27/06/2014

passa contato

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kakaminhashistorias Comentou em 12/06/2014

li os dois contos, uma delicia espero está lendo a continuação em breve, não demore viu

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Comentou em 12/06/2014

delicia de conto fiquei com pau duro de imaginar essa foda , adorei votado

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dogfast Comentou em 11/06/2014

ai ai q sorte de ser iniciado assim rsrs continua adorando mesmo sua historia

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doidao_rj Comentou em 11/06/2014

MUITO MANERO TUA HISTORIA. CONTINUA QUE ESTA DELICIOSO. PAU ESTOURANDO DE TZ AQUI.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Perdendo a virgindade, levando a rola do Joaquim

Codigo do conto:
48356

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/06/2014

Quant.de Votos:
17

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