Tenho 26 anos e sou estudante em Jaú-SP. Estava num supermercado fazendo compras para um lanche no final do dia, já que a vida de estudante não deixa muitos recursos para um jantar, quando passou por mim uma mulher aparentando seus 36 anos. Trocamos olhares e seguimos em frente cada qual com suas compras. No corredor seguinte novo encontro e desta vez um sorriso sutil. "Será possível?", pensei, e segui em frente. Perto dos congelados ela se aproxima dizendo "Cruzamos novamente?!". Não havia dúvida. Aquele sorriso foi mais que sutil. Foi provocador.
Trocamos amenidades ali no balcão de frios, falamos de preços, produtos, etc. Eu disse que fazia faculdade, morava em república, procurava diversão, etc. Ela me disse que se chamava Lúcia e era casada e mãe. Saímos do supermercado e ela me ofereceu uma carona até a república em que eu morava, mas disse que precisava passar antes em seu apartamento, no centro da cidade, para verificar se um serviço tinha sido feito. "Tudo bem, tenho a tarde toda", respondi com um sorriso maroto, prontamente correspondido "Que bom".
Chegando ao prédio ela me indicou o andar e pediu para que eu entrasse na frente. "Vou logo depois", ela me disse. Subi, esperei alguns minutos e ela chegou. Abriu a porta do apartamento e percebi que ele estava vazio. Ela me disse que estava desocupado a algum tempo e precisava conferir se havia vazamento de água no banheiro. Percorri o apartamento vazio e num quarto um único colchão de casal existia no chão. "Serve para o encanador descansar?", perguntei a ela.
"Ou talvez cansar...", ela me respondeu sorrindo. Eu fui logo dando um beijo. Sua língua penetrava minha boca com força. Ato contínuo minha camiseta foi arrancada e ela se ajoelhou naquele colchão abrindo minha calça. "Nossa... como é grande e grosso esse pau", ela me disse, antes de começar a chupa-lo. Meu pau de 18 cm que já estava duro ficava latejando dentro de sua boca quente e úmida. Sem perceber ela já tinha tirado sua roupa. Aquele corpo de mulher casada chupando meu pau me excitava, quase me fazendo gozar.
Quando ela percebeu que eu poderia gozar ela parou de me chupar, deitou-se e ofereceu sua buceta "Quero esse pau dentro de mim", disse ela. "Será um prazer", respondi, enquanto colocava lentamente meu pau em sua buceta, molhada, escorregadia. Meu pau se ajustou inteiro dentro dela comecei a foder com força. Ela ajudava e queria mais força, ainda. Gozei enchendo sua buceta de porra no exato momento em que ela ia me pedir para não gozar dentro dela. Foi tarde demais.
Ficamos deitados uns dez minutos fazendo besteiras antes que ela começasse a me chupar novamente. Chupava com experiência e logo meu pau estava pronto outra vez. Vendo o pau pronto ela ficou de quatro e se arrebitou todinha pra mim. "Que delícia... que faço agora?", perguntei, vendo aquela bundinha rebitada expondo o cuzinho e a buceta a minha frente. "Faça o que tiver vontade", ela me respondeu com um sorriso maroto nos lábios "Mas com cuidado para não doer... é muito grosso o seu pau". Entendi.
Passei o dedo na buceta melada de porra e lambuzei o cuzinho. Apontei meu pau para aquele buraquinho enquanto ela se preparava toda para recebe-lo. "Safada", pensei.
Comer aquele cuzinho foi delicioso vendo a Lucia gemer na minha frente... Enquanto metia ela gemia e olhava pra mim. "Não goze dentro", ela me pediu. Percebendo que ia gozar tirei o pau do rabinho dela pensando em gozar na bunda, mas ela virou-se rapidamente e ofereceu sua boca. Gozei antes, no ombro dela, mas sobrou porra para ela lamber. Lambia meu pau com sua boca melada de porra. Fiquei excitado vendo aquilo.
Ela olhou para o relógio. "Preciso ir para casa", ela me disse.
Colocamos nossas roupas e deixamos o apartamento. Voltei a ele outras duas vezes....
Uma semana depois toca meu telefone. Vejo um número estranho no telefone. Era a Lúcia querendo me ver. Disse que iria viajar com o marido no feriado e que ficaria fora por um tempo. Ela marcou as sete da noite em frente ao prédio de apartamentos e chegou por volta das sete e meia. Chegou vestida social com uma saia preta, blusa vermelha e saltos altos. "Você está linda" eu disse. Ela apenas sorriu e entramos rapidamente no prédio. Perguntei se o marido tinha visto ela sair de casa daquele jeito. "Meu marido fica a semana toda fora... quase não para em casa", ela me respondeu ainda no elevador. Que bom, eu pensei. Quanto mais longe ele estiver melhor.
Entramos no apartamento e já começamos a nos beijar. Ela estava bem mais solta que a primeira vez e foi logo tirando a roupa. Ficou apenas com uma pequena lingerie preta, meias e salto alto. Uma gostosura. Peguei ela no colo e levei para o quarto onde estava o colchão jogado no chão. Simplesmente joguei ela ali.
Tirei minha roupa e deitei pelado ao seu lado começando a beija-la. Acabei por tirar a lingerie que faltava deixando-a nua. Desci e comecei a chupar seus seios. Mamilos rosados e duros que tremiam quando eram mordidos e sugados. Desci pelo seu ventre. Ela abriu as pernas oferecendo sua buceta. Estava mais depiladinha que a primeira vez com poucos pelinhos. Comecei a chupar lentamente sua buceta a procura do clitóris. Lambia a buceta que já estava melada enquanto olhava pra ela. Ela acariciava minha cabeça, correspondendo.
"Quero chupar você", ela me disse. Parei de lamber sua buceta e ofereci meu pau a ela. "Como é bonito", ela me disse. "Bonito e gostoso", respondi. "Eu sei", ela completou sorrindo, caindo de boca nele. Chupava com vontade, parecendo querer engolir. Eu querendo enfiar meu pau inteiro naquela boca. Ela quase engasgou numa das enfiadas que fiz. Parou de chupar e me fez deitar no colchão com o pau pra cima.
Ela veio por cima, apontou meu pau para a entrada da buceta, e foi lentamente escorregando até enfiar tudo. "Que gostoso". Quando tinha enfiado tudo, ela começou a mexer o quadril lentamente aumentando o rítmico depois. Mexia o quadril olhando pra mim, enfiando cada vez mais fundo. "Mexe mais... mexe tudo", pedi. Ela correspondia e mexia cada vez mais. Meu pau ficava latejando dentro da buceta. Como na primeira vez ela não queria que gozasse dentro dela avisei que estava prestes a gozar. "Goza... me enche", ela respondeu. Então obedeci e inundei sua buceta de porra, enquanto ela me beijava.
Ficamos deitados por um tempo olhando, brincado, falando besteiras e dando risadas até que ela começou a chupar meu pau novamente. Em pouco tempo ele ficou duro dentro daquela boca quente. "Chupa meu pau, gostosa", eu falei. Ela deitou sobre mim oferecendo sua buceta fazendo um 69. Enquanto ela sugava meu pau eu chupava sua buceta ainda melada de porra da primeira transa. Ficamos naquela posição por em bom tempo até que ela parou de chupar e sentou novamente no meu pau, que se aninhou naquela buceta escorregadia.
Ela ficava por cima de mim mexendo o quadril alternado a velocidade. Alternava também a profundidade da penetração. As vezes mexia só com a cabeça dentro. Outras vezes mexia com meu pau enterrado até o fim. Enfiei meu dedo no seu rabinho fazendo com que ela comprimisse a buceta. Percebi que gostou e comecei a ditar o rítmico pelo dedo no cu. "Como é gostoso isso...", ela me disse enquanto mexia alucinada em cima do meu pau. "Vou gozar... vou gozar...", ela dizia enquanto mexia ainda mais rápido já meio descompassada. Ela gozou e eu continuei com meu pau inteiro ali dentro. Ela continuou a mexer até que eu gozei também.
Ela deitou como que desfalecida ao meu lado e me deu um beijo tenro e gostoso. "Foi muito bom... minha xoxota tá ardendo", ela falou sorrindo, fechando os olhos. Achei que tivesse terminada a noite. Ledo engano. Sorte.
Depois de um tempo, Lúcia estava deitada de bruços, ainda cansada, enquanto eu passava a mão nas suas costas. Me ajoelhei e dei um beijo na sua bunda. Ela abriu os olhos, sorriu e fechou novamente. Dei outro beijo na bunda, ela da uma leve contorcida no colchão, arrebitando um pouco a bunda.
Comecei a beijar, morder e lamber aquela bunda, penetrando minha língua no reguinho. Ela arrebitou um pouco mais, facilitando o caminho de minha língua Comecei a lamber aquele rabinho deixando-o bastante escorregadio com minha saliva. Ela abaixava a cabeça e arrebitava ainda mais a bundinha. "O que você está pretendendo fazer?", ela me perguntou. Não respondi e continuei lambuzando seu rabinho de saliva. Percebia que ela se contorcia quando minha língua tocava.
"O que você vai fazer?", ela perguntou novamente. Percebi que estava um pouco ansiosa, ou nervosa, com aquela situação. Não respondi. Apenas peguei meu pau que estava duro e comecei a esfregar naquela bunda. "Fica de quatro, agora", eu pedi. Ela sabia o significado disso. "Com cuidado... ele é de pouco uso", ela me disse. "E seu pau é muito grosso...", ela completou, falando que da outra vez seu rabinho tinha ficado dolorido. Meu pau ficou mais grosso ainda ouvindo isso.
Ela se colocou de quatro e eu fui lentamente enfiando meu pau naquele cuzinho. Ela gemia e se contorcia. Agarrava no colchão como que sabendo que poderia ficar pior a situação. Enterrei meu pau inteiro e parei. Segurei pela cintura e comecei os movimentos de foda. Ela gemia, sussurrava, deixava escapar sons de dor e prazer. A puxava pela cintura penetrando ainda mais fundo. "ai... assim você me arrebenta". Aliviava um pouco os movimentos para que ela acalmasse. Segurava sua cintura novamente e aumentava as estocadas. Ela gemia. Como já tinha gozado duas vezes antes, eu estava demorando para gozar agora. Ela parecia ficar incomodada com a demora. Meu pau entrando e saindo daquele rabo pouco usado, como ela disse. Desci minha mão de sua cintura a procura de sua buceta. Comecei a masturba-la enquanto fodia seu rabinho. Com isso ela relaxou um pouco mais. Ficou mais a vontade. Seu gemido já não era mais de dor. "Que gostoso isso". Continuei até fazê-la gozar. Finalmente também gozei. Seu rabinho ficou mais escorregadio com minha porra dentro. Deitei meu corpo sobre o dela num descanso merecido.
Quando ela olhou o relógio já passava das 22h30. O marido logo retornava pra casa. Sem tomar banho, colocamos nossas roupas e saímos. Nos encontramos mais uma vez apenas...Passaram 20 dias sem qualquer notícia da Lúcia até que toca o telefone. Era ela. Perguntei se ela estava brava comigo pois tinha desaparecido e ela me disse que tinha ficado fora por 10 dias, viajando com o marido para um congresso, aproveitando o feriado prolongado. Disse que tinha me comprado uma caixa de chocolates e queria me entregar. Perguntei se não poderia me entregar no seu apartamento. "Claro que pode", ela me respondeu.
Por volta das três horas da tarde ela chegou ao edifício. Eu já estava próximo ao prédio desde as duas horas, como havíamos combinado. Ela sorriu, desculpou-se do atraso, e sem mais palavras subimos ao apartamento. Entramos e trocamos um longo beijo. "Estava com saudades. Como foi de viagem?", perguntei a ela. Ela me disse que esses congressos são muito chatos mas que transava todo dia, de manha, tarde ou noite e que sempre pensava em mim. Falou que o marido tinha comido três vezes seu rabinho nesse tempo e isso aumentava ainda mais a vontade de me ver. Com isso meu pau cresceu. "Esse rabinho é meu", eu disse. "Então use-o", ela me respondeu sorrindo.
Trocamos novo e longo beijo já tirando nossas roupas. Chegamos no quarto com o colchão apenas com a roupa de baixo. Em pouco tempo ela estava chupando meu pau "Como é gostoso ele.." Ela falava enquanto lambia e chupava. Tirei sua calcinha e comecei a chupar sua buceta. Virei ela de bruços e mordi sua bunda. Ela soltou um leve gemido de dor. Pedi para ela ficar de quatro e ela prontamente atendeu se preparando para ser penetrada em seu rabo. Percebi que ela tinha gostado disso apesar de dizer antes que ele tinha "pouco uso".
Aprumei meu pau na porta do rabinho e comecei a penetrar. Lentamente. Ela gemia se agarrando ao colchão. Ela reclamava de dor e devia ter razão. Dessa vez foi quase a seco. Não lubrifiquei seu rabinho como deveria. "Está doendo" ela ficava a repetir, gemendo. Isso me deixava mais excitado ainda. Aquela mulher de quatro na minha frente. Seu rabo sendo arrombado por meu pau grosso e eu fodendo com mais força conforme ela gemia. Ela gemia e eu fodia. Eu fodia mais enquanto ela gemia mais. Gozei dentro do seu rabo e continuei os movimentos de entrada e saída agora mais facilitados pela porra que lubrificava aquele rabinho.
Meu pau insistia em ficar duro comendo aquele cuzinho. Eu continuei. "Vai outra?", ela me perguntou com espanto. Não respondi. Apenas apertei sua cintura e continuei o vai e vem do meu pau. "Assim você vai me arrebentar toda", ela limitou- se a dizer, abaixando a cabeça junto ao colchão deixando sua bunda levantada para facilitar a penetração de meu pau. Continuei no movimento até gozar outra vez. "Nunca me deram duas seguidas assim", ela me disse.
Ficamos deitados um bom tempo ali, brincando, até que meu pau começou a dar sinais de recuperação. Ela começou a chupa-lo com toda volúpia querendo engolir o danado. Pau duro apontado pra cima fez com que ela subisse nele, escorregando por sua buceta. Penetrando bem fundo, ela começou a mexer o quadril num vai e vem constante. Enquanto mexia, ela colocava seus seios na minha boca para que eu chupasse os mamilos. Atendi prontamente. Lambia e mordia aqueles mamilos rosados na minha boca. "hummm... como você chupa gostoso", ela me falava. Eu chupava com mais força, fazendo ela gemer. Aquele seios enormes com mamilos rosados na minha boca me deixaram bastante excitado.
Tudo isso enquanto ela mexia o quadril escorregando meu pau cada vez mais para dentro da sua buceta. Para ajudá- la no ritmo coloquei meu dedo em seu cuzinho, agora laceado pelo meu pau e melado de porra. Eu fazia movimentos com o dedo, ditando a velocidade com que ela deveria mexer aquele quadril. Tudo isso sem para de chupar aquele mamilos.
"Goza fora de mim", ela pediu. "Me dá sua boca", respondi. Ela desceu do meu pau e começou a chupar meu pau novamente, até que eu gozei em sua boca, enchendo de porra. "Você me lambuzou toda", ela falou, enquanto chupava e lambia meu pau melado, fazendo minha porra correr por seus lábios.
Eram cinco horas da tarde e ela precisa ir embora. Eu queria continuar a comer aquela mulher, mas ela precisava ir. Convenci, pelo menos, a retornar a noite, já que seu marido só voltaria bem tarde. "Tudo bem", ela me disse, "Espere aqui mesmo que eu volto mais tarde."
Fiquei sozinho naquele apartamento. Acendi um baseado, fumei e dormi.
Por volta das sete horas da noite ela chegou, vestida com um vestido claro, bem leve e solto, que deixava transparecer sua calcinha e seus mamilos sem qualquer proteção. O marido já tinha ido para sua jornada noturna em Bauru deixando-a livre e com tesão. Ingrediente favoráveis para um longo chifre.
"Você fumou maconha aqui?", ela me perguntou. Como não tinha como negar já que ainda restava o cheiro em todo o apartamento, disse que sim e mostrei mais um baseado que tinha em meu bolso. "Acende", ela falou. Fiquei surpreso com aquilo mas obedeci de pronto. Enquanto acendia o baseado ela tirava seu vestido ficando apenas com uma pequena calcinha branca. Pedi para tirar também e ela obedeceu, ficando peladinha. Acendi o baseado e dei a ela. Ela começou a fumar dado duas fortes puxadas. "Faz tempo que não faço isso", ela me disse. Ela alternava entre puxar fumo e chupar meu pau. Achei que ela estava fumando muito rápido. Em pouco tempo ela sentiu o efeito da erva. Subiu no meu pau e começou a cavalgar novamente. Metia e dava risadas. Eu achei graça com aquilo. Enquanto metia e mexia ela fumava. Puxou aquele baseado inteiro quase, me deixando apenas um pouco. Foi uma transa gostosa, diferente, pelo estado dela. Difícil foi agüentar a risada dela. Ela ficou mole e descoordenada, mas conseguia mexer bem o quadril. Disse a ela que eu estava quase gozando e ela limitou a responde, sorrindo "Goza onde você quiser, eu deixo", e sorriu outra vez. Gozei naquela buceta que engolia meu pau.
Depois disso ela começou a passar mal. Sentia enjôo e moleza pelo corpo. Abri a torneira da pequena banheira que existia ali e coloquei ela lá. A água fria fez com que ela recuperasse logo o tranco sofrido com o baseado fumado quase que inteiro. Sentindo sua melhora, entrei também na pequena banheira existente.
Trocamos longos beijos e carícias e logo meu pau ficou duro novamente. Ela levantou as pernas colocando sobre meus ombros e se aproximou mais de mim, esfregando sua buceta no meu pau. Levantou levemente o quadril, fazendo o encaixe e começando a penetração. Naquela posição meu pau entrou bem fundo em sua buceta. Percebi que estava batendo no colo do útero. Apesar do pequeno espaço da banheira ela se movimentava com desenvoltura me deixando praticamente parado o tempo todo. "Você consegue transar bem nessa banheira", eu disse a ela como forma de elogio. Ela sorriu, e continuou a mexer o quadril me fodendo deliciosamente. Ela conseguia transar maravilhosamente bem dentro daquela pequena banheira. Demorei para gozar fazendo com que ela gozasse também antes de mim.
Já se aproximava das dez horas da noite. Ela precisa ir embora pois seu marido logo chegaria. Antes tinha que pegar as crianças na casa da sogra. Ela me deu uma carona até a república em que eu morava. Chegando lá pedi que me fizesse uma chupeta dentro do carro. "Você está louco... no meio da rua?", ela reagiu. "A rua é escura", respondi. Ela sorriu, olhou para os lados enquanto acariciava meu pau. Abriu minha calça tirando-o para fora e começou a chupar. chupava com vontade, querendo me fazer gozar logo, mas não conseguia já que eu havia gozado várias vezes aquela noite. "Minha boca já está doendo", ela me falava, enquanto chupava com mais força. Depois de tanto chupar eu consegui gozar. O pouco de porra que ainda tinha entrava na sua boca. Ela não parou, continuando o movimento deixando meu pau e sua boca completamente lambuzados de porra. Um último beijo antes dela ir embora.
Logo depois me formei em tecnologia e voltei para minha cidade natal. No final do ano ela me ligou desejando felicidades e depois nunca mais tive contato com ela. Acho que continua vivendo com o corno de seu marido. Afinal, isso a deixava muito excitada.
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