Da Raiva a Compaixão



Olá a todos. Sou Ricardo, casado, bissexual versátil, 1,78m e 70kg. Todos os meus contos realmente aconteceram. Nas minhas férias são os momentos que mais ocorrem situações dignas a serem relatadas.
O que irei relatar agora, também aconteceu na minha ultima férias em Itaúnas (fevereiro-14). Após passar todo o dia na praia e não conseguir nada, a não serem duas punhetas com um consolo no cú voltei para a vila. Tomei um banho na pousada, uma breve descansada e saí para jantar. No trajeto para o restaurante sempre de olho em conseguir alguma coisa. Após o jantar uma rodada na Vila e nada; voltei para a pousada e dei outra descansada aguardando ficar um pouco mais tarde para ver se conseguia algum perdido na noite.
Por volta das 23 horas saí novamente e bingo! Encontrei um turista de Minas na ponte e entre olhadas e pegadas no pau nos aproximamos e fomos para debaixo de uma árvore na saída da ponte; o local é escuro e dá para rolar uma sacanagem. O cara era baixinho, barrigudinho e meio careca, aparentando ter por volta dos 40 anos. Ao chegarmos debaixo da árvore ele foi logo colocando o pau para fora e me mandando chupar, eu esperto dei uma pegada com uma mão e em seguida peguei com a outra, levando a primeira mão ao nariz para sentir o cheiro, pois no escuro não dava para ver muita coisa. Como o cheiro estava agradável comecei uma leve punhetinha para deixar o pau totalmente ereto, era um pau que parecia ter por volta de 15 cm, com uma espessura mediana e uma cabeça pequena. Assim que me abaixei para colocar o pau na boca o cara começou a fuder com força e segurando minha cabeça colada na sua barriga. O cara não aparava os pelos o que fazia com que meu nariz ficasse totalmente envolvido pelos seus pentelhos, causando um certo incomodo. Com poucos minutos fudendo minha boca o carinha me pediu para ficar de pé e foi me virando de costas e enfiando a mão dentro da minha bermuda e dedando meu cú. Baixou rapidamente minha bermuda e cueca e começou a roçar na minha bunda e pela primeira vez falou alguma coisa: “tem camisinha pra fuder seu cú”; falei que sim e peguei a camisinha e gel, ele rapidamente pegou a camisinha e começou a coloca-la enquanto eu passava gel no meu cú. Mal tinha terminado de passar um pouco de gel e o cara foi logo enfiando o cacete no meu rabo, não encontrando muita resistência devido as enfiadas de consolo que dei na praia.
O cara enfiou o pau de vez e começou a bombar forte e rápido; pedi para ele ir mais devagar e acho que a árvore ouviu mais do que ele. Falei novamente para ele maneirar senão pararia a transa, mas não deu tempo para isso porque o cara começou a gozar. Gozou, tirou o pau, retirou a camisinha, guardou o pau e foi embora sem dizer nada. Fiquei puto da vida, me sentindo apenas um depósito de porra, um buraco para o carinha dar uma descarregada.
Me limpei, puxei minha bermuda e voltei para o centro da Vila; chegando ao centro encontrei o carinha abraçado com uma mulher e percebi a aliança dos dois, junto com um grupinho tomando cerveja com aquela postura e atitude de homens machistas. Me deu vontade de parar e falar para a esposa sentir o cheiro do meu cú no pau dele, mas não sou louco para isso.
Voltei para a pousada para me limpar adequadamente e continuava com um tesão da porra, principalmente por não ter gozado com o mineiro. Após o cú estar lavadinho e cheiroso voltei para a rua. Andei, andei e nada. Já era meia noite e não conseguia encontrar um homem. Voltei para a pousada para dormir, mas não conseguia devido ao tesão e me recusava bate outra punheta. Sai novamente à rua por volta das 02 da manhã e logo na primeira esquina vi um rapaz andando devagar, parei para mijar mostrando meu pau. O rapaz passou deu uma olhada para mi e para meu pau; dei uma gostosa balançada como se estivesse oferecendo a ele. O rapaz andou um pouco e parou para olhar novamente. Como não havia guardado o pau, dei outra balançada já com ele meia bomba; o rapaz voltou e pegou no meu pau e eu imediatamente alisei sua bundinha. O rapaz tinha uma cara de novinho, bonitinho, cerca de 1,70 m, branquinho e com uma boquinha carnuda. Convidei-o para ir para meu quarto na pousada o que aceitou imediatamente.
Na pousada pude ver que o rapaz era mesmo novinho, disse ter 18 anos e que havia chegado nessa noite com a família, vindo de São Paulo. A principio pensei em dispensá-lo devido a idade, mas ele começou a acariciar meu pau e não resisti. Coloquei o pau para fora e pedi par ele chupar, ele pediu para apagar a luz, não gostei muito, mas atendi o capricho do guri, deixando somente a luz do banheiro iluminando o quarto. Ele começou o boquete um pouco tímido e eu já lotado de tesão segurei a cabeça do garoto e iniciei um movimento ritmado, mas firme. Umas duas ou três engasgadas e o boquete continuava. Parei o movimento e fui puxando o garoto para o meu corpo e suavemente fui lhe beijando e envolvendo seu corpo com meus brações e pernas. O garoto parecia que amolecia em meus braços. Levantei e tirei toda minha roupa e devagar fui despindo o ninfeto. Tirei sua camisa e sua calça, mas quando ia tirar sua cueca ele relutou. Olhei em seus olhos, beijei levemente seus lábios e acariciei seu rosto lisinho, fui descendo pelo pescoço e mamei seus mamilos e lentamente fui descendo a língua por seu dorso até chegar a seu púbis, onde iniciei uma serie de pequenos e suaves beijos. O garoto se contorcia de prazer e aproveitando o momento fui abaixando lentamente sua cueca. Levantei suas pernas e iniciei uma linguada no seu cuzinho rosinha e lisinho; o garoto gemia e apertava os lábios. Lambia, beijava e dava pequenos chupões no seu cuzinho, tirando pequenos urros do moleque.
Meu tesão já estava acima das alturas e peguei a camisinha e o gel, encapei meu pau e passei gel nele e no cuzinho rosa do garoto, quando o menino segurou meu braço e disse que nunca tinha dado seu anelzinho. Não acreditei muito, pois quantas vezes já ouvi isso e também falei várias vezes. Aproveitando sua posição de “galetinho” iniciei a penetração fazendo pressão, mas com suavidade; o menino fez cara de dor e me segurou. Fiz mais força e a cabeça começou a entrar e o guri pediu para parar. Olhei para ele e pedi para ficar de quatro, pois seria mais confortável; o menino me atendeu e novamente fiz pressão, ele tentou fugir, segurei seus braços e continuei a enfiar meu pau, ele gritou e disse que estava doendo. Parei a penetração na metade por um estante, mas já não aguentava mais de tesão e soquei o restante no cú do garoto que caiu na cama e eu cai por cima dele e comecei a bombar levemente e fui aumentando a velocidade. O garoto pedia para parar e começou a chorar. Vendo essa cena parei, mas ainda com o pau no cuzinho, dei um beijo em seu rosto e perguntei se ele queria que eu tirasse o pau, tendo ele dito que sim. Tirei meu pau e vi o sangue na camisinha, mesmo com a pouca luz que estava no quarto. Ele se levantou e foi ao banheiro, fiquei aguardando em pé e quando ele retornou o abracei e lhe pedi desculpas dando-lhe um beijo. Falei para ele não continuarmos a penetração e ele concordou; sentamos na cama, mas meu pau não descia, então disse que bateria uma punhetinha olhando para ele. O guri pegou meu pau e começou a punheta-lo e logo em seguida começou a chupar. A boquinha quente do menino e a delicadeza de suas chupadas e meu excesso de tesão logo anunciei que ia gozar e fui tirar o pau de sua boca, ele me segurou e acabei gozando em sua boca, tendo ele engolindo tudo e continuou a chupar meu pau.
Puxei a cabeça do garoto e lhe dei outro beijo, sentindo em sua boca o gosto da minha porra. Olhei para ele e disse: Você está começando sua vida sexual e eu já sou “velho de guerra”, então vou lhe dar uma informação; você não me conhece e não sabe se tenho ou não alguma doença, portanto nunca deixe que gozem em sua boca, pois também no sexo oral há risco de contaminação, mas pode desencanar comigo, mas isso também não pode servir de garantia.
Despedimo-nos e ele foi embora.
Antes de alguém começar a pensar besteira, só transo com proteção e disso não abro mão, além de realizar testagens regularmente, tendo todos os resultados negativos. Mas não custa multiplicar informação.

                                

Foto 1 do Conto erotico: Da Raiva a Compaixão

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 18/10/2016

Ja dei a bunda para tiozão! Qdo sabem comer um cu,são maravilhosos! Betto

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luckversatil Comentou em 17/09/2016

Adorei o conto

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luckversatil Comentou em 17/09/2016

Adorei o conto

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orient_punha Comentou em 11/08/2014

Tesao do caralho!!!! Isso sim é atitude de homem! Abs.

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o libertino Comentou em 30/06/2014

Bacana!

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victor1607 Comentou em 24/06/2014

Adorei você,se todos fossem como você. :->

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kzadojfora Comentou em 23/06/2014

Delicia de conto, adorei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Da Raiva a Compaixão

Codigo do conto:
48966

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/06/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2