Comendo Luluzinha II

Passava das 13:00 horas daquela quarta-feira quando Lúcia entrou no restaurante acompanhada de sua amiga. Eu e meu tio Carlos já nos encontrávamos esperando. Meu tio foi o primeiro caso de Lúcia. Trabalhou com ela por mais de quatro anos numa instituição bancária de São Paula, período em que desfrutou de sua companhia e seus dotes sexuais. Foi através dele que acabei conhecendo Lúcia também. O almoço foi agradável, mas a acompanhante de Lúcia logo precisou sair. Passava das 16:00 horas quando entramos num motel na marginal Tietê, em São Paulo. Eu, Lúcia e Carlos. Ela estava ansiosa, nunca tinha transado com dois ao mesmo tempo. Mas já tínhamos bebido bastante no almoço. Ela encontrava-se meio que embriagada e ainda assim pediu mais um vinho. Tirou sua roupa e deitou-se na cama redonda. Eu e meu tio também nunca havíamos transado juntos. Ele me deixou a vontade para começar. Enquanto eu tirava minha camisa Lúcia já começava a chupar meu pau. Enfiava inteiro na boca. Ou pelo menos o que cabia dele. Meu tio ficava assistindo ela chupar. Às vezes brincava com seus seios. Deitei ela de frente e meti meu pau na sua buceta molhada. Penetrei fundo como ela gostava de ser fodida e comecei a mexer num ritmo forte. Ela gemia. Percebi que ela olhava para meu tio Carlos com certa alegria no olhar. Meu tio já estava sem roupa também e de pau duro. Logo esse ficaria na boca da Lúcia. Continuei fodendo Lúcia até gozar. Depois foi a vez do meu tio. Ele estava deitado e a Lúcia por cima. Percebi que foi um momento importante para eles. Vendo aquela bunda da Lúcia mexendo em cima do pau do meu tio, coloquei o dedo no rabinho dela. Ela olhou com cara de safada e eu apontei meu pau praquele buraco. Penetrei seu cuzinho com meu pau enorme fazendo ela gemer de dor e prazer. Pela primeira vez ela estava sendo fodida com dois paus ao mesmo tempo. Meu tio na buceta. Eu no seu rabo. A cara dela era que não estava agüentando os dois ao mesmo tempo. Isso só me aumentava o tesão fazendo com que eu a fodesse com mais força ainda. Gozei antes do meu tio enchendo o rabinho de porra. Logo depois meu tio também gozou. Depois dessa primeira vez ela quis outra com os dois. Só que dessa vez nós invertemos os buracos. Eu comi sua buceta enquanto meu tio metia no rabinho. Primeiro Lúcia chupou meu tio deixando o pau duro. Depois sentou de costas para meu tio com o pau apontado no meio do cuzinho. Escorregou bem devagar. Ela ficou com a buceta exposta pra mim enterrada naquele pau até o fim. Cheguei pela frente e meti naquela buceta enquanto meu tio embaixo comia o rabinho dela. Quando ia gozar falei que queria na boca. Lúcia logo abriu sua boca esperando meu pau. Tirei meu pau de sua buceta e enfiei na sua boca. Já cheguei gozando, enchendo a boca de porra. Meu tio gozou no rabo dela. Meu tio precisa ir embora. Já era tarde. Antes de ir Lúcia pediu uma foda sozinha com ele. Respeitei sua vontade. Em pouco tempo Lúcia já tinha levantado o pau dele com suas chupetas. Ela sentou sobre ele e começou a cavalgar. Cavalgar com delicadeza e movimentos suaves. Ele acariciava seus seios com as mãos, as vezes chupando eles também. Acho que eles transavam assim nas tardes de trabalho. Ela gozou e ele também. Depois foi minha vez de continuar. Ela chupou meu pau e logo deixou pronto pra mais uma. Deixei ela de quatro na cama e meti minha tora na buceta dela. Alagada. Melada. Percebi que ela gemia mais que o normal. Reclamou que estava doendo. Que sua buceta estava ardendo de tanto ser comida naquela noite, e pediu pra meter no seu rabinho. Fiz o que ela pediu e com ela de quatro ainda meti meu pau no seu rabo. Ela me pediu pra gozar na boca e eu mais uma vez fiz isso. Saímos do motel só no dia seguinte. Ela encontrou sua amiga num hotel e voltou pra Jaú.