Três dias depois de parar de passar o tal medicamento sinto a coceira retornar e reiniciei o tratamento por conta própria, pensando que resolveria, porém devido a interrupção de três dias, as bactérias ficaram resistentes e além da pomada não surtir mais efeito a coceira voltou com tudo.
No quarto dia sem medicação, assim que acordei quase enlouqueci com a coceira em meu rabo e consegui remarcar a consulta para às 11:30 daquele mesmo dia.
Na hora marcada lá estava eu novamente em frente a secretária do consultório.
_ Bom dia dona Amélia, Como vai? Tenho uma consulta retorno para às 11:30
- Bom dia, Sr. Frederico. Vou avisar ao Dr.Fernando que você já chegou, ok? Sente-se e fique a vontade.
- Obrigado.
Minutos depois, dona Amélia retorna, me encaminha até a porta do consultório e assim que entrei fechou a porta.
Encontrei Dr. Fernando sentado em sua mesa com um sorriso de canto a canto de sua boca.
- Bom dia Frederido. Em que posso ajudá-lo novamente, meu tesãozinho?
- Bom dia doutor. Antes de qualquer putaria que possa vir a acontecer de novo conosco, por favor dê um jeito em minha coceira. Ela voltou com tudo e de tanto coçar minha bunda acho que ela está em carne viva.
_ Acalme-se Frederico. Tire toda a roupa que iremos resolver isso logo. Você parou de usar a pomada antes do sétimo dia, como lhe orientei?
Como já tinhamos metido bem gostoso na consulta anterior e a coceira na bunda estava me comendo o coccix, não fiquei mais preocupado com ereções e logo, logo estava peladinho, de quatro na maca e de cu aberto pro meu dr. machão.
De bunda bem arreganhada contei a história que me levou novamente ao seu consultório e ouvi uma bela bronca do tesudo.
Safado como Dr. Fernando era, é claro que um exame que poderia ser rápido, não só demorou bastante, como rendeu minha segunda foda com o caralhudo.
Já de luvas e me apalpando com as duas mãos, Dr. Fernando começa o exame.
- Nossa Frederico, essa minha bundinha deliciosa está mesmo bem vermelhinha. Vou cuidar desse rabinho bem gostoso.
-,Vou fazer uma boa assepsia no local e passar uma segunda pomada, viu viadinho sacana?
Como sou muito safado e puto, nesta altura do campeonato, minha jeba já estava estourando e meu cú piscava sem parar. Ele pedia pistola.
Arregaçei o "butão" o máximo que consegui, olhei pro médico que também estava de pau em riste e disse:
- Porra dr. Fernando, olhe meu cuzinho. Mesmo de bunda coçando, ele está pedindo rola. Olhe, olhe gostosão.
- Puta que o pariu Frederico! O olho do seu cu está parecendo a boca do seu cú. Ele está querendo mastigar caralho. Hummmmmmm, hummmmmmmmm, putinha.
- Doutor que tal, se o senhor me medicar com bastante putaria? Vai me dar um tesão da porra.
- Se é isso que você quer, é isso que terá, sua vadia safada. Feche o cú só para eu limpar o local afetado e evitarmos contaminação no seu butãozinho. Assim que terminar essa parte pode se arreganhar pra mim a vontade, ok?
- Ok doutor machão. Meu homem cachorro. limpe logo esse coccix e mete a vara no meu cú, seu cafajeste do caralho.
Dr. Fernando fez a assepsia rapidinho, passou a pomada e asim que o local de minha coceira já estava tratado o o dr. putão começou a dedar meu toba.
- Aiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii. Enfia essa vara no meu rabo, dr. Enfi, enfia. Hummmmmmmmmm, hummmmmmmm.
- Calma Frederico, sabes muito bem que não podemos meter aqui e agora. Dona Amélia é bem curiosa e não quero fofocas, ok?
- Hummmmmmmmmm, aaaaaaiiiii, hummmmmmmm. Vai me deixar de tesão até a noite de novo, dr. fodido?
- Vou dar uma preparada nessa bunda pra poder comê-la mais tarde. Abre esse rego o máximo que puder que vou introduzir um supositório de xilocaína nele.
- Vai ficar o dia todo com esse supositório no olho do cu viadinho e uma hora antes de vir aqui, dar pra mim, quero que você introduza outro neste toba guloso, ok?
_ Hummmmm, soca logo essa cápsula no meu cu. Ele está morrendo de fome. Soca vai.
Com uma mão, dr. Fernando abriu minhas poucas pregas anais e com a outra me enfiou bem fundo um enorme e seboso supositório. Assim que o bicho me lubrificou por dentro e se alojou em meu reto, comecei a peidar pra caralho. Neste momento tanto eu quanto dr. Fernando quase morremos de tanto tesão.
- Porra!!!!! O supositório entrou fácil, heim. Que cuzão mais frouxo, seu viadinho sacudo. Peida pra mim seu puto, peida.
- Que delícia de remédio de cu. Me dê logo o outro pra eu ir embora, senão vai ter que me enrabar agora, meu macho.
Dr. Fernando me deu o outro supositório para eu mesmo me socar mais tarde e como da outra vez, combinamos nosso encontro para o final de seu expediente.
- Não se esqueça Frederico. Esconda-se lá embaixo no vão da escada. Assim que dona Amélia sair e fechar a porta da galeria, você sobe aqui pra tomar esse seu cu frouxo, ok safadinho?
Não se masturbe lembre-se que só consigo esporrar uma vez. E não se preocupe com a coceira na bunda, coma limpeza que fiz e o uso da pomada que lhe dei por " SETE" dias, com certeza ela desaparecerá de vez. ok?
Livre da coceira e pensando na putaria com dr. Fernando, passei o dia me contorcendo de tesão e no final da tarde conforme combinado com Dr. Fernando, atochei o segundo supositório no 'butão". Essas cápsulas além de deliciosas, me deixaram de cú dormente o dia todo.
E desta forma as coisas aconteceram mais uma vez.
Ás 17:30, eu estava em frente a banca de revistas localizada em frente a porta do prédio, assim que foi possível, me escondi no vão da escada e assim que vi dona Amélia trancando a porta, subi as escadas e entrei sorrateiro no consultório do meu doutor peludo e machão.
Dr. Fernando, era um senhor de uns 50 anos mais ou menos, bem alto, moreno, cabelos grisalhos muito lisos e braços bem peludos. Um senhor coroa!
- Porra meu gostoso, já está peladão e com essa vara dura e na mão? Perguntei ao médico.
- Tire logo essa roupa e vire a bunda na maca, Fredinho. Vou brincar de médico com você um pouquinho. Quer brincar, cavalinho arrombado, quer?
- Quero brincar, dar o cú e beber toda sua porra, doutor "cadelo". Se prepare pra me dar um banho de leite. Se só consegue gozar uma vez, vai ter que me molhar todo com sua gala grossa, meu macho peludo.
Subi na maca, fiquei de quatro, abri bastante o toba, comecei a rebolar a bunda e pedi pro dr. Fernando me dedar com três dedos.
- Aaaaaiiii, uuuuuuuuuuiiiiiiiii, que tesão, cachorro, Me deda, vai. Me deda, caralhudo safado.
- Putz, que cuzão do caralho Frederico. Arreganha esse toba pra mim, arreganha seu putinho d'uma figa.
Meu cu estava tão dormente e babado com aquele supositório, que eu não tinha nenhum controle sobre ele. Não conseguia controlar meus peidos, Peidava sem parar e sem controle. Os tirso não tinham nenhum cheiro só faziam barulho e me provocavam uma sensação deliciosa.
- Está peidando em meus dedos, né safado. Está gostoso, está? Sabia que se te enfiasse esse remédio no cu iria peidar pra caralho. Que delícia! Quero que peide no meu cacete, viu seu puto fodido.
Resolvi entrar no clima e comecei a soltar minha imaginação.
- Doutor, vim a essa consulta porque estou com coceira no cu. Tem cura, tem, doutor?
- Sr. viadinho, infelizmente essa coceira não tem cura. Vai senti-la pro resto da vida, a única coisa que posso fazer é amenizá-la com meu instrumento. Já, já faço ela parar.
- Doutor estou sentindo uma "quentura tão grande no cu. O senhor pode tirar a temperatura dele, pode?
- Vou colocar o termômetro, mas do jeito que meu paciente está peidando, acho que ele não vai ficar atochado tempo suficiente.
Nesse momento, senti uma pontinha geladinha enfiada bem no olho do meu cu e um cacete em frente a minha boca, pedindo chupada. Não me fiz de rogado. Comecei a lamber, babar e a mamar a tora do meu médico, que urrava de prazer.
_ mame essa jeba, putinho gostoso. Hummmmmmmmm, aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii, hummmmmmmmmm. Vou tirar o termômetro e LHE SOOOOCAAAAAAR MINHA TROOOOOOLHAAAAA, CADELINHO SEM PREGAS.
- Quero saber quantos em quantos graus esse rego está. Depois quero ROOOOOLLLLLA, AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, UUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIII, HUUUUMMMMMMMMMM, TEEESUUUUUUUDOOOOOOOOOOOO.
- Poooooorrrrrrrrrrra viadinho. Que cuzinho quente. Está em 40º esse rego ( claro que era só fantasia). Acho que vou ter que abaixar esse fogo. Vou te dar uma mijada na bunda pra esfriar esse rabo cabeludo, seu "vadio bagudo"
- Aiiiiiiiiiiiiiiiim uuuuuuuuuuuiiii. Que mijçao gostoso, cadelo. Mija, mija. Hummmmmmmmmm. Que delícia, safado.
- Putz doutor Fernando, não aguento mais. QUEERRROOOOO ROOOOLLLAAAAAA AGOOOOOORRRRRAAAAAA. Me come por favor, seu filho da puta. AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, HUMMMMMMMMMMMM. Mete vai, mete essa trolha, MEEETTTTTTEEEE.
Assim que acabei de falar, Dr. Fernando se posicionou atras de mim e me atolou a vara de uma vez. Pra minha surpresa e prazer, senti meu cu lotado de pica e não senti nenhuma dor. Realmente o tal supositório era muito bom.
- Peida no meu pau, cadela safada. Hummmmmm, que peido gostoso, cachorra ordinária.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, fode essa bunda, meu mecho cavalo. fode tudo, seu puto. Huuuuuuuuuuuuummmmmm. Delíciaaaaaaaaaaaa!
- Porra Frederico, você me MAAAAAAAAATTTTTTTTTTTTTTTA. TOMMMMMMMMMAAAAAAAAAAAAAA POOOOOOOOOOOOOOORRRAAAAAAAAAAAA NEEESSSSSSSSE CÚ, TOOOOOOOOOOOOMMMMMMAAAAAAAAAAAAAAA.
- AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Não desengata seu esporrador de cu "peidorento". Quero gozar com o pau no toba. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Estou gozaaaaaaaaaaaaaaannnnnnnnnnnnnnndo.
AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, HUMMMMMMMMMMMMMMMM, UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Nossaaaaaaaaaaaaa que deliiiiiiiiiiiiiiiiiciaaaaaaaaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Assim que dr. Fernando encheu meu rego de gala e retirou o cacete de meu cu, comecei a expulsar toda a porra de dentro de mim sem nenhum controle. Meu cu estava completamente sem controle. Cagava porra e peidava, cagava porra e peidava.
Depois daquela putaria toda, nos limpamos, combinamos a próxima foda e fomo embora.
Como resultado desta aventura, a coceira na bunda acabou depois de sete dias e nunca mais voltou. Virei amante do médico e fiquei de cu descontrolado por três dias. Ir ao banheiro era uma verdadeira sinfonia.