Surpresas para Maria (2)



Dessa vez o meu visitante noturno já me encontraria preparadinha para lhe oferecer tudo, tudo mesmo, que êle quizesse de mim pois já não aguentava o tesão que estava sentindo somente por imaginar o prazer que poderia sentir. Embaixo do lençol que me cobria o corpo totalmente nú eu esperava ver aquele vulto entrar pela porta do meu quarto e me tocar todo o corpo carente de carinhos e me enterrar seu instrumento de prazer todinho em minha bucetinha virgem e completamente molhadinha de tesão. O pior de tudo foi a espera, a incerteza de que êle voltaria pra mim e com isso os minutos pareciam horas de espera.
Mas, finalmente, eis que sinto a porta se abrindo lentamente. Fecho, quase completamente, os olhos e finjo estar dormindo e quase morro de prazer vendo aquele vulto, na escuridão do quarto, se aproximando da cama onde estou. Sinto êle, devagarzinho, se aproximando, se ajoelhando ao lado e lentamente enfiando a mão por baixo do lençol procurando meu corpo. Minha coxa é tocada e estremeço. Faço um esforço terrivel pra não me denunciar naquele momento pois poderia afugentá-lo. Aquela mão macia e quente vai deslizando, gostosamente, em direção ao meu púbis e encontra os poucos pelos da minha xaninha. Sinto seu carinho por fora da minha grutinha, me tocando bem de leve como se não quizesse me acordar, não sabendo que eu com meus olhos cerrados estava sendo transportada para o paraiso, o corpo em erupção como um vulcão, sentindo seus dedos procurando o interior da minha grutinha. Foi maravilhoso sentir seu toque no meu grelinho duro e depois passear seu dedo entre os lábios da minha bucetinha toda molhadinha. Minhas pernas estavam abertas e era facil pra êle me tocar todo o meu sexo ardente. Meu visitante foi sendo dominado pelo tesão e foi, com o meu silencio, tomando conta do meu corpo e sem nenhuma recusa minha eu o senti se abaixando entre minhas coxas e cheguei a gemer de prazer (me denunciando finalmente) quando senti sua boca me beijando a bucetinha toda. Sua lingua quente me tocava a entrada da grutinha e entre os lábios subia pela minha xaninha até tocar no meu grelinho duro.
Meu corpo entrou em convulsão tamanho era o prazer que estava sentindo com aquela lingua dura me lambendo a buceta e se enfiando até tocar no meu cabacinho. Senti o gozo chegando pela primeira vez e no auge do prazer eu agarrei a cabeça daquele que me levava ao delirio de um orgasmo e a apertei de encontro à minha bucetinha que se derramava em gozo. Sentindo que eu estava acordada e permitindo tudo aquilo êle. finalmente, tirou totalmente o lençol de cima de mim e se apoderou, completamente, do meu corpo. Senti suas mãos e sua boca me fazendo carinho por todas as partes. Minha barriga, meus peitinhos, minha bundinha, meu pescoço foram vizitados por elas diversas vêzes e eu me sentia levitando e desejando cada vez mais. Êle se despiu e deitou-se ao meu lado e senti o calor daquele corpo transformado pelo tesão.
Minhas mãos se atreveram e comecei, no escuro, a sentir, pelas mãos, as suas formas até que cheguei no seu sexo. Fiquei parada por alguns minutos quando minha mão tocou no seu penis. Senti a firmeza, dureza e comprimento daquele instrumento do prazer. Minha bucetinha chegou a se comprimir de desejo quando eu percorri, com a mão, da base até a cabeça medindo aquele cacete quente e vibrante. Era enorme, grande demais, de uma grossura impressionante e latejava de desejo enquanto eu o tocava mansamente no escuro daquela noite maravilhosa. Mas a sua grandeza não me amedrontou, pelo contrario, me deu foi mais desejo, ainda, de ser penetrada logo.
Acho que, sabendo, por seu tamanho e grossura êle não se deitou em cima de mim e sim me puxou por sôbre seu corpo e me colocou sentada em suas pernas, toda abertinha pra êle e, deitado, começou a me amassar os peitinhos, beliscando os biquinhos me fazendo ficar louca de desejo. Quando eu estava em delirio êle colocou a cabeça do pau na entradinha da minha buceta e deixou eu mesma me movimentar.
Eu avançava e recuava meus quadris e sentia aquela cabeçona me alargando o sexo e já gozava só com essa pequena penetração. Isso foi aumentando o meu tesão e também o dêle e eu já sentia as suas mãos fortes me puxando com as mãos na minha bundinha e fazendo com que minha bucetinha fosse aos poucos abocanhando seu pau. Deu pra sentir o meu cabacinho se rasgando e a cabeça entrando toda. Já, totalmente, sem controle eu fiquei de joelhos com êle entre minhas pernas e encaixando, novamente, o cacete na minha grutinha eu fui descendo, totalmente, o meu corpo e sentindo aquela tremenda pica ir tomando conta de toda a minha gruta cedenta de um pau. Meu corpo subia e descia e minha bucetinha era penetrada até o fundo me dando aquela sensação, gostosa, de um total preenchimento. Meu corpo tremia todo enquanto eu gozava desesperadamente, gemendo baixinho, e meus musculos vaginais prendiam aquele sexo gostoso como querendo sentí-lo ainda mais seu. Cheguei a tal ponto de prazer que acabei caindo de lado mas êle não me deu folga e logo estava sôbre mim e me enfiava, novamente, aquele pau gostoso. Senti que o seu gozo já estava chegando e me preparei pra sentir o ápice do prazer. Suas metidas foram acelerando, seus braços me apertavam mais de encontro ao seu corpo e eu sentia que seu pau entrava tudo e alargava minha bucetinha cada vez mais. Sentir a vibração e contração daquela pica, todinha dentro de mim, e por fim os jatos quentes de seu gozo acabaram, finalmente, com todas as minhas forças no meu ultimo gozo aquela noite. Desmaiei de prazer e só acordei pela manhã com a empregada me chamando para o café. Eu estava coberta pelo lençol e tudo estava como antes de eu ter deitado.
Chegando à mesa do café eu encontrei todos, menos meu cunhado, aquele que eu imaginava ter me dado os maiores prazeres à noite e perguntei por êle. Mamãe falou que êle tinha sindo chamado, com urgencia ao Hospital onde trabalha e que estava fora dêsde às 22:00 hs do dia anterior.
Na hora essa informação me deixou toda confusa mas logo tudo voltou ao normal porque, sem nunhuma duvida, agora eu sabia, com certeza, quem havia me visitado ontem: meu pai.
Portanto todo aquele prazer poderia ser repetido muitas e muitas noites porque lá em casa, a porta do meu quarto, a partir de agora, estará sempre aberta a espera dêle pra que eu e êle possamos sentir, todos os dias possíveis, as delicias de uma noite de amor.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


4889 - Surpresas para Maria - Categoria: Incesto - Votos: 2
4688 - As minhas calcinhas - Categoria: Incesto - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela510627

Nome do conto:
Surpresas para Maria (2)

Codigo do conto:
4942

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/06/2005

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0