Tudo aconteceu inesperadamente.
Numa manhã fui no cemitério onde meu pai, falecido há 3 anos, foi sepultado. Queria levar flores, fazer orações. Assim eu fiz na companhia da minha mãe.
Tivemos de ir na administração pedir para que colassem a placa da sepultura que havia se soltado. Enquanto minha mãe conversava lá, fiquei fora a esperando na porta do meu carro. Foi quando tive a curiosidade de perguntar à um segurança sobre uma obra que estava sendo concluída no local. Ele muito atencioso me explicou e trocamos depois mais uma meia dúzia de palavras. Talvez pela sua educação o reparei um pouco mais do que costumo fazer. Alto, bem negro, forte e com aquela roupa cheia de aparatos de segurança, me despertou alguma coisa que na hora não sabia o que era. Fui embora mas aquele homem negro não saiu da minha cabeça. Dois dias depois, era dia dos pais e eu fui cedinho levar mais flores ao meu pai. Quando já entrava no carro, aquele homem chegou com o carro da segurança e passou perto dizendo que eu tinha voltado e se eu estava bem. Cumprimentei e disse que sim, era um dia especial. Não deu outra, passei o fim de semana pensando nele, em como seria o cheiro e a pegada. Pensava em mil ideias de tentar conhecê-lo melhor. Ficava me perguntando se ele tinha me visto de longe e ido até mim com algum interesse também. Precisava fazer alguma coisa e eu fiz. Liguei para o cemitério e como me lembrava do nome dele, deixei um recado com meu número, inventando uma historinha de que minha mãe era amiga da mãe dele e havia perdido o contato. Bem, ele não sabia meu nome. Passaram-se três dias até que ele me ligou, desconfiado, de número privado. Quando percebi que era ele, me identifiquei e falei que havia me interessado por ele desde a primeira vez que nos vimos. Ele ficou bastante surpreso, mas não entendia o fato de uma mulher tão bonita se interessar por ele. Expliquei que essas coisas acontecessem sem a gente querer, enfim, falei coisas que ele gostou de ouvir. Ficou de me ligar para marcarmos um encontro e conversarmos, pois ele também era agente penitenciário e trabalhava todos os dias. Ele me ligou no outro dia, cheio de perguntas e também interessado. Assim, desde que o vi se passou uma semana até que ele veio ao me encontro, bem tarde da noite, na porta do meu prédio. Aquela coisa dele ser desconhecido, negro e lindo me excitava. Na sexta, quase meia noite ele estacionou na minha porta e me ligou. Caprichei no perfume, no vestido e fui encontrá-lo. Realmente era um negro lindo. Me convidou pra entrar no carro e me deu um beijo no rosto. Perguntou se íamos sair, mas por ser tarde, pedi que fosse para uma rua próxima, que era sem saída e poderíamos conversar em segurança no carro. Quando lá paramos o papo fluiu e expliquei que ele havia me despertado interesse. Me contou da vida, estava se separando da mulher, isso eu nem queria saber, falou dos dois locais de trabalho e eu contei pouco sobre mim. Meu interesse era outro. Fiquei olhando para ele, me encostando em sua perna e de vez em quando passava a minha mão na sua coxa. Ele estava gostando, lógico. Até que chegou mais perto e me puxou para um beijo macio e molhado. Aproveitei a falta de respiração e encostei um dedo na minha mão em cima da sua bermuda, já estufada pela excitação. Ele agarrou de jeito nessa hora. Passava a mão no meu corpo e dizia que eu a loira mais cheirosa que ele já tinha visto na vida. Eu estava adorando e o alisava por cima da bermuda quase sem controle. Até que ele abriu o zíper da calça e tirou aquele cacete duro e enorme para fora, levando depois me vestido, deixando minha bunda a mostra com uma calcinha preta enfiada. Segurei aquela vara com a boca cheia d'agua e comecei a mexer fazendo movimentos para cima e para baixo. Ele louco me mandou mamar a sua pica enquanto arredava a minha calcinha e enfiava um dedo dentro da minha buceta molhada. Eu não aguentando me segurar, soltava uns gemidos e ele a essa altura me chamava de puta gostosa, de vadia, piranha. Chupei a cabeça, passava a língua em volta e enfiava tudo até na garganta o deixando louco. Pedi que ele me comesse ali mesmo e assim ele aceitou. Ele saiu do carro e abriu a porta de trás, eu pulei para o banco e tirei meu vestido ficando nua a espera daquela pica preta, dura e grande. Me posicionei de quatro e ele me segurou pela cintura pedindo para abrir as pernas Estava tão molhada que ao colocar o pau na entrada da minha buceta, ele deslizou e foi entrando ainda que machucando um pouco pelo tamanho da vara. Estava inchada, bem cabeçuda e me rasgou. Passamos a meter feito dois animais sem nos importar de estarmos na rua, ainda que deserta. Ele metia com força e me xingava deliciosamente. Puxava me cabelo com força, beijava a minha boca e fodia a minha buceta. Eu gozei uma, duas vezes com ele assim. Tirou o pau da buceta e me empurrou para mamar de novo. Estava com o gosto do meu gozo e ainda mais gostoso. Chupei como nunca havia chupado e ele urrava. Mas eu queria ser comida novamente e ele louco pra fuder meu cuzinho, porém ali não daria conta. Meteu de novo na minha buceta, dessa vez veio por cima e minha pernas abertas para cima. Socava tudo lá no fundo me fazendo gozar pela terceira vez e gemer alto. Só então anunciou que ia gozar também. Pedi que fosse dentro, queria ficar gozada. Até que as estocadas foram ficando aceleradas e ele urrou gozando dentro de mim, me apertando toda. Que delícia aquilo tudo dentro, me invadindo como eu gosto. O gozo foi tanto que escorreu pelas pernas e pelo banco do carro. Ficamos ofegantes por algum tempo, ele sentado do meu lado e eu encostei a cabeça no seu peito sem camisa, forte, negro, lindo. Aquele homem que mal conhecia seria a minha perdição. Conversamos mais um pouco e ele se foi com a promessa de repetirmos essa deliciosa transa. Todos os dias ele me liga relembramos a aventura que certamente irá se repetir.