Os Mercenários de Bargaba – Korano O Bárbaro (01)



Os Mercenários de Bergaba ferviam de excitação ao desembarcar nas Terras Altas. Graças a eles seu povo tinha sido elevado a soberano entre os demais povos do Oriente Garba e eles tinham consciência dessa importância.

Tudo o que um Mercenário Bergaba pusesse seus olhos o pertenceria por direito e honra e qual foi a surpresa de todos ao invadirem o Rio Sagrado e encontrarem o maior de todo os tesouros: Fadas da Inocência. E pertenciam a eles.
Nenhum homem comum um dia teve a oportunidade de provar do maior prazer que um mortal seria capaz e maior surpresa era que existiam várias e estavam completamente nuas.

Komaro mais conhecido como O Bárbaro não acreditava no que via. Ele tinha o corpo coberto de sangue e a loucura da batalha fervia sob sua pele. Ele só enxergava vermelho e precisa comemorar sua vitória dentro de um daqueles belos corpos desnudos a sua frente. Então ele caçou seus tesouros e deu inicio ao fim de sua dor.

Uma trombeta veio de aviso, alertando o fim da batalha. Deixei o corpo morto do ultimo homem a morrer por minha espada, embainhei-a sem me preocupar em limpar o sangue dos milhares de homens que seguiram seu caminho ao Limbo da Morte. Olhei a minha volta o retrato da vitória, o fogo que começava a se dissipar, a fumaça do massacre, mas o ardor da batalha ainda fervia sob minha pele e a loucura e excitação segavam-me.

Corri em direção ao feche de luz que tinha chamado não só a minha atenção como a da minha unidade de guerreiros. Existia algo de especial naquele lugar, talvez o ouro e preciosidades de toda uma geração de riquezas que nos esperavam. Era uma cúpula, ladeada de vidro, era possível ver movimentação, mas não conseguíamos distinguir nada. A porta de vidro negro se partiu em mil pedaços e se antes existiu gritos, agora só existia o mais profundo silêncio.

A nossa frente, Fadas da Inocência. Eram em montes e nuas se banhavam em uma grande fonte. Seus olhos eram enormes em nossa direção, pareciam esperar uma reação, como nós esperávamos o mesmo. Quem... Quem poderia imaginar que algo como aquilo fosse capaz de acontecer para miseráveis que nunca receberam nada, apenas roubaram. O cheiro, o mais doce e indescritível odor tomava o lugar, era limpeza e prazer eterno.

Minha boca encheu-se de água, eu precisava afundar em um daqueles corpos e rugir minha vitória para os céus. Não pude me conter mais, dei passos a frente e isso foi o suficiente para a correria dos homens a minha volta e desespero dos pequenos seres a nossa frente.

Tirei meu manto negro, que se encontrava empapado de sangue e lancei sobre duas pequenas fadas a minha frente, fechei as pontas do pano com uma tira de couro e peguei outra a mais e enfiei sem cuidado na sacola improvisada. Eu não escutava nada além das batidas da pulsação do meu sangue em minha cabeça, como martelados do desespero e meus olhos caíram sobre um brilho dourado que se enfiava em uma brecha. Avancei sobre ela e puxei a minha frente à coisa mais linda que um dia pus os olhos.

Ela tinha a mesma fisionomia que os velhos do nosso povoado costumavam contar quando era criança. Pequena, menor do que minha perna, fisionomia de mulher só que minúscula. Pele como veludo, cabelos mais suaves do que a mais cara seda e olhos vivos e quentes. Suas asas eram dois feixes de luz que se batia a suas costas e por um momento me peguei encantado até sentir uma fina e dolorosa dor em meu rosto.

Virei-me, distanciando-a e percebi que ela tinha unhado o lado esquerdo do meu rosto. Senti o sangue escorrer e ira quente e metálica, como o meu sangue, cobriu minha alma. A joguei no chão com força proposital, ela soltou uma golfada de ar. Me deitei sobre ela e evitei sua tentativa de me machucar novamente segurando suas mãos sobre sua cabeça.

Arranquei uma pequena adaga em minha cintura e cravei em sua asa, seus olhos cresceram enormes e o sangue fugiu de seu rosto, ela parecia horrorizada e não parei para me preocupar se a tinha machucado muito ou não. Abri a boca sobre um dos seus seios e senti o encaixe perfeito de sua carne rosada em minha boca. Chupei e mordi, sentindo uma doce essência escorrer do seu mamilo em minha língua.

Abri suas pernas e me enfiei com brutalidade em seu interior macio e ardente, sua carne era a coisa mais apertada que conhecia, dobras emparedavam-me em seu interior. Ela gritou, um som forte que pareceu dar mais vida ao meu pau, que endureceu ainda mais em seu interior.

Fechei os olhos e balancei a cabeça, tentando raciocinar, mas estava embriagado em seu cheiro, em seu sulco que pingava a minha volta, eu não duraria muito, então me movimentei com força e a cada retorno a sentia gritar e se debater. Aquilo me dava um prazer diabólico e acabei me libertando e senti-me flutuar como nunca antes e desabei ao seu lado escorregando para uma escuridão que formigava tudo em mim.

Acordei com os raios do sol. Muitos já se movimentavam e me sentei ainda sentindo um vestígio do mel em minha boca. Minha fada da libertação não estava em meus braços e não via seu sinal. Lavei meu rosto na fonte e sentei no batente, puxando minha sacola para ver o que tinha caçado. Se fossem tão boas como a de ontem à noite eu padeceria no paraíso eternamente. Olhei seu interior e me surpreendi em encontrar três corpos amontoados e adormecidos.

Puxei a primeira, e ela despertou imediatamente. Ela era pequena e leve, seu cabelo era castanho e chegava a seus ombros, tinha um minúsculo tufo de pelos entre suas pernas. Sua pele era bronzeada e suas feições eram delicadas e perfeitas. Uma mulher em miniatura. Seus olhos castanhos me olhavam com apreensão. As asas possuíam uma mistura entre o azul e o amarelo.

- Você tem nome?

Ela balançou adoravelmente sua cabeça e assentiu. – Saiga. - sua voz era fina e baixa.

- Saiga, sou seu senhor. Lave-se antes que tomemos a viagem para casa.

- Casa? – ela perguntou sem entender. Seus olhos giraram a nossa volta e tristeza banhou seu semblante.

- O meu lar. Onde vocês passarão a viver. - ela continuou distante e a pousei dentro da fonte ao meu lado. – Não tente escapar, eu não irei a seu socorro se algum dos homens levá-la.

Ela tremeu e se encolheu mais perto de mim, se lavando ao meu lado. Voltei minha atenção para o saco e tirei uma joia adorável, de semblante mais jovem. Tinha confusos cachos crespos avermelhados a sua volta, e sua buceta também tinha cachos da mesma cor. Não tinha despertado por completo e batia com languidez suas asas azuladas.

- Qual o nome desta? – perguntei a Saiga que se assustou, levantando seus olhos para mim.

- Masta. – respondeu prontamente, em um sussurro baixo.

Balancei a cabeça a colocando a seu lado.

- Ajude-a a se limpar desse sangue.

Tirei a ultima. Esta era morena, seus olhos eram negros e se abraça toda encolhida a minha frente. Seu cabelo negro era liso e tinha uma franja densa sobre seus olhos, os fios lisos em sua buceta eram abundantes e a deitei em meu colo de frente para mim, prendi suas assas entre meus joelhos e abri suas pernas, seus olhos correram para mim em aflição, deslizei um dedo entre seus lábios carnudos e escutei seu gemido de surpresa.

- Como se chama? – perguntei com a boca aguando em vê-la se contorcer prazer.

- Danai. – sussurrou com olhos perdidos.

Vaguei meu dedo em volta de seu botão e a vi se arquear em resposta. Sua buceta era avermelhada, de um tom escuro e bonito. Abri seus grandes lábios peludos e observei o brilho evidente de sua excitação.

- Você gosta?

- Hunrum – ela afirmou e me olhou encabulada.

Chupei meu dedo, saboreando o seu mel. Vaguei meus olhos para Saiga e uma adormecida Masta, que ainda se lavavam. Elas seriam tão doces? Permaneceria chupando suas natas eternamente.

Soltei Danai e a coloquei na água.

- Apressem-se, quero retornar antes que anoiteça. – ordenei, as observando com dureza.

As teria sob minha guarda até a segurança da minha casa. Não poderia dar-me a distração por nada. Se alguém soubesse de sua existência, não renunciaria ao desejo de roubá-las e eu estaria disposto a matar qualquer um que tentasse.

Tirei a armadura, a camisa, a calça e as botas, mantendo minha espada presa em minha cintura. Completamente nu entrei na fonte e me lavei com descuido da maior parte do sangue e sujeira que tinha sobre meu corpo. Olhei para elas e percebi o medo em seus olhos.

- Quem é o senhor? – uma fina voz um tato infantil inqueriu.

Tirei o cabelo de meus olhos e percebi que Masta era a dona da ousada pergunta. Ela estava de pé a minha frente, sua respiração era acelerada e a água escorria de seu corpo. A água já suja alcançava sua cintura e seus seios balançavam com a intensidade de sua respiração.

- Seu dono.

Lambi os lábios e não parei para deduzir o seu sabor, a puxei para meus braços e a beijei com desejo. Investi minha língua, insistindo minha entrada e ela logo permitiu, o gosto úmido e quente do interior da sua boca era ardente.

Meu pau estava duro como aço, e o balancei em sua buceta rosada, anunciando minha entrada. Ela choramingou quando empurrei minha cabeça larga em sua virgem buceta.

- Dói. – ela se contorceu em meus braços.

- Eu sei, abra mais as pernas. Vou comê-la por completo durante a viagem.

- Viagem? – a excitação não passou despercebida de seu tom.

Teria que lhes dar uma lição, paciência nunca seria um forte meu. Não era uma pessoa calma e não precisava explicar meus atos a ninguém. Seria infeliz, mas elas acabariam sofrendo comigo.

- Sim, me dê passagem.

Ela concordou obediente e arreganhou as pernas a minha volta, a empurrei para baixo enquanto eu empurrava para cima. Seu buraco era minúsculo e por um momento achei que não existia passagem até que passei sua entrada. Ela chorava e gritou, mas não fugiu.

- Você é gostosa, bebê. – alisei seu rosto e ela fez beicinho perto do choro enquanto soltava pequenos gemidos. – Assim não sairemos nunca daqui.

Entrei e sai dela umas cinco vezes, sem me aprofundar mais, era uma tortura maravilhosa. A tirei de mim e a levantei a minha frente, uma pequena quantidade de sangue escorreu entre suas pernas e ela me olhou sem entender e assustada se preparando a se limpar.

- Não se lave. – ordenei.

Levantei e me vesti sob olhares atentos de todas. Abri minha camisa sobre as três e instrui que me seguissem para fora. Meu cavalo, Hundo esperava em um pasto próximo.

Assobiei e ele veio trotando em minha direção. Me virei para levantar a primeira delas na sela e senti o gosto metálico da ira ao encontrar apenas duas a minha frente.

- Onde Saiga está? – perguntei entre dentes.

- Ela correu em direção a um buraco na parede. Não sei o porquê ela o desobedeceu meu senhor. – Masta falou apressada deixando amostra um lado venenoso seu.

Olhei para dentro irritado e voltei o caminho.

- Para onde? – exigi.

Masta apontou para um caminho que jurava já ter visto e andei até lá, logo vi varias poças de sangue e fiquei agitado.

- Saiga! – gritei o mais alto que conseguia. – Saiga, apareça agora!

E como uma serva obediente ela saiu de um buraco perto do chão, com seu rosto e braços sujos de sangue e veio em minha direção correndo. A puxei em meus braços sentindo seu cheiro doce de flores. Seu corpo tremia e ao distancia-la vi que chorava.

- O que houve?

- Liv, ela está machuca... Muito machucada... Suas asas. – ela cobriu seu rosto com as mãos, se afogando em soluções que agitaram meu controle fora.

- Quem é Liv?

- Ela é especial, muito especial meu senhor. – ela segurou meu rosto com suas pequeninas mãos, me fazendo encarar seu rosto rubro do choro. – Por favor, a ajude. Eu imploro.

Soltei o ar derrotado. Não estava disposto a obedecer ordens ou pedidos de ninguém, ainda mais dessas diminutas mulheres de asas. Logo teria de alerta-las do lugar que pertenciam e quem mandava nesta relação.

A coloquei no chão e a segui em direção ao buraco. Estava escuro e silencioso, mas o cheiro doce misturado ao de sangue era evidente. Saiga saltava aflita ao meu lado e seus seios brilhavam com as gotas de água que pingavam do seu cabelo molhado. Enfiei o braço no buraco e tateei por um momento até sentir um fino braço que estava frio, mas ainda guardava um pouco de calor. Puxei com cuidado o corpo e abri os olhos em espanto ao reconhecer a fada sobre meu colo.

A fada de ontem, minha fada da libertação. Seu cabelo dourado estava cheios de nós e a cor que brilhavam em seu lindo rosto não se encontrava mais. A virei e fiz uma careta ao ver dois profundos ferimentos, onde antes saiam às raízes de suas asas. Escutei o choro dolorido a minha volta e tratei de rasgar um pedaço de pano da minha calça e atar apertado os ferimentos.

A deitei novamente de bruços e tirei seus cabelos do rosto, vendo seus olhos antes de se abrirem. Seus lábios tremeram e seu queixo enrugou em adoráveis buraquinhos quando começou um choro magoado. Aquilo riscou alguma parte em mim e me senti incomodado pela primeira vez em anos. Tentei recordar a noite passada, mas arrancar suas asas não foi algo que tenha feito, suas asas trouxeram uma paz tão grande com sua beleza indescritível, que não a teria arrancado por nada.

- Shh, pequena. – alisei sua cabeça, limpando suas lágrimas. – Vou levá-la comigo e cuidarei de seu ferimento. Está sob minha proteção a partir de agora, não há o que temer.

Levantei com ela em meus braços e andei em direção a Hundo. As outras me seguiam nos calcanhares e as levantei com um braço sobre a sela. Eram tão pequenas que não tomavam quase espaço algum.

Amarrei Liv a minhas costas, de uma maneira que não caísse do cavalo durante a viagem. Ela estava muito fraca e ferida, mas não tinha nada que pude ajuda-la. Subi atrás de Masta e acomodei Liv com calma atrás de mim. Senti suas mãos cavarem um espaço em minha armadura e seus dedos tocaram a pele da minha cintura. O meu pau endureceu imediatamente com força e o liberei da prisão das minhas calças.

Hundo tomou seu caminho em direção as minhas terras em um trote rápido, mas cuidadoso. Danai, Saiga e Masta conversavam baixo, enquanto apontavam o que viam. Duvidava muito se um dia já estiveram fora entre os homens. Amarrei as rédeas de Hundo em meu pulso e enfiei a mão no cabelo de Masta. Ela se calou e seu corpo ficou tenso. A puxei para mais perto e apertei seu seio, enquanto escorregava um dedo entre suas pernas. Ela soltou um gemido alto e Danai e Saiga olharam para trás entre mim e Masta. Continuei a massagem em sua buceta que ficava cada vez mais molhada.

- Se incline sobre mim. – ordenei e ela fez.

- Não dói. – ela murmurou e Saiga e Danai tentaram se virar mais.

- Parem ou acabarão caindo. - as girei para que se sentassem de frente para nós. Elas tinham olhos curiosos e o rosto tingido de vermelho ao nos observar com atenção. – Se mantenham quietas.

Escorreguei um dedo dentro de Masta e ela rebolou a procura de mais. Ela inclinou a cabeça para trás e me observou com seus belos olhos, suas asas se balançavam sobre meu pau, uma caricia sensível que me endurecia cada vez mais. Apertei um dos seus mamilo com força.

- Meu senhor! – ela ofegou e seu corpo tremeu.

A levantei e pousei meu pau em sua entrada encharcada. Os olhos de Saiga cresceram bastante e Danai se inclinou em nossa direção de boca aberta. Empurrei para cima e fui apertado com força dentro de Masta. Seu corpo era quente e se balançava com força graças a sua respiração acelerada.

Ela gritou de dor quando se movia para baixou em meu pau e a apertei mais próximo em meu peito, surpreso quando a senti acariciar meu braço.

- Eu gosto. – ela garantiu e forçou um sorriso através de sua careta de dor. – Gosto muito.

Um grunhido rouco escapou da minha garganta, quando a girei para mim e a beijei com força. Segurei sua juba crespa a obrigando a abrir sua boca e deixar que aprofunde o beijo. Nossas línguas se tocaram e ela se derreteu em meus braços enquanto nosso lábios se misturavam sem caminho certo.

Quando nos separamos ela tinha um olhar perdido e seus lábios estavam vermelhos e inchados. A coloquei sobre meu pau e ela escorreu para baixo, não me recebendo por completo, mas até onde nos acabaríamos.

Apertei um punhado de seu cabelo, a puxando para cima e para baixo enquanto suas asas se batiam em euforia desconhecida. Não quebramos nosso olhar. Ela me encarava de maneira apaixonada e me peguei gostando. Masta segurou meu pulso com força e enrugou a testa assustada.

- Alguma coisa está acontecendo em mim. – disse assustada.

- Deixe vir bebê. É quente e gosto como toda você.

Ela aprofundou seu olhar e gemeu muito alto enquanto seu corpo entrava em convulsão entre meus braços e seus músculos apertavam interminavelmente meu pau. Enfiei com mais força e quando estava perto de gozar a tirei de mim.

- Chupe. – ela olhou com horror para mim. – Chupe-me Masta!

Ela abriu o maior que pode e abocanhou a cabeça do meu pau, chupando com cuidado. Deixei tudo transbordar em sua pequena boca e a escutei engasgar, mas não afrouxei o aperto que tinha sobre sua cabeça. Ela tentou escapar até perceber que só poderia ir depois de engolir tudo. No fim ela estava esgotada, suada e extremamente bela.

Coloquei-a no lugar de Danai, que veio de bom grado para meus braços, se aconchegando em mim. Existia algo no cheiro que liberavam que me deixava duro como pedra, e doía bastante.

- Gosto do seu cheiro. – ela disse e um tom vermelho cobriu seu rosto, descendo por seu pescoço e seios.

Danai tinha seios mais cheios, e os mamilos escuros, o meu tom favorito. A levantei e abocanhei um dos seus seios e chupei com atenção, apertando sua macia bunda. Ela se oferecia mais para mim. Senti um macio e quente carinho no meu pau e tirei Danei de perto para que pudesse ver Saiga me chupando com gosto.

Puxei seu cabelo e ela me olhou com culpa.

- Está gostando? - perguntei surpreso em ter um carinho tão intimo sem obrigação.

- Seu creme é azedo meu senhor. - ela comentou e não havia nojo, apenas prazer.

Soltei uma gargalhada e peguei seus olhares satisfeitos sobre mim. O calor que liberaram em minha direção me fez sentir mais desejado do que jamais fui.

- Sim, meu gozo o é, mas em comparação o seu é doce como o mais puro mel.

Ela ficou vermelha até seu ultimo fio castanho e um sorriso cobriu suas feições bens construídas e gemi a adorando ainda mais. Acariciei seus lábios vermelhos e a incentivei em direção ao meu pau novamente, ela correu a me agradar enquanto alisava seus cabelos macios e seu traseiro empinado.

Danai parecia emburrada pela pouca atenção então a puxei para cima, colocando suas pernas em meus ombros e deixando sua buceta inchada e encharcada em frente a meu rosto. A cheirei profundamente, adorando seu odor doce e a lambi. Seu gosto salpicou minha língua, uma pesada mistura dos melhores gostos que nunca provei. Ela estava muito molhada e rodeei seu botão com a língua.

- Oh, meu senhor! – ela gritou, segurando meu cabelo com força. - Ooohh!

Sorri e apanhei seu botão entre os dentes, ela gritou e quase caiu desmaiada sobre Saiga.

- Mais, mais! – ela rebolou em minha boca e puxou com força meu cabelo.

Escorreguei um dedo em sua buceta e ela ficou mais elétrica sobre minha boca, rebolando com força e tirei o dedo embebido em seu creme ouvindo seu protesto e sentindo em meu couro cabeludo sua insatisfação quando o enfiei sem cuidado algum em sua entrada enrugada. Ela congelou sobre mim e a suguei com tanta força que estalos saíram de minha boca.

Enfiei minha língua e introduzi outro dedo em seu cu apertado, a fodi tão duro que logo ela estava mole e tremula sobre mim. A escorreguei em meus braços e encarei seu pequeno corpo desmaiado sobre mim com satisfação. A deitei no pescoço de Hundo, onde uma Masta desperta me encarava com expectativa.

- Tem algo a dizer? – perguntei, mas seus olhos logo cresceram para Saiga quando puxei suas pernas para mim, a deixando de ponta cabeça sem que ela liberasse um único momento o meu pau de sua boca.

- Eu quero também. - ela pediu chupando seu lábio.

- Depois. Agora é o momento de cuidar do meu pedaço de céu aqui.

Escancarei suas pernas, observando sua pele macia entre as pernas. Tinha uma coloração rosada e seus grandes lábios eram ladeados por cachos molhados com seu sulco. Seu cu era minúsculo, enrugado e um pouco mais escuro. Deslizei o dedo em sua umidade e a senti se contrair toda, gemi quando seu minúsculos dentes raparam minha pele.

- Você é uma coisa linda Saiga. – soprei sua pele e vi seu quando sua buceta contraiu e seu liquido brotou como fonte.

Enchi seu cu com um bocado do seu creme e enfiei um dedo dentro de seu enrugado buraco. Chupei com selvageria sua buceta dolorida e ela gritou, senti as vibrações no meu pau que estava enterrado fundo em sua garganta e gozei livre, sugando e sugando tudo o que ela tinha a me oferecer.

Enfiei outro dedo em seu cu e depois outro, mesmo a sentindo se agitar sob mim. Eu começava a prepara-la para me receber por trás assim que chegássemos em casa.

Quando a senti mole e fraca liberando meu pau e um "ploft" alto escapou de sua boca, a virei para cima e a deixei em pé a minha frente. Suas asas pareciam tão trôpegas quanto seu semblante. Um sorriso bobo tocava seu rosto.

- Vou comer seu cu quando chegar em casa.

Ela fez um olhar pidão e tentou segurar meu pau, mas a segurei.

- Não Saiga. Quando chegarmos em casa vou coloca-la em meus joelhos, lhe dar uma lição antes de comer esse seu rabo doce.

Saiga fez um biquinho e me inclinei chupando seu lábio. Bati em seu traseiro e a coloquei sentada de costas pra mim. Masta fez uma careta e senti sua irritação ao tentar encontrar meu olhar.

Aquela era outra que receberia uma lição antes de ser fodida duro, muito duro à noite toda. E ao longe avistei meu castelo. A noite seria longa, longa como o resto de minha vida ao lado daqueles tesouros.

                                           CONTINUA....

Foto 1 do Conto erotico: Os Mercenários de Bargaba – Korano O Bárbaro (01)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os Mercenários de Bargaba – Korano O Bárbaro (01)

Codigo do conto:
50837

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
26/07/2014

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2

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