GOZADAS DELICIOSAS EM SALVADOR - BANHEIRO PÚBLICO

Eu já tinha feito muitas loucuras sexuais, mas aquela certamente foi uma das mais empolgantes. Se engana quem pensa que a preferência das pessoas é transar à noite. Naquela época eu trabalhava como monitor de segurança e largava plantão às 07 da manhã e tive transas maravilhosas justamente nesse horário.

Mais uma vez eu estava saindo do plantão louco de vontade de transar, eu queria meter e já sabia em quem seria. Perto do meu trabalho, no terminal de transportes da rodoviária de Salvador havia um banheiro público bem propício à pegação e lá rolava de tudo. Sempre que eu estava afim de aprontar de manha cedo, ali era o lugar certo.

Quase todas as vezes que eu ia naquele lugar, eu via um rapaz não muito bonito mas com um corpo bacana, uma bunda espetacular, muito feminina e extremamente gulosa. Enquanto eu me divertia ali nas imediações do mictório, ele ficava em uma das cabines em frente vendo os caras se sarrarem até que algum topasse entrar em sua cabine pra meter nele. Algumas vezes eu fiquei meio que de vigia de suas investidas, enquanto ele saia nu da cabine, pra chupar algum carinha que não queria se arriscar entrando. Então naquele dia eu fui lá porque queria meter nele e fui rezando pra encontra-lo.

Quando lá cheguei o ambiente estava mais vazio do que de costume, meu pau já latejando... A cabine preferida dele estava fechada e eu não sabia se ele estava dentro. Me posicionei no mictório em frente a essa cabine, fiz algum barulho pra fazer sinal de que alguém ali fora queria algo e de repente a cabine dele foi se abrindo devagar e uma cabeça foi surgindo por detrás da porta, como quem quer espiar, e eis que surge ele. Deu um sorriso quando me viu e eu retribuí. Em seguida mostrei meu pau latejando pra ele e ele fez sinal pra eu chegar mais perto, já se agachando. Então fui pra perto dele já metendo meu pau em sua boca que já estava aberta à espera. Nossa... Que delícia de boca! Todo meu ser agradecia aquele calor. Eu poderia ficar o dia todo só me deliciando com aquela chupada, não fosse um barulho de pegadas que me fez dar um salto para o mictório afim de disfarçar o que estava acontecendo. Ele também se assustou e fechou rapidamente a porta. Ficamos assim por um tempo, até que o rapaz que tinha entrado saiu. Dei duas batidas de leve na porta da cabine e ele abriu pra mim. Agachou e continuou a me chupar. Ficou assim por um bom tempo até que resolveu levantar e me puxou pelo braço pra entrar, o que atendi imediatamente. Como meu lado ativo estava latente naquele dia! Nossa... Eu queria meter muito naquela bunda gostosa. Ele fechou a porta e já empinou todo. Segurei em sua cintura com a mão esquerda, e com a direita comecei a massagear na portinha do seu cu guloso que já estava todo lubrificado. "Ah filho da puta safado... Já fica na pegada!", eu pensava. A pele dele era muito quente então eu ficava imaginando que por dentro ele deveria pegar fogo, até porque só massageando eu já sentia o calor e não resisti muito tempo. Ele já segurava os peitos e virava os olhos de tesão... Não podíamos fazer um barulho sequer pra que o rapaz que ficava vigiando a entrada do banheiro não estranhasse. Então, naquele silêncio cheio de delícias eu resolvi penetrar naquele rabo fogoso, na pele mesmo. Coloquei a cabeça e entrei sem a menor dificuldade por já estar lubrificado. Meti até o talo e fiquei paradinho, boca aberta, expirando... Eu era puramente uma canção, todo enterrado naquele cu delicioso. Muito quente e macio. Ele começou a rebolar, comendo o meu pau. Fiquei quieto deixando ele fazer o que bem quisesse. Não aguentei mais e comecei a bombar. Era a vez dele de abrir a boca, controlando os gemidos. Puxei sua cabeça e sussurrei no seu ouvido "Sua puta safada... Eu vou gozar dentro de voce!", ele tentou sair e eu o segurei pela cintura. Era tarde demais! Derramei mil jatos de porra dentro dele. Ainda rebolando em meu pau, ele encostou todo em meu peito e deitou a cabeça no meu ombro esquerdo. Rebolou, se esfregou, depois tirou meu pau de dentro dele e pegou papel pra tirar o excesso de esperma que ia saindo. Limpei algum que ainda saia do meu cacete, me recompus e ele abriu a porta pra eu sair. Depois disso, nunca mais o reencontrei naquele lugar, mas fiquei louco de vontade de meter de novo naquele rabão.

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