O gringo e eu



Eu precisava fazer uma obra na área privativa do meu apartamento e o condomínio onde moro exigiu um lado de um profissional para autorizar a execução da obra. Por indicação de conhecidos cheguei até um engenheiro francês que reside e trabalha na minha cidade. Liguei para ele e marcamos um encontro em um restaurante próximo ao meu trabalho. No dia combinado, na hora do meu almoço, eis que me deparo com um homem lindo, desses de parar o trânsito. O francês era alto, claro, com rosto expressivo e exalava masculinidade, além de ser extremamente gentil. Confesso que não tinha pensado na hipótese de aliar o útil ao agradável, portanto fui vestida de forma clássica, como me visto todos os dias de trabalho. Não estava sensual, vestia um terninho rosa bebê, com casaco aberto e uma camiseta pérola de seda por baixo, mas estava charmosa com acessórios combinados, ou seja, brinco e colares coloridos. Como sempre ando cheirosa e maquiada, isso talvez tenha contado ao meu favor. Nós dois nos cumprimentos formalmente com dois beijinhos no rosto e aperto de mãos, mas senti que ele me olhou dos pés à cabeça e fixou olhar na minha sandália de salto com dedos à mostra. Sou uma mulher muito vaidosa e não abro mão de estar com as unhas bem feitas, dos pés e das mãos. Sentamos e fizemos o pedido do almoço o que coincidiu no gosto de ambos, ou seja, vimos que um risota de camarão agrada aos dois. Passei a explicar sobre a obra da minha área, a qual gostaria de transformar em uma varanda gourmet. Os detalhes eram explicados por mim de forma calma e eu esbanjava nos gestos para que ele entendesse meu português. Ele por sua vez se esforçava a conversar no meu idioma e muitas vezes esquecia as palavras, o que provocava em deliciosas risadas por mim. Mesmo sendo horário de almoço, resolvi tomar uma caipirinha e ele me acompanhou. O francês sabia muito bem agradar a cliente com gentileza e elegância. Fazia anotações do que ia lhe dizendo e muitas vezes ficava me olhando de forma cautelosa como se quisesse ver algo além do que eu dizia. Isso me seduzia nele. Brindamos com a bebida, depois os pratos chegaram e a conversa se estendeu por mais de 2 horas. Marcamos um novo encontro no sábado seguinte e depois de longos 4 dias, eu percebi que me encontrava ansiosa para vê-lo, deixando de lado o desejo pela obra no meu apartamento.
O gringo pontualmente chegou no horário marcado pela manhã e foi anunciado pelo porteiro. Recebi aquele homem com um vestido esvoaçaste, floral, de tecido fino, nem curto, nem longo e uma linda rasteirinha nos pés. Caprichei no perfume e na leve maquiagem, bem como prendi os cabelos loiros com uma trança propositalmente mal feita, o que deixava algumas mechas caídas sobre os meus ombros. Confesso que desta vez eu esbanjava sensualidade e ele percebeu. Novamente os cumprimentos foram formais, mas notei que ele estava ainda mais lindo que no primeiro encontro vestindo uma camisa xadrez com as mangas arregaçadas, calça jeans e um sapato informal. Também pude sentir o perfume quando me aproximei para beijar seu rosto. Era deslumbrante o cheiro de homem daquele francês.
Sentamos na sala e conversamos um pouco sobre o projeto, a execução e coisas afins. Logo em seguida ofereci uma bebida à ele, o que aceitou e disse que pudesse servir o que eu desejasse. Caprichei no vinho branco português e ficamos bebendo e prolongando o papo sobre o projeto. Tive a ideia de lhe mostrar o apartamento e o peguei pela mão fazendo-o me acompanhar pela casa toda. Levei até a área, depois na cozinha, no longo corredor e mostrei a sala de tv, meu escritório, um quarto, outro e por último meu quarto. Mostrei a ele que ali também pensava em mudar alguma coisa e disse que ele poderia me ajudar a construir essa reforma do meu quarto. Por vezes eu esbarrava meu braço no dele ou encostava meu corpo no seu. Ele ficava perturbado e tentava disfarçar. Ainda no meu quarto, resolvi mostrar a planta do apartamento e ao subir num banquinho para alcançar a caixa onde estava guardada, ele me segurou pela cintura com receio de que eu desequilibrasse. Ao sentir suas màos me tocando, fechei o olhos e soltei um suspiro inesperado, tendo ele me perguntado se me machucava ao me segurar. Quando virei para responde-lo, fui surpreendida por um beijo na boca, daquele molhado desde o início e que faz qualquer um perder a noção. Sem nenhuma resistência o beijei com a minha língua se entrelaçando na dele. As mãos do francês percorriam meu corpo e levantavam meu vestido e isso me levou a loucura. Ele me deitou na cama e vendo meus seios duros, me lambeu com sofreguidão. Com uma das mãos tirou a minha calcinha e sentiu que eu estava molhada de tesão. Rapidamente tirou sua roupa e veio sugar o líquido da minha buceta. Eu me contorcia com a sua boca maliciosamente me chupando. Queria sentir o pau dele em mim. Mas antes também o provei com a minha boca e caprichei na chupada em seu pau duro, grande e latejando de prazer. Pedi que ele me fodesse e ele me colocou de quatro. Ficou por alguns segundos pincelando seu pau na entrada da minha buceta, esfregando e me fazendo delirar, gemer e implorar para ser comida. Aquele homem sabia comer uma mulher. Quando finalmente ele me penetrou, pude sentir seu cacete encostar no colo do meu útero e soltei um grito acompanhado de um gozo delicioso. Gozando ia pedindo para socar mais forte, dizendo que queria mais. Ele me chamava de gostosa, de puta brasileira, de amor de mulher e ia enfiando, tirando, enfiando de novo. Estava louco de tesão e eu sentia seu pau latejar mais forte ao apertar minha buceta nele. Quando soltou um gemido alto, já era tarde para pensar em qualquer coisa, ele me enchia com seu gozo e seus gritos. Gozei junto talvez pelo prazer de vê-lo sentir prazer. Foi uma das melhores gozadas que já experimentei até hoje. Passamos o sábado transando, bebendo, fazendo carinho, beijando um ao outro e esquecemos do principal daquele dia. Estamos falando pelo telefone para marcar novo encontro com o objetivo de discutir o projeto da reforma, mas confesso que nossa conversa sempre fica quente e nos perdemos em meio ao desejo de novamente cometermos outra loucura. Tenho tido mais cautela devido ao fato dele ser casado e está passando por uma crise conjugal e isso tem confundido a cabeça dele ao ponto de querer largar a esposa e me propor uma vida à dois. Muito cedo para isso e confesso que não é o que eu ando querendo neste momento. Se pintar um relacionamento sério, gostaria que fosse com um homem 100% livre e desempedido. Um homem para chamar de meu!

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Comentários


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Comentou em 07/08/2016

Sempre me delicio com seus contos. Você é a mulher que todo homem sonha. Elegante, charmosa, cheirosa e adorável. Parabéns por mais um ótimo conto. Beijo

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fabiomg Comentou em 27/11/2015

Belissimo conto. Excitante.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O gringo e eu

Codigo do conto:
57325

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
07/12/2014

Quant.de Votos:
10

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