Destemidos: 1º temporada/Capítulo IX

Destemidos: 1º temporada/Capítulo IX – Ao seu lado

Após beberem em um bar, todos chegaram em casa por volta de três da manhã. Fernando estava trazendo dois colchonetes do carro de Ric:
— Peguei os colchonetes. Toma, esse é seu Júlio.
— Valeu cara.
— Bom, nós já vamos para o quarto – disse Patrícia. Ela e Gabi foram para o quarto que tinha duas camas de solteiro.
— Nós também já vamos, o Celo tá bastante bêbado – brincou Rafa.
— Eu também tô indo. Tem problema pra você, eu tomar banho no banheiro do quarto? – perguntou Guilherme, olhando para Ricardo.
— Não, acho que tem sabonete fechado no armarinho.
— Falou.
Guilherme e os outros entraram nos quartos deixando Ric, Júlio e Fernando na sala. Assim que Gui bateu a porta, Júlio começou a olhar para Ric e rir:
— É, parece que você vai ganhar a aposta heim – disse Júlio.
Ricardo olhou para Júlio com cara séria e respondeu:
— Primeiro, os trinta dias da aposta já passaram, então já perdi a aposta. Segundo, eu já desisti da aposta há muito tempo e terceiro, o fato de eu dormir na mesma cama com ele não quer dizer que iremos transar, então cala essa boca.
Os três riram muito e Fernando completou:
— Porra, parece que o garoto conseguiu o que todos achavam impossível: fisgar o coraçãozinho do Ric.
— Né, e eu achando que esse cara ainda nem havia nascido. Agora a gente sabe que na verdade, ele morava no Paraná.
O telefone de Júlio tocou e assim que viu quem era ficou bem sério e
desligou o telefone.
— Quem era cara, pra você fazer essa cara de quem acabou de ver um fantasma? – perguntou Ric.
— Uma mina aí – respondeu.
Ric não acreditou no amigo, mas decidiu dar de ombros e desejou boa noite aos amigo se encaminhando pro quarto.
Ricardo abriu a porta levemente. “Não posso invadir a privacidade do moleque”, pensou. Viu que a cama estava arrumada e que a porta da suíte estava fechada. “ainda no banho”. Ric deitou-se na cama e esperou que Gui saísse do banho para tomar o seu.
Depois de alguns minutos, Gui saiu do banheiro enrolado em uma toalha e ficou meio sem graça assim que viu Ricardo deitado na cama olhando pra ele.
— Gui, se você quiser eu posso sair pra você se vestir. “Apesar de eu estar doido pra ver o que está aí embaixo”, pensou.
— Não precisa, só vou colocar uma cueca. Tem problema se eu dormir só de cueca?
— Não, na verdade eu costumo dormir nu. Mas é claro que hoje eu não vou ficar nu, pode ficar tranquilo – completou rapidamente.
“É melhor mesmo. Assim não faço nenhuma besteira”,
Gui pensou. Guilherme vestiu uma cueca por baixo da toalha, mas quando terminava de vesti-la, a toalha escorregou e deixou a mostra parte de sua bunda. “PUTA QUE PARIU”, Ric quase pirou ao ver a cena.
— Desculpa – disse Gui totalmente sem graça. Ric se levantou e olhou sério para a Guilherme.
— Cara, se você fizer isso de novo, vai me enlouquecer, é sério – Ric entrou rapidamente no banheiro.
Guilherme deitou na cama rindo das palavras de Ricardo. “O cara é galinha, mas direto. Adoro gente direta”.
Ricardo tirou a roupa e entrou debaixo da água fria pensando na noite que teria. “Não posso perder o controle com ele, não posso forçar nada”.
— Me dê forças universo, me dê forças – repetia consigo mesmo.
Ricardo se segurou para não bater uma boa punheta no banheiro. “Se eu bater, vai ser pior na cama”. Ric saiu do banheiro de toalha e pegou uma cueca da mala, tirando a toalha do corpo.
Guilherme estava deitado na cama e ficou estático ao ver Ricardo nu. “Nossa, tudo isso é dele mesmo...”.
— Por que você está com essa cara de assustado? Eu já te disse que eu não mordo, a não ser que você queira – disse Ric com um sorriso bem safado.
“Filho da puta”. Gui não consegui abrir a boca pra falar e assim que Ric vestiu a cueca, conseguiu dizer:
— Quis dar o troco, covardia heim.
— Covardia por quê? Você gostou? – Ric quis saber.
— Boa noite Ric – Gui sorriu e virou-se para dormir. Depois de meia hora, Ric encostou a mão esquerda na cintura de Guilherme como se quisesse abraça-lo. Gui estremeceu ao sentir o toque. Ric se aproximou de Guilherme e disse baixinho:
— Prometi a sua mãe hoje, que cuidaria de você. Não vou fazer nada que você não queira, só quero te mostrar como você me deixa – Ric encostou seu pau duro feito pedra na bunda de Guilherme e continuou falando – se quiser, posso dormir no chão.
Guilherme virou-se pra Ricardo, olhou em seus olhos e falou:
— Quero que durma aqui, do meu lado e quero também que você esqueça que há outras pessoas lá fora. Guilherme se aproximou de Ricardo e o beijou.
Ricardo apertou Guilherme e o colocou por cima dele. Guilherme continuou beijando Ric. Suas mãos estavam segurando a cabeça de Ricardo com força. “Como ele beija bem”, Ric pensou. Gui olhou com ternura pra o rapaz e continuou o beijo. Os dois estavam de pau duro sob a cueca, relando um no outro, Ricardo forçou Guilherme para baixo fazendo com que o garoto beijasse seu pescoço e seus peitos peludos.
Guilherme foi beijando e lambendo cada parte do corpo de Ricardo, passando a língua nos gominhos da barriga dele. Gui desceu pelo caminho da perdição até chegar ao ponto principal. A cueca de Ricardo estava bem marcada. O pau de 19 cm de Ricardo estava tão duro que a cabeça já aparecia fora da cueca. Guilherme retirou a cueca e foi passando a língua em todo o pau de Ric da cabeça à base. Gui olhava para ele com um olhar sensual e Ricardo o olhava com um sorriso safado no rosto.
Guilherme voltou à cabeça e começou a chupar aquele pau com uma maior velocidade. Chupava intensamente a cabeça e levava Ricardo ao delírio. “Porra, não acredito que esse cara chupa tão bem assim”, pensou. Ricardo precisou segurá-lo algumas vezes para não gozar.
Ric parou Guilherme e deitou em sentido contrário começando a chupar o seu pau. Os dois faziam um 69 e Guilherme engolia as duas bolas de Ricardo de uma só vez, Ricardo precisou dizer:
— Vai com calma, senão vou acabar gozando.
Guilherme sorriu e continuou chupando Ricardo. Depois de um tempo Gui sentiu a língua quente de Ric em seu cu. Ricardo chupava e mordia toda a bunda de Guilherme até enfiar a língua toda dentro. Guilherme gemia com satisfação ao sentir tudo aquilo e começou a retribuir a chupada no rabo de Ricardo. “Porra que rabo gostoso”, pensou Gui. Ric tinha uma bunda peluda e cheirosa.
— Porra, seu cu é muito gostoso Gui.
— Você ainda não provou, aliás, o seu não fica por baixo – disse Gui sorrindo.
— haha, não seja por isso.
Ricardo levantou-se, pegou uma camisinha e lubrificante no criado mudo e falou:
— Qual posição você quer começar?
Guilherme ficou de quatro na cama, empinou a bunda, olhou para trás com um sorriso safado e um olhar maroto e respondeu:
— Essa.
“Que cara gostoso, vou ter que me segurar pra não arrombar esse cu”, pensou Ric.
Ricardo colocou a camisinha, passou lubrificante no cu de Gui e começou a penetração levemente. Após um tempo, começou a fazer leves movimentos e aos poucos aumentou a velocidade das estocadas.
— Se eu te machucar, me avisa – disse Ric.
“Como ele é preocupado, totalmente diferente do cara que conheci naquele shopping”, pensou Gui, que respondeu:
— Relaxa, mas vai com calma, tem gente nos outros quartos. Infelizmente não vamos poder fazer mais forte do jeito que eu gosto.
Ricardo sorriu com a afirmação e deitou-se, colocando Gui de lado:
— Deixa eu fuder você de lado.
Ric continuou as estocadas fortes fazendo Gui morder o braço para não gemer. Depois de alguns minutos trocaram de posição. Ric deitou- se em cima de Gui e continuou metendo forte, mas com cuidado para não fazer muito barulho. Guilherme estava de olhos fechados e começou a morder o braço de Ricardo, que se preocupou e falou:
— Tá doendo?
— Não, tá maravilhoso. Continua porra.
Ric se animou e continuou por mais cinco minutos. Ricardo trocou de posição ficando de barriga pra cima e disse:
— Vem, cavalga em mim.
“Puta que pariu, que cara gostoso”, pensou Gui, ao olhar para a barriga com gominhos e alguns pelos de Ricardo.
Guilherme sentou na vara de Ric e começou o movimento de desce e sobe até que Ricardo o puxou para baixo, para um beijo quente e molhado. Gui abaixou até o ouvido dele e falou:
— Vai caralho, você não queria fuder essa bunda, então aproveita e fode como homem. Enfia todo esse pau em mim.
Ricardo enlouqueceu ao ouvir aquilo. Começou a meter com muita força enquanto Guilherme gemia e falava sacanagens em seu ouvido. As estocadas eram fortes e altas. Ric nem quis saber se havia outras pessoas na casa, e depois de dois minutos, ele não aguentou e falou:
— Tô quase gozando cara.
— Então goza dentro de mim – disse Gui.
Ricardo continuou, sentiu a maravilhosa sensação do orgasmo e beijou Guilherme para não gemer alto demais enquanto gozava lá dentro. Os dois continuaram se beijando, e o pau de Ric ia amolecendo dentro do rabo de Guilherme.
— Cara, que rabo hein. Há anos eu não tinha uma transa assim.
Guilherme sorriu e falou:
— Da próxima vez, vamos a um lugar sem ninguém pra ouvir, aí eu vou te fuder.
Os dois sorriram e Ricardo disse:
— Não posso esperar, mas agora vamos fazer você gozar também.
Ric levantou, amarrou a camisinha e começou a chupar Guilherme. Depois de cinco minutos, Gui sentiu que ia gozar e falou para Ric:
— Tô quase.
Ricardo continuou a chupar, dessa vez com mais rapidez, até que Gui gozou seis jatos e encheu sua boca de porra. Os dois se beijaram compartilhando a porra de Gui e depois foram para o banheiro tomar um banho rápido.
Depois do banho, Gui e Ric voltaram à cama para dormir. Ric chegou por trás de Guilherme, o abraçando e falou no seu ouvido:
— Cara, eu não te largo mais. Vou ficar sempre ao seu lado, ouviu?
Guilherme pensou no que acabara de ouvir e gostou da ideia.
— É bom saber disso – disse – boa noite.
— A noite está apenas começando – completou Ricardo.

Essa história é fictícia, assim como seus personagens.


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Comentários


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jpli Comentou em 11/08/2014

ameiiiiiiiiiiiiiiiiii




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Destemidos: 1º temporada/Capítulo IX

Codigo do conto:
51667

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/08/2014

Quant.de Votos:
3

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