Por sorte eu tinha conseguido encontrar um espaço perto da porta do meio. Fiquei imprensada entre as pessoas e a porta. Era impossivel me mexer, mas eu poderia ir descansando ate em casa. Apertei minha bolça com força e me apoiei, fechando os olhos só por um momento.
Acordei com um toque estranho em minha bunda. Tentei me virar, mas um aperto forte em meu peito me fez arquear o corpo.
Senti um halito quente em mu pescoço e logo uma lingua molhada escorregou até meu ouvido. Senti naquele momento minha calcinha molhar.
Eu sabia que aquilo era errado, mas os estudos, as revisões para as provas, meus pais cobrando bons resultados eu sem tempo para sair... Aquilo tinha me deixado mais carente do que imaginava.
O homem era alto, e quando olhei para trás pude ver um vislumbre se seus labios vermelhos. Arqueei minha bunda para trás e ele enfiou rapido sua mão sob minha sai, puxou minha calcinha para o lado e esfregou dois dedos em meu pinguelo. Aquilo era tão bom que minha boca encheu de saliva. Eu queria mais. Queria que ele enfiasse seus dedos em mim.
- Molhadinha. - ele sussurrou tão baixo que achei ter imaginado.
Empinei o máximo que conseguia minha bunda, pedindo mais, e logo algo grosso cutucou a entrada da minha buceta. Eu tentei me distanciar, mas ele me segurava com força perto dele e arfei quando o sentir forçar sua entrada.
Ele tentou entrar com calma, mas seu pau escorregava para fora. O ônibus parou e ele parou também. Seu pau era uma dura estaca entre os lábios grossos da minha buceta. Ele beliscou o bico do meu peito e eu gemi baixo. No começo eu me preocupei que alguém percebesse, mas todos estava tão esgotados, era tarde da noite, as pessoas só queria chegar em suas casas e descansar.
Quando o ônibus voltou a andar e balançar, ele me apertou com tanta força que achei que iria quebrar e então com um único golpe ele entrou em mim. Eu teria gritado se ele não tampasse minha boca com sua mão. Foi dolorosamente mau. Ele não se mexeu por um momento, só acariciou meu pinguelo, me fazendo acostumar em ter uma enorme pica dentro de mim.
Então começou em um vai e vem curto e lento. Era tão gostoso que inclinei minha cabeça para trás, em seu ombro, e senti seus movimentos com letargia. Ser fudida era tão bom. Ele então se pegou com os saculejos do ônibus e enfiou e saiu de mim com toda sua força. Eu também mexi meus quadris, pedindo por mais. Eu queria tudo dele.
Eu estava tão suada e pegajosa, ele lambia as gotas do meu suor que escorriam em meu pescoço. Quando senti algo estranho escorrer dentro de mim fiquei assustada. Parecia que iria fazer xixi ali, mas ele não parou e então o senti tremer comigo, seu pau saiu e um liquido quente espirrar entra minhas pernas. Depois ele voltou a entrar, mas não completamente como antes.
- Foi gostoso? - sua voz era rouca.
Balancei a cabeça, sem forças para falar.
- Eu desço aqui, delicia. Amanha venha novamente de saia que prometo gozar dentro.
Ele tirou seu pau e eu gemi com a dor. Ajeitei minha calcinha, me sentindo dolorida e leve. Levantei a cabeça e um homem forte, vestindo um casaco preto e usando barba sorriu para mim do passeio.
Foi ele.
Aquele olhar esfomeado eu nunca iria esquecer.