Eu queria saber se eu era lésbica de verdade, afinal eu não tinha nenhuma atração pelos rapazes e já estava no terceiro ano da faculdade. Acho que era a única virgem do planeta. Então, aproveitei a oportunidade que apareceu. Uma noite a turma da faculdade saiu para uma balada e no grupo havia uma moça que era amiga de um dos meus colegas de curso.
Passamos a noite inteira dançando e na saída eu malandramente convidei Claudinha para dormir na minha casa. Ela morava na cidade vizinha e eu a convenci a dormir comigo, alegando que era muito tarde e arriscado dirigir toda aquela distancia. Ela aceitou meus argumentos.
Em casa, convidei - a para dormir no meu quarto, que por acaso tinha apenas uma cama de solteiro. Dei a ela uma camiseta e fomos pra cama. Eu vesti uma camiseta somente. Ela meio acanhada manteve a calcinha e o sutiã.
Deitamos e ela ficou no canto, encostada na parede, disse que estava sem sono e comecei a conversar com ela baixinho, direto no seu ouvido, percebi que ela estava ficando excitada e coloquei minha língua dentro da sua orelha. Eu senti sua pele branquinha ficar toda arrepiada e ela não resistiu.
Beijei de novo sua orelha e pescoço, abracei-a e passeie com minha mão pelo seu corpo. Que delícia! Continuei beijando e me detive na sua boca. Explorei cada centímetro da sua boca com minha língua e meus lábios. E desci com minha mão para dentro da sua calcinha, encontrei o clitóris inchado e fui massageando até que ela gozou. Ela se rendeu e tirou finalmente a roupa. Foi Incrível sentir uma mulher gozando, pela primeira vez, em minhas mãos.
O percurso, que eu havia feito com as mãos, eu fiz então com minha boca, beijando mordendo e lambendo. Detive-me por um tempo em seus peitos e mamei muito e com força. Agarrei os dois e continuei descendo pelo seu corpo. Desta vez parei no seu grelinho rosado. Mamei ali também. Ela gozou pela segunda vez.
Levantei e sentei na cara dela. Disse de modo firme: agora é sua vez de me fazer gozar e ela não se fez de rogada. Com maestria me preencheu com sua língua. Lambia, chupava, mordiscava e me fez gozar como nunca.
Virei me oferecendo a minha xana e cai de boca na sua. Claudinha e eu engatamos em um 69 incrível. Ela gozou primeiro, mas continuou até eu gozar. Ficamos ali abraçadas tentando entender as confusões de sensações dos nossos corpos.
Mais uma vez depois de muitos beijos desci até sua xana e engoli o seu grelo. Coloquei um e depois dois dedos dentro da sua gruta mais que molhada e com movimentos simultâneos dei à Claudinha seu quarto orgasmo. Ela desmaiou e eu descobri naquele dia que “eu sou definitivamente uma LÉSBICA.