O SEGUNDO NAMORADO DE MINHA PRIMA - O EX-PADRE 1/2



Por muito tempo transei com Jorge, ( relato - O NAMORADO DE MINHA PRIMA – DESCABAÇADO COM DIGNIDADE) e para não ter que mentir sobre o macho, afastei-me da casa de minha tia e prima. Enquanto durou minha relação com Jorge, não as vi.

Jorge era muito possessivo e quando começou com cobranças, coloquei um ponto final em nossas fodas e parei de vez de encontrá-lo.

Dias depois resolvi visitar minha prima e quando cheguei, encontrei não só Rebeca (nome criado para o relato) como Tia Sofia ( também fictício), na maior felicidade.

- Frederico. Quanto tempo, primo? Tudo bem? Por onde tem andado, sumido? Cumprimentou-me e arguiu-me Rebeca, com um sorriso de canto a canto na boca.

- Tudo ótimo, Rebeca. Tenho estudado muito para o vestibular. Quase não saio de casa. Mas que alegria é essa? E a senhora Tia Sofia? Parece que viram passarinho verde.

A resposta veio de minha tia, toda vaidosa.

- Estude mesmo. Siga o exemplo de Rebeca. Inteligente e esforçada como é, já está em sua segunda pós graduação.

Minha tia não mentiu, Rebeca era a filha que todos gostariam de ter.

Neste momento o telefone tocou e tia Sofia foi atendê-lo, deixando a sós com Rebeca.

- Mas essa alegria toda, não pode ser só por conta de seu sucesso nos estudos. Estou correto?

- Sim primo. Adivinha quem estou namorando?

- Não faço a menor ideia. Conte logo, conte.

- Lembra do Padre João? Pois é. E ele mesmo.

- Como assim? Está namorando um padre e ainda com a aprovação de sua mãe? Não acredito. O quê? Você está com aquele padre? O padre.... João da igrejinha de cima? Agora me lembro, vi um padre novo, celebrando missas, nos últimos domingos.

- Isso mesmo Fred. Ele mesmo. João deixou a igreja. Entendeu que esta não era sua verdadeira vocação. Hoje ele leciona história e foi assim que nos reencontramos e tudo começou.

- Fico feliz por você prima. Mas conte mais. Você é uma sortuda, aquele padre, desculpe ex-padre, além de ser um verdadeiro tesão, ainda é de família muito rica.

- É verdade.Mamãe está nas nuvens com nosso namoro.

Percebi um certo desconforto naquela resposta e perguntei:

- Só tia Sofia está feliz? E você? Que carinha é essa. João é um homem maduro, vivido e ainda por cima maravilhoso. O que te aflige?

- Sabes que sou virgem e completamente crua nesses assuntos se sexo. Meu único namorado foi o Jorge e depois que minha mãe o enfrentou, só o vi mais uma vez para terminar. Quero que minha primeira vez seja especial e com um homem experiente. João, não sabe nem beijar direito. Imagina o resto? Com certeza vai ser um vexame, nossas primeiras vezes.

Antes de responder, ouço a campainha tocando e Rebeca corre para abrir a porta.

- Depois continuamos nossa conversa. Não comente nada com minha mãe. Se ela souber de minha indignação, não vai parar de falar na minha cabeça, ok? Agora, venha vamos receber o João. Jante conosco hoje, Fredinho. Depois peço ao João para lhe dar carona.

- Tem certeza, que não vou a atrapalhar, nada?

- Claro que não. Faço questão que jante conosco.

- Se é assim, aceito.

Assim que bati os olhos no padreco, minhas pernas bambearam. O macho estava mais lindo, do que a última vez que o vi.

João estava com uma bela camisa polo, azul marinho, uma calça jeans, bem justa que realçava um belo par de coxas grossas e uma bela bunda arredondada e dura. Seu rosto era perfeito e esbanjava uma deliciosa boca vermelha, contornada por uma farta e raspada barba. Seus dentes eram imensamente brancos e quando o puto sorria, o tempo parava ao seu redor. Era um verdadeiro TESÃO DE HOMEM PELUDO.

Na hora, meu cu piscou e minha tora se ergueu. Fiquei louco no homem de minha prima. Tinha que dar pelo menos uma metida com o ex-padre.

Rebeca, o cumprimentou com um beijinho nos lábios e disse:

- - Lembra-se me meu primo Frederico, João? Convidei-o para jantar conosco.

- Claro que me lembro. Lembro-me muito bem dele. Estava sempre nas missas de domingo com seu tios, Rebeca. Como vai, meu jovem? Tudo bem?

- Tudo bem. Também me lembro bem de seus sermões. Eram longos, João. Desculpe, mas sou assim, sempre falo o que penso. Vai se acostumar.

Com um belo e enorme sorriso, João, respondeu.

- Gosto de pessoas pragmáticas, Frederico. Tem razão, acho que exagerava em meus sermões.

Minha tia entrou na sala e se derreteu-se toda na frente do futuro genro.

Sentamos à mesa para a refeição noturna e percebi que João sempre me dava uma olhada diferente. Em um desses olhares recebi até uma piscadinha do tesudo.

" Que estranho. Acho que esse padreco safado está me paquerando na frente de minha prima, pensei envaidecido."

Depois do jantar, nos reunimos na varanda e conversamos por mais umas duas horas, até que João começou a se despedir para ir embora.

- João, pode dar uma carona ao Fred? Ele precisa acordar amanhã cedo para o cursinho.

- Claro. Faço questão de deixá-lo na porta de sua casa Frederico.

- Obrigado, João.

Terminamos as despedidas e quando percebi estava sozinho com o macho gostoso em seu carro. Minha rola estava duraça e meu cu piscava desenfreadamente. Que tesão da porra, senti naquele carro.

- Me fale um pouco de você, Frederico.

- Estou terminando meu cursinho pré vestibular e pretendo cursar Direito.

- Então seremos colegas de profissão? Depois que deixei a igreja, além de voltar ser professor, cursei Advocacia. Me formei ano passado e pretendo em breve trabalhar na área. Papai já tem planos para meu escritório. Quem sabe um dia trabalharemos juntos?

- Nossa. Com esse pré-convite, preciso me esforçar mais ainda em meus estudos.

- Fale mais de você. Já tem namorada, ou namorado?

- Você é bem direto também, heim João? Prefiro pessoas assim, desta forma não tenho que ficar criando histórias que as satisfaçam.

- Gostaria de ser como você, Fred. Viver sem me preocupar, com amarras sociais. Mas minha família, não entenderia.

Tenho pouca experiência em quase tudo, devido a minha criação e decisão prematura de me tornar sacerdote.

- Bom João, respondendo sua pergunta, namorado fixo, não tenho, mas sou muito quente e trepo quase todos os dias. Me deu mole, levo pra cama. Sou muito safado e quanto mais putaria faço e falo durante o sexo, mais quero.

Depois desta resposta, percebi que já estávamos chegando em minha casa. João desligou o carro, virou-se para mim e decidimos continuar conversando mais um pouco.

- O que quis dizer com a frase: Tenho pouca experiência em quase tudo, devido a minha criação e decisão prematura de me tornar sacerdote? Referiu-se a sexo, João?

- Conto com sua discrição, Frederico. Vou me abrir contigo, mas peço-lhe que fique entre nós este meu desabafo, ok?

- Pode confiar em mim, afinal estamos nos tornando amigos e quem sabe no futuro, primos?

- Casamento pra mim, é coisa séria. Quero ter certeza do que sinto, para um passo deste tamanho. Respondendo a sua pergunta, me referi a diversas coisas, mas minha inexperiência sexual, é o que mais me incomoda. Tenho dúvidas em relação a muitas coisas e acho que está passando da hora de resolvê-las. Já estou com 38 anos e não decidi, experimentar novas emoções.

Com a boca cheia d'água e muito excitado, investi pesado.

- O que lhe falta para experimentar coisas novas e se tornar mais experiente?

João se aproximou de meu corpo e bem perto, me respondeu:

- O bom e discreto parceiro.

já não me aguentando mais de tesão, meti a mão na rola do macho, por cima da calça e disse:

- Então não lhe falta nada, tesudo. Estou louco pra te foder gostoso. Achou se parceiro. Vou lhe ensinar o que quiser, com o maior prazer e sem nenhuma restrição. Garanto, que te levo à lua, se permitir.

Senti a tora de João ganhar vida dentro daquela calça apertada e continuei a esfregar aquela trolha, com vontade.

- Desde que lhe reencontrei lá na casa de sua prima, que te desejei, mas aqui na rua Frederico? Vamos nos controlar e depois marcamos e resolvemos isso, cara.

- De jeito nenhum, vou entrar sem uma boa mamada nesse cacete. Sabe que aqui na Cidade de X, todos dormem com as galinhas. Olhe, na rua não tem uma viva alma. Bote esse ferro pra fora que vou cair de boca nele, agora.

Depois de gastar muita saliva e de tesar o macho sem parar, João resolveu, abrir a braguilha e a "soltar o bicho".

A rola do padreco não era a mais grossa que eu já mamara, mas era enorme, suculenta e bem cabeluda. O tesão de João era tanto, que a tora estava toda babada de pré gala. Na mesma hora, destravei o banco, e cai de boca na verga molhada do macho.

- Huuuummmmmm. Que piroca de responsa, João. Hummmmmmm, Ishhhhhhhhhhhhhhh. Que delícia de rola, cara. Huuuummmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

João, ainda muito desconsertado e tímido, só gemia:

- Huuuuummmmmmmmm, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhhhh.

- Arregaça a cabeça dessa rola, macho. Quero abocanhá-la inteira. Hummmmmmmmmmm. Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii. Que cacete duro, da porra, safado. Hummmmmmmmmm.

- Ishhhhhhhhhhhhhh, huuummmmmmmmmm. Fale baixo, Frederico. Huuummmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiii. Alguém pode nos ouvir, cara. hhuuuuuuuuuuuuuuuuu. aaaaiiiiiiiiiii. Não pare, hummmmmmmmmm. Que boquinha quente, você tem, fred. Isshhhhhhhhhhhhhhhhhh. Huuummmmmmmmmmmm.

- Aproveite a sensação, sem se preocupar com os outros, safado. Ninguém vai chegar. Hummmmmmmmmm. Relaxe, relaxe e goze, safado. Huummmmmmmmmm.

Não devia ter falado: RELAXE E GOZE, pois foi o que o puto sedento fez. Gozou naquele momento.

- Vou goooozaaaaaarr. Tire a boca, fred. Não estou aguentando. Hummmm, aaiiiiiiiiiiii. Tire logo a boca daí, cara. Esta vinnndooooooooooooooo. AAaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

- Está louco. Quero seu leite na boca. Esporre sem pudor, meu gostoso. Goza, goza, em minha boca, vai. Hummmmmmmm. huuummmmmmmmmmm.

Suguei todaa porra expelida daquele mastro majestoso e sugaria mais se tivesse. Que delícia de porra grossa e branca!

João era um verdadeiro cavalheiro, percebendo que só ele havia gozado e preocupado co meu prazer, me disse:

- Me proporcionou tanto prazer Frederico. Obrigado. Quer que eu masturbe você? Ainda não gozou.

- Vamos fazer o seguinte, João. Via ficar me devendo essa. Amanhã a tarde, venha me pegar. Vou levar-lhe a um motel que vou sempre com meu tio, ok?

- Com seu tio? Como assim? Transa com seu tio?

- Com um não. Com quatro tios. Está é uma longa história. Prometo contar-lhe tudo que quiser saber em nosso próximo encontro. Agora vá. Vou entrar e bater a maior bronha pensando em você. Te espero amanhã as 14:00 horas, ok?

- Quer saber, Frederico. Vou desmarcar todos os meus compromissos. Amanhã o da será seu, ok?

Nos despedimos e assim que entrei em casa bati uma bela punheta pro macho.

Satisfeito, adormeci e só acordei bem tarde, no dia seguinte.

Fui tomar banho, e quando estava terminando, ouço a voz de minha mãe, me gritando.

- Frederico, Frederico. Telefone pra você. É um tal de João...


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Ficha do conto

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machofuk

Nome do conto:
O SEGUNDO NAMORADO DE MINHA PRIMA - O EX-PADRE 1/2

Codigo do conto:
52184

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2014

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