Elas: a tia e a filha



Cheguei à fazenda, de férias, e imediatamente notei que as coisas entre papai e mamãe não estavam lá estas coisas. Assunto deles, eles que resolvam. Não entro em polêmicas entre meus pais. Mas, mais tarde acabei ficando sabendo o que era.

Eles teriam que ir a um Congresso de Zootecnia – os dois são Zootécnicos – e uma tia com sua filha, irmã e sobrinha de minha mãe, havia pedido asilo a ela. Motivo: havia terminado seu casamento e não tinha para onde ir.

Meu pai não concordava. Isto eu sabia por quê. Esta tia era tida na família como uma liberal assumida. Ao contrário de meu pai que é um pudico também assumido. Como eles teriam que ir ao Congresso, eu ficaria sozinho tomando conta da fazenda. Eu não via nada demais nisto. Afinal eu daria conta da fazenda e elas não me atrapalhariam em nada.

Depois de muito se debaterem, meu pai concordou. Afinal era só por uns tempos. Mas meu pai impôs condições: Que elas – tia e filha – se arrumassem o mais breve possível e ficassem longe da fazenda.

Meus pais foram para o Congresso e dois dias depois chegou minha tia e a filha.

Nada de diferente e extraordinário. Duas pessoas normais como visitas. A única diferença era da minha parte: estava esperando uma menina como filha de minha tia que não via há muito tempo e como sou desligado... Mas o que apareceu como filha de minha tia era uma adolescente pouco mais nova que eu.

Pelo menos eu teria com quem conversar no meu idioma ‘adolessês’... e como conversei.

No final de semana preparei um cavalo com uma sela bem segura para minha prima e para mostrar-lhe a fazenda.

No passeio chegamos a um riacho que abastece de água a fazenda. É cercado de uma pequena mata ciliar. A água é translúcida e muito fresca. Não é muito fundo. Dá para ficar em pé, mas também dá para nadar.

Minha prima ficou encantada e logo sugeriu de nadarmos. “–Não trouxe calção de banho”. Aleguei. “–Eu também não trouxe biquíni, mas para quê”? Respondeu já retirando os tênis, a calça jeans, a blusa e tchibum n’água só de calcinha. Fiquei atônito. Realmente não esperava aquilo, pois ela nem usava sutiã... E que seios!

Em pé, de dentro d’água, jogando os cabelos molhados para trás, me convidou: “–Anda, vamos lá”! Nem pensei em recusar o convite. Virei-me de costas para ela e retirei toda a roupa ficando só de cuecas... E de costas me deixei cair na água. É que a visão dos seios desnudos dela havia alertado meu ‘Zeca’ e a cueca não escondia aquilo. Esperava que com a água fria ele se aquietasse, mas...

Minha prima partiu para as brincadeiras depois de dar umas boas braçadas. Tentava me dar um caldo e ao mesmo tempo fugia de mim insultando para pegá-la. Entrei na brincadeira. Brincadeira que fazia com que nossos corpos se relassem um ao outro.

Cansada ela saiu d’água deitando na grama e me convidando. Eu relutava em sair, pois o meu ‘Zeca’ insistia em ficar acordado. Mas por fim pesei: “–Se ela quer ver, que veja”! E saí d’água deitando ao lado dela. A vontade que eu tinha realmente era a de deitar “em cima” dela, pois aqueles seios livres, à amostra...

Ela, deitada, ficou de lado e sem mais me perguntou: “–Primo! Ele não amolece nunca”? “–Assim vai ficar doendo”. Olhando meu ‘Zeca’ que de discreto não tinha nada por baixo do tecido molhado. Fez a pergunta ao mesmo tempo em que levava a mão e grudava meu ‘Zeca’ por cima da cueca molhada. Tentei fazer um gesto nem sei de que e nem porque e recebi um beijo de língua inigualável.

Sendo beijado daquele jeito e ao mesmo tempo tendo o ‘Zeca’ agarrado não é qualquer um que resiste ou raciocina... E lógico, não resisti e nem raciocinei.

Entreguei-me àquele tremendo beijo e conduzi minha mão para analisar aqueles seios durinhos e logo depois aquela bocetinha. Não perdi tempo em acariciar por cima do tecido da calcinha molhada. Entrei logo por dentro e alcancei aquela bocetinha adorável, lisinha, sem pelos, que dedilhei gostosamente. Minha prima soltou um suspiro de prazer ao ter o clitóris tocado e que já estava todo assanhado.

E com este prazer que sentiu enfiou a mão por dentro de minha cueca e tirou para fora o meu ‘Zeca’. E, tendo minha mão a lhe dedilhar a bocetinha, inclinou-se e meteu meu ‘Zeca’ dentro da boca numa mamada sensacional.

Sugava com prazer e com força. Quando se cansava tirava a boca, mas continuava a bater-me uma punheta daquelas. Voltava a sugar e a tirar de mim agonizantes gemidos de tesão e prazer.
Por fim parou de mamar e continuou num punheta frenética até que gozei. Aparou com a boca os primeiros esguichos de minha porra e deixando o resto escorrer pela sua mão, espirrar em seu rosto, em seus cabelos, enquanto voltava a mamar tomando o que restara.

Limpou, com uma cara safada observando se eu estava vendo, meu ‘Zeca’ e a mão com a língua e depois, sem que desse tempo d’eu recusar colou sua boca na minha num explosivo beijo onde sua língua se enroscava na mim.

Eu nunca tinha beijado uma boca suja de minha própria porra. E não é que aquilo dava mais tesão.

Tirei-a de cima de mim. Arranquei sua calcinha. Abri-lhe as pernas e me deliciei chupando aquela bocetinha e mamando aquele clitóris. Gritos de prazer que poderiam até serem ouvidos na casa da fazenda dava minha prima sendo chupada. Enquanto chupava acariciava seus seios com os biquinhos durinhos. Beliscava-os e voltava a acariciar. Sua bocetinha foi ficando cada vez mais molhada e agora já dava até para tomar-lhe os sucos produzidos. Sucos que aumentaram até ela entrar em orgasmo e me dar mais.

Ela, que se remexia igual a uma cobra, se aquietou arfando e se deliciando com seus orgasmos. Fui até sua boca e coloquei nela a minha molhada de seus sucos a qual, antes de fazer nossas línguas se encontrarem lambeu para sentir os seus sucos.

Caímos satisfeitos um ao lado do outro e ficamos quietos um tempo. Dando um beijo rápido, nos levantamos, pulamos outra vez na água para um banho rápido e colocamos nossas roupas ainda úmidas para voltar à fazenda.

Ela ria e brincava no caminho de volta mostrando a sua satisfação.

A tarde passou normal como se nada tivesse acontecido à beira do riacho. Mas em minha cabeça um desejo recorrente permanecia. “–Eu tenho de comer esta gatinha”.

Depois do jantar fui para a varanda e me sentei lá na esperança de que ela viesse e combinássemos uma noite juntos. Mas quem apareceu foi minha tia dizendo que a filha havia ido se deitar, pois estava com sono. Eu havia planejado tudo. Até sentar na cadeira para dois com a esperança de que quando chegasse se sentasse comigo... Mas foi minha tia que ocupou aquele pedaço ao meu lado.

Começou uma conversa sobre a beleza da fazenda, sobre as frutas que gostava... E de repente me fez ficar vermelho e sem graça. “–Minha filha me contou que você é muito gostoso”. Disse. Responder o quê? Eu não sabia. “–Disse que fez um oral com você e que foi muito bom”. Aquela conversa estava a me desejar abrir-se um buraco no chão que me engolisse. E ela falava isto em voz baixa, quente, meio rouca, sensual. “–A tia quer experimentar”. Pediu. Aí sim eu queria mesmo era sair correndo, pois minha cabeça – a do cérebro – não conseguia reunir ideias sensatas. “–Vamos para seu quarto”? E não era um convite; era uma intimação.

Dizendo isto, pegou-me pela mão e puxou-me levantando-se e me fazendo levantar e caminhar para meu quarto. Eu ia como um cordeiro para o abatedouro. Ao chegar não se fez de rogada e foi logo se desfazendo das poucas roupas que usava. A estátua plantada no meio de meu do quarto era eu... Jogou-se na cama. Nua, pelada, com uma bocetinha limpinha, lisinha igual a da filha; ou era a da filha que era igual à mãe? Neste ponto, a estátua aqui – eu – continuava a não se mexer. Somente um ponto parecia ter vida própria, poderes e autossuficiência: meu ‘Zeca’. Aos poucos empurrava o tecido da calça levando junto o da cueca e o volume já era avistado.

Desta petrificação saí quando escutei os chamados de minha tia. “–Vamos. Tire a roupa e deite-se aqui comigo”. “–Quero verificar se o que disse sua prima é fato”.

Em slow motion eu fui virando de costas. Coisa que foi brutalmente interrompida com uma reclamação de minha tia. “–Assim não! De frente! Quero ver tudo”!

Podem acreditar: eu estava com vergonha.

Mas rompendo todas as minhas barreiras, me despi. “–É lindo como disse minha filha”! E estava elogiando meu ‘Zeca’ que, apesar da situação bizarra, não resistia e estava duro. Com outro chamado “–Vamos venha deitar”, conseguiu me tirar da inércia e me movi rápido me jogando na cama ao lado dela.

Em minha cabeça – a de cima – um comentário passava. Não era eu que deveria estar cantá-las e etc.? Eu em poucas horas, ao contrário, havia sido cantado e... estuprado? Mas meus pensamentos revoltosos se esfumaçaram com a mão de minha tia a acariciar meu ‘Zeca’.

Acariciava, manipulava... e como a filha... que punheta! Acho que as duas estudaram na mesma escola. Sabiam a hora de ir com calma, de acelerar, de parar... uma coisa de louco. E louco estava ficando eu.

Deu uma parada e jogou sua coxa por cima de mim e de meu ‘Zeca’ vindo com todo o seu perfume me beijar. E que beijos! Línguas enroscadas, lábios que se amassavam em diversas posições... Enquanto sua mão não largava meu ‘Zeca’. Interrompeu os beijos e desceu para meu ‘Zeca’ que chupou com uma fome de leoa. Notou que eu estava a ponto de gozar e deixou tudo de lado.

Voei para cima dela e mamei seus seios, que apesar de grandes eram bem firmes. Acariciei aqueles seios e descendo pela sua barriga, trazendo minha boca a beijá-la, dando chupãozinhos, fui até sua boceta que me esperava. Dei-lhe o mesmo trato que dera a minha prima, sua filha.

Voltei e me deitei por cima dela que buscou meu ‘Zeca’ e o direcionou para a sua boceta. Senti o calor da grutinha de prazer e empurrei entrando tudo de uma vez. Vaivéns desesperados de minha parte a levaram ao êxtase. Gemia, me abraçava com as pernas, me apertava contra ela... Eu mamava seus seios.

Livrou-se de mim e ficou de quatro. “–Coma a sua cadelinha, vai”. E foi que fiz. Meu ‘Zeca’ entrava naquela gruta molhadinha, quentinha e me deliciava enquanto acariciava e apertava seus seios. Como um cachorrinho bem educado eu comi aquela boceta até nos fartarmos.

Comi até gozar. Gozei forte com meu ‘Zeca’ em convulsões que injetavam naquela grutinha toda a minha porra quentinha. Em troca recebia das paredes daquela gruta de prazer, massagens como se ela – a grutinha – me chupasse. Minha tia, em orgasmos, gemia e dizia palavras desconexas gozando. Inundei aquela boceta e ao retirar o ‘Zeca’ de dentro ele ainda conservava sua rigidez e minha tia, aproveitando-se disto, veio a chupá-lo tomando todo o resto de minha porra misturada aos seus líquidos.

Naquela noite dormimos juntos.

Dia seguinte tomando café apareceu minha prima. Com cara de sono e vestindo uma camisola transparente... Sentou-se dando-nos bom-dia e fez logo a pergunta: “–Como é? Meteram muito esta noite”? Quase engasguei com o pão. “–Foi gostoso”. Respondeu minha tia. “–Foi”? Perguntou minha prima se dirigindo a mim. Pego de surpresa, pois não esperava a pergunta, respondi tolamente: “–Ô”!

Comecei a deduzir do porque meu pai não as queria na fazenda. E uma pergunta passou pela minha cabeça: “–Será que o velho e outros homens da família já as teriam comido”? Porque só os homens é que relutavam em tê-las por perto. Eu, por mim, as teria grudadas há mim o tempo todo...

À tarde muito movimento na fazenda e tive de controlar tudo no lugar de meu pai, mas à noite...

À noite me deixei cantar e ser estuprado pela terceira vez. Já estava ficando sem-vergonha. Fui para a cama com as duas, ou melhor, elas foram para a cama me levando junto.

Depois de tirarem minha roupa, pois as duas já vieram peladas, disputaram meu ‘Zeca’. Uma chupava a outra lambia e fazia carinhos nas minhas bolinhas e num intervalo quase regular invertiam. Chuparam-me até se cansarem e se excitarem bastante. Deitaram na cama e atravessadas, uma ao lado da outra, me convidaram a chupá-las. Se uma boceta já é bom, imagina duas.

Revezava a chupar uma e outra. Seus clitóris eu mamava. O clitóris de minha prima era bem avantajado. Molhadas cada vez mais me entregavam seus sucos vaginais que eu ia tomando com gosto.

Minha tia se levantou e saiu do quarto. Não entendi, mas minha prima parecia que sim, pois não deixava de se satisfazer comigo. Deitou-se direito na cama, de costas, e me trouxe para cima dela. Enquanto nos beijávamos desesperadamente, com nossas línguas a se enroscarem, meu ‘Zeca’ relava o reguinho de sua boceta entre suas coxas. Pelo que eu entendi ela não queria ainda que eu entrasse. Então passei a mamar seus seios que me deixavam louco.

Minha tia voltou e se sentou numa cadeira ao lado da cama. Minha prima então, como fizera sua mãe, buscou o meu ‘Zeca’ e colocou-o na entrada de sua boceta. Cheguei a arrepiar. Por fim iria comer aquela coisinha. Abraçou-me com as pernas e jogou seu corpo contra mim fazendo com que meu ‘Zeca’ entrasse de uma vez só.

Dentro era uma delícia. Ela sentia o meu ‘Zeca’ dentro dela e gemia me beijando loucamente mordendo minha língua delicadamente e me entregando a sua para que eu fizesse a mesma coisa.

Lembrei-me de minha tia e procurei-a. Estava no mesmo lugar, na cadeira que sentara. Uma perna encolhida com o pé em cima do assento e a outra esticada numa maneira de bem abertas segurando na mão um consolo-vibrador em forma de pênis – e dos grandes – que enfiava e puxava de volta pelo canal de sua boceta. Ou seja, se masturbava ao sabor da transa entre eu e a filha, minha prima. Coisa de louco porque fiquei mais excitado ainda e comecei a estocar minha prima com violência. Ela adorou. De vez em quando olhava a mãe se masturbando e eu sentia seu corpo tremer de tesão.

Em certo momento, quando eu já me preparava para encher aquela bocetinha do meu melhor esperma, se soltou de mim e, se levantando, foi ter com a mãe.

Pegou dela o consolo-vibrador e depois de dar uma chupada no mesmo enfiou na boceta da mãe enquanto a beijava na boca. Masturbava a mãe com o consolo-vibrador que de vez em quando levava à boca e lambia, abocanhava provando o gosto da própria mãe.

Com a mãe já louca de desejos parou e se sentou noutra cadeira ao lado. Abriu bem as pernas colocando cada uma em um braço da poltrona e enfiou em si mesma o consolo-vibrador em vaivéns frenéticos enquanto a minha tia se masturbava esfregando o clitóris.

Meu ‘Zeca’ doía e dava pequenos arranques. O meu tesão à vista daquela cena era uma coisa tão grande que eu não conseguia medir. Duas mulheres se masturbando à minha frente, duas bocetas escancaradas para o sexo... surgiu em mim o medo de morrer.

Mas minha prima, compadecendo-se de mim, colocou o consolo-vibrador em sua mãe e veio se sentar em cima de meu ‘Zeca’ que entrou suave por aquele túnel de prazeres indescritíveis.

Minha priminha cavalgava meu ‘Zeca’ que escorregava dentro dela com a maior das satisfações à vista da mãe que se regozijava com a cena de ver a filha dando.

Minha prima esticou as pernas que encolhidas estavam com ela ajoelhada para cavalgar-me e deitou-se em cima de mim com todo seu corpo a colar-se no meu.

Colou sua boca na minha e me deu sua língua. Beijávamo-nos enquanto ela fazia movimentos de vaivéns com seu quadril e meu ‘Zeca’, que entrava e deslizava dentro dela, até que com um suspiro e um gemido de prazer, apertou sua bocetinha contra meu ‘Zeca’, parando os movimentos.

Parou os movimentos externos porque os internos, provocados pela sua vagina, eram intensos... ela gozava.

Demonstrou isto claramente com gemidos e outros sons de deixar-me louco. Sua mãe também a copiou gozando e soltando os mesmo sons... Quero ver quem resiste a isto. Eu não resisti e numa gozada que até me assustou, meu ‘Zeca’ com uma força desconhecida para mim, injetou, gozando em convulsões fortes, tudo que ele podia – e que aquela bocetinha pedia – do seu creme mais quentinho, novinho e abundante para ela. Era um gozo louco, que não parava. E como parar vendo uma se masturbando enquanto sentia a vagina da outra chupando o meu ‘Zeca’? Mas tudo tem um fim e chegamos à exaustão.

Minha prima saiu de cima de mim e foi mamar meu ‘Zeca’ todo molhado de nossos fluidos. Minha tia veio ajudar e aquelas duas bocas, duas línguas quentes e úmidas acabaram de me levar ao término de uma transa que nunca mais esqueci e até hoje é tema para as minhas masturbações e lembranças – em pensamento – quando estou a comer uma gatinha... Impossível esquecer.

No dia seguinte, de quase me matarem de tanto gozo, meus pais chegaram e as oportunidades acabaram... O que senti muito. Depois que se foram, nunca mais as vi. Dizem que se mudaram para o exterior... Mas ainda descubro e vou atrás.


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Comentários


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dionisio Comentou em 08/10/2014

nossa q delicia estou alucinado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cythera

Nome do conto:
Elas: a tia e a filha

Codigo do conto:
54456

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/10/2014

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11

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