Meu tiozinho



Aos quatorzes anos eu comecei a namorar um rapaz para desespero de minha família. Acho que a população toda da cidade sabia que ele era um safado, mulherengo, aproveitador que não queria nada com ninguém a não ser levar as menininhas para a cama.

Mas não me interessava nada disto. Ele era bonito, disputado pela maioria das meninas, gostoso. Não me interessava os seus defeitos e somente os seus predicados. Meninas, que já tinham ficado ou contavam que já tinham ficado com ele, diziam que era um garanhão com um cacete grande grosso e muito gostoso. Realmente era muito bonito de corpo perfeito. Mas o que eu queria com ele era somente uma coisa: mandar a minha virgindade ‘pro espaço’.

Eu era virgem e louca para dar. Nunca fui santa. Com os namorados anteriores eu havia feito de tudo. Teve um até que comeu meu rabinho, mal comido, mas comeu e foi o único. Eu gostava mesmo era de ser beijada, masturbada e masturbar. E ocasionalmente mamar e tomar o leitinho dos machinhos.

Agora eu queria era meter de verdade. E o garanhão da cidade era o escolhido. Depois que tomasse o seu rumo que eu tomaria o meu.

Numa tarde consegui enganar minha família. Fomos para a casa de um amigo dele que saiu colaborando com a gente e ficou fora o tempo necessário... E lá, depois de tudo aquilo que a gente faz antes de meter, dei para “escolhido” a minha virgindade.

Não foram lá grandes coisas. Já tinha feito coisas mais gostosas. O tão falado garanhão custou a ‘ficar no ponto’. Então não era tão garanhão assim. Tive que chupá-lo muito para ficar ponto. Na realidade a única coisa que era certa, que contavam, era ele ter um pau grande, grosso... Mas só. Muito desajeitadamente me comeu a virgindade. Não aproveitei muito, pois doeu... Mas fiquei livre dela.

Muito tempo depois, dando para um primo, aí sim foi delicioso e eu voltei a gostar da coisa como era antes. Eu era e sou safada. Se não fosse a confusão que traria para minha família seria uma GP – Garota de Programa – só para ter a ‘coisa’ entrando e saindo de minha boceta.

Aí chegou a época d’eu ir atrás de uma universidade coisa que na minha cidade não havia. E o jeito da família foi apelar para um tio, irmão de meu pai, que morava em uma cidade com várias faculdades. Fui recebida como uma princesa e passei a morar com a família de meu tio como se estivesse em casa.

No dia em que cheguei meu tio me recebeu com o que eu classificaria ‘um exagerado carinho’. Ele a mulher e dois filhos pequenos moravam na casa, mas eu ganhei meu próprio quarto com tudo que tinha direito.

Quem é safada e viveu na safadeza, como eu, sabe muito bem onde se escondem safadezas. E meu tio não escapou à minha análise, pois me olhava com certo olhar que era bem meu conhecido de homens que me olhavam daquele jeito.

Na casa havia uma pequena piscina onde todos se reuniam nos finais de semana para um churrasquinho e refrescantes banhos. Meu tio conseguia me colocar nua com seus disfarçados olhares. E olha que meus biquínis eram dos mais comportados.

Depois de um tempo recebendo tantos carinhos e cuidados de meu tio resolvi provar para mim se ele era ou não safado. Era um homem novo, bom de corpo, e me dava a impressão de que por baixo dos shorts que usava em casa e mesmo na piscina, havia um bom instrumento de prazer.

O primeiro teste que fiz foi na piscina mesmo. Em um momento rápido em que ficamos sozinhos, sem os adultos, somente as crianças, fingi arrumar a alça do sutiã do biquíni e deixei – sem querer [rs... rs...] – escapar a alça que colocou um seio meu a amostra por segundos. Fingi assustada e olhei para ele... Tenho certeza que babou ao ver meu seio pequeno e durinho. Foi coisa de segundos, mas...

O segundo teste foi quando saí do banheiro enrolada na toalha indo para meu quarto. Com a porta já fechando às minhas costas, fingindo que não o tinha visto no corredor saindo de seu quarto, e antes da porta se fechar por completo retirei a toalha, inda de costas para o corredor, ficando por segundos nua à suas vistas. Tenho certeza que naquele dia comeu sua mulher como nunca... bom pra ela.

O terceiro teste foi ir para a sala, depois do jantar assistir o Jornal com a família. Sentei numa poltrona quase a sua frente, mas longe das vistas da mulher. Naquela posição ele fatalmente teria uma visão ampla de minhas pernas, pois usava uma sainha jeans muito curtinha. Mas a bomba não estava no uso da saia e sim no que não vestia: a calcinha. E no cruzar de pernas a visão era catastrófica... Nas cruzadas de pernas ele via, num relance, uma xoxota limpinha, lisinha, totalmente sem pelos. Uma bundinha de neném.

Fiquei a reparar no seu entrepernas. E lógico que pouco tempo depois algo ali crescia e se avolumava difícil de esconder. Num último tiro, dei uma olhada safada para seu órgão duro e na sequência, olho no olho com um meio sorriso safado deixando-o notar que estava olhando por querer... E gostando. Sua mulher, coitada, de nada desconfiava cuidando dos garotos e preparando-os para irem para a cama. Quando saiu da sala rumo ao quarto dos meninos, me levantei descruzando as pernas, deixando-as meio abertas, para ele tivesse uma última visão de minha xoxota e me dirigi até meu tio dando-lhe um beijinho de boa-noite. Mas deixando-o perceber que enquanto me encaminhava até ele não tirava os olhos do meio de suas pernas. Naquela noite minha tia deve ter sofrido outro ataque sexual.

Não havia mais dúvidas de que eu tinha um tio safado como eu. E daí em diante sempre que podia me insinuava para ele. Na realidade, de tanto testá-lo, eu já estava mesmo era a fim de dar para ele.

Férias dos meninos; aperto no cursinho para mim com a aproximação das provas de vestibular; um tio que não podia viajar repleto de trabalho.

Dois dias inteiros se passaram, a gente sozinhos em casa e nada de meu tio tomar alguma iniciativa.

Uma noite ouvi o seu chuveiro ligado. Tomava banho. Fui até seu quarto. Entrei e fui direto para seu banheiro que tinha a porta semiaberta.

Abri a porta de uma vez. “Deixa-me tomar banho com você”? Sem esperar a resposta já fui entrando. “Eu... eu... eu...”. Estava em choque e não sabia o que dizer e antes que dissesse alguma coisa eu já estava abraçada com ele debaixo do chuveiro me encharcando toda.

Eu o apertava contra mim durante um tempo em que esperei alguma reação dele. Reação que apareceu meio sem jeito, mas que foi ficando cada vez mais intensa.

Já sentia seu cacete, que não havia resistido e já estava duro, contra meu corpo ao qual eu me esfregava, rebolando, dizendo sobre a gostosura que estava a água.

Meu tiozinho se animou e começou a acariciar minha cabeça com meus cabelos molhados, que apertava contra o peito dele. Ele era bem mais alto que eu. Não deixei por menos e o alisava nas costas.

Pouco tempo depois o estava deixando louco beijando seu peito, dando chupadinhas em suas mamas e massageando seu cacete... E como era grande, grosso. Passava a mão por entre suas pernas e acariciava seu saquinho. Depois voltava a massagear aquela coisa gostosa.
Eu já estava doidona e a minha molhança, na xoxota, se misturava à molhança de água do chuveiro.

Ajoelhei-me a chão e depois de uns beijinhos carinhosos coloquei aquele ‘tronco’ dentro da boca tentando chupá-lo. Minha tia deveria se deliciar com ele. Eu me deliciava. Pensava em quantas noites na semana aquilo entrava e dava prazer a minha tia.

Minhas roupas molhadas já me atrapalhavam e eu estava louca para me mostrar nua para o meu tiozinho gostoso. Arranquei aos trancos a blusa. O top, a calça, a calcinha que chegou a rasgar e me mostrei a ele.

Olhou-me como se não acreditasse no que via e levou suas mãos aos meus peitinhos acariciando-os com grande delicadeza, mas me deixando insana.

Voltei a chupá-lo. Nesta hora, pelo prazer intenso que sentia, me passou pela cabeça que talvez a sua mulher não fizesse aquilo com ele. Isto me deu mais Tzão ainda e suguei com mais força. Meu tio gemia acompanhado pelo barulho da água caindo do chuveiro. Eu chupava e me masturbava.

Meu clitóris inchou e realçou. Sai do Box e fui para uma cadeira em frente onde sentei com as pernas escancaradas para meu tio. Era um convite a perdição.

Ele não perdeu tempo. Também, no Tzão que estava... Fechou a água, e veio direto para mim. Agachou à frente de minhas pernas e sugou meu clitóris me deixando louca.

Sua língua quente logo procurou lamber todos os cantos de minha boceta que dava pequenas contrações.

Havia no quarto de banho uma mesa para massagens. O fiz parar e me deitei nesta mesa de bruços. O chamei pela frente e ele, ficando em pé à minha frente, trouxe o seu pinto para frente da minha cara. Chupei e chupei gostoso.

Enquanto o chupava, de vez em quando ele se inclinava e acariciava minha bunda. Era muito gostoso, pois ele colocava muito carinho nisto. Deixava um dedo correr por dentro de meu reguinho e tocar levemente o meu cuzinho.

Retirou seu pinto de dentro da minha boca e deu a volta na mesa indo para os meus pés que beijou e chupou meus dedos. Aquilo era novidade para mim, mas adorei. Eu continuava de bruços deixando tudo por conta dele... Todo o meu corpo para fazer o que quisesse. Esgueirou-se por dentro de minhas pernas e veio ter à minha bunda oferecida. A beijou, mordeu e passava a língua por dentro de meu reguinho. Quando encostava a língua no meu cuzinho eu ia às nuvens toda arrepiada.

Deixei uma perna esticada enquanto encolhia a outra. Esta posição, para uma mulher, expõe todo o território de prazer dela. Meu tio continuou o ataque com sua língua que agora passava também pela minha boceta cada vez mais molhada. Para meus seios eu tinha de ficar um pouco com o dorso de lado para que ele os acariciasse e desse leves beliscadas nos mamilos endurecidos.

Eu já não aguentava mais e acho que ele notou. Fez-me virar de costas e me puxou para os pés da mesa quase me colocando fora dela. Colocou meus tornozelos um em cada um de seus ombros. Olhei seu pinto. Duvidei que aquilo coubesse dentro de mim... mas coube.

Apontou e colocou a cabeça na entrada de minha boceta e judiou de mim, pois numa estocada só colocou todo pinto dentro dela. Dei um gritinho, mas foi de susto. O prazer, que senti com aquela estocada, foi intenso.

Os vaivéns me deixavam sem raciocínio. E ele malvado, tirava o pinto se abaixava, me deixando de pernas para cima, e me chupava alternadamente. Metia e chupava... Chupava e metia...

Meu Tzão era louco. Quando ele começou a grunhir ameaçando gozar pedi o leitinho. Ele de inicio não entendeu. Acho que também não estava acostumado àquilo. Demonstrei o que queria e ele trouxe o pinto até minha boca. Chupei e suguei até ele terminar por gozar e encher minha boca com seu gozo. Tomei tudo e isto o deixou louco.

Achei que daquela vez eu não iria gozar mais, pois com ele gozando... Mas não foi o que aconteceu. Apesar de todo gozo conseguido em minha boca, seu pinto queria mais. Ele queria mais. E o pinto não amoleceu.

Voltou à carga em minha boceta que de tão molhada já pingava no chão. Auxiliou-me segurando minhas pernas para aliviar o meu cansaço e meteu mais para minha satisfação e de minha boceta.

Aqueles vaivéns potentes, vigorosos logo me fizeram entra em orgasmos. Orgasmos nunca conseguidos. Enquanto eu gozava, ele não parava me dando todo prazer que eu merecia. Gozei muito, muito mesmo. Gozei de ter o corpo todo entrando numa flacidez pedindo repouso urgente. Meu tio deu uma parada, mas com o seu pinto dentro de minha boceta. Sentia o pinto dele duro e nem sinal de amolecer.

Após um descanso, retirou o pinto de dentro da minha boceta e colocou a cabeça encostada no meu cuzinho. Começou a pincelá-lo gostosamente. Meu cuzinho se contraia em espasmos. Eu sinceramente não sabia que poderia sentir mais Tzão e gozar mais.

Mas era o que novamente eu estava sentindo: forte Tzão. De repente eu queria que ele comesse o meu cu. E foi o que ele fez com aquele pinto insaciável. Forçou a entrada com a cabeça do pinto e ela se abotoou como se eu estivesse acostumada a dar o rabinho todos os dias.

Foi entrando, entrando, e entrou. Não tudo, lógico, senão meu tiozinho me arrebentaria. Mas os movimentos de vaivéns ali me deixaram outra vez com grande Tzão e vontade de ser comida. De repente passou pela minha cabeça que eu estava ‘dando o cu’... E estava gostando.

Gostei tanto que daquele dia em diante, toda vez que fazia sexo também dava o cu como complemento.

Os grunhidos apareceram e meu tio acelerou os vaivéns. Se demorasse muito iria fundir o meu anelzinho do cu que já estava quente ‘pra daná’. Mas gozou logo me enchendo, para minha surpresa, de leitinho que eu achava não teria mais. E aí, sentindo aquele creme me inundando, gozei a segunda vez.

As contrações eram tão forte como eu nunca tinha sentido. As contrações de minha boceta faziam o meu cu se contrair também e tive receio de machucar o pinto de meu tio, tamanha era a força com que se contraia. Mas depois ele me conta que eram muito gostosas estas apertadas.

Gozamos e gozamos muito. Meu tio deixou o pinto dentro de mim até ele ser expulso naturalmente e todo mole. Leitinho saia pelo meu cuzinho derramando no chão. Meu tio exausto se jogou no chão mesmo, para se recompor, enquanto eu me acomodava na mesa de massagens.

Dormimos satisfeitos até mais tarde quando então fomos os dois ao banho e nos lavamos. Um lavando ao outro. Mesmo lavando o seu pinto com todo carinho e aproveitando para pegar, acariciar, ele não deu conta de ficar duro novamente.

Isto foi acontecer somente pela madrugada, pois dormi com meu tio e lá eu dei outra vez para ele que me comeu totalmente. Dormimos nus. Eu acordei e vendo o seu cacete duro, ereto mesmo com ele dormindo, não aguentei e peguei naquela gostosura o que acordou meu tio para outra rodada.

Minha tia de vez em quando se ausenta e aí... Como metemos!


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Comentários


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dionisio Comentou em 05/09/2014

preciso de uma sobrinha assim safadinha q saiba o q quer

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ordau Comentou em 05/09/2014

delicia de conto. escrita exemplar e trama envolvente!

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Soninha88 Comentou em 04/09/2014

conto muito excitante mulher, adorei e votei...bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Meu tiozinho

Codigo do conto:
52779

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/09/2014

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14

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