Cedinho na praia, poucos viram



Como sempre fazia no primeiro dia de férias, quando chegava em uma praia, era sagrado: veria o dia nascer na beira do mar. No dia que chegava e também no dia de partir.
Comentou com o dono da pousada, na noite anterior, pouco antes de se despedir:
- Vou dormir que amanha acordo antes do sol e venho pra beira do mar, ver o sol nascer. Obrigada pela recepção calorosa, amei. E deu os últimos beijos safados na boca dele, beijos de promessa. Ainda tinham a semana toda pela frente. Por outro lado, ela estava namorando e o namorado chegaria so dentro de uma semana então, estava livre para olhar a vontade, e, quem sabe aproveitar um pouco!
Quando acordou com o despertador ainda era noite: vestiu o biquíni pequenininho, mal cabia nela, botou um vestidinho e pegou uma canga e uma gatafunha de água: bastava isso.
Chegou na beira do mar e tinham alguns pescadores, uns 3, estrategicamente posicionados pra pesca, já estavam acomodados quando Nicole apareceu.
O pescador que estava mais próximo dela era o Estevão, um pescador jovem, uns 24 anos, muito musculoso, que ajudava de noitinha nos afazeres da pousada, além de ajudar com reparos.
Ela já tinha visto ele na pousada de outras vezes mas não entendia muito bem o que fazia.
Além dele, distante um pouco dos dois, o tio e o primo do rapaz pescavam a uma distancia que deixava a coisa meio reservada do lado de cá.
Ela estendeu a canga sem falar nada e deitou de barriga pra cima, ainda de vestido. Assim que o sol apontou, ela tirou a roupa e pediu que olhasse, que ela ia tomar um banho. Perguntou se tinha perigo. Ô deus, que olhasse?? Como nao olhar??!!! Se tinha perigo?? O perigo era ele!! Ficou louco com aquele desfile de manhãzinha logo cedo, naquele lugar que nunca teve nada.
De olho no mar ele viu ela tirar o sutiã e a calcinha e ficar nadando pelada um tempo. De vez em quando ela nadava de jeito que ele via de relance dos peitos dela... Tava acostumado a ver além do brilho do mar. Ficou louco, o pau duro, uma vara!
Quando o sol firmou ela saiu do mar, pegou o vestido que deixou perto dele, abaixando de costas pra ele e mostrando a bunda, sem disfarçar, mostrando mesmo.
Deitou com aquele biquíni mínimo, todo molhado, e começou a passar a mão no corpo, já que ele olhava discaradamente.
O tio e o primo acho que notaram: foram pescar em outro canto da praia ( o que ela achou uma pena). Daqui a pouco a praia estaria cheia, com famílias e criancinhas.
Ela resolveu puxar papo: pegou alguma coisa hoje?
- ainda nao...
- mas a vara ta em cima né? Comentou atrevida, morrendo de medo e rindo
- culpa das sereias que aparecem
Riram do comentário brega dele, que no fundo ela amou.
Virou de costas e soltou o lacinho da parte de cima do biquíni. Esperou pra ver o que acontecia e como nada rolava, acabou cochilando. Acordou com uma língua no meio da bunda, na tora. Era ele que se sentara do lado e nao resistia. Nunca tinha visto uma bunda tão gostosa, disponível, tão cheirosa, com biquíni tão pequeno tão de perto, sem ser em revista. As mulheres aqui são recatadas demais, ele falou pra ela enquanto lambia a bunda, apertava, mordia.
Ela levantou a bunda, deixando ele passar a língua na buceta dela toda, arredou a calcinha pro lado e deixou ele lamber de relance.
Depois pediu que ficasse quieto, logo chegariam as famílias com seus bebes.
Riram e ele perguntou onde ia botar aquele tesão.
Ela pediu pra ele seguir pela trilha do lado da pousada, atras da antiga cozinha: ele sabia.
Era uma construção meio abandonada que pegou fogo há um tempo. Lá virou um deposito e ainda ta pra ser destruído.
Quando ela passou, ele logo a agarrou e saiu beijando e arrancando o biquíni, lambendo ela como uma fruta que ele comesse toda mesmo. ela tava achando aquilo tão doido que foi se entregando, ele lambia ela toda e logo ja começou a meter nela em pe, encostada num coqueiro. Metia sem do, segurando ela pela bunda, socando com força. Ela gemia e tremia e gozava e ele continuava sem fim, demorou um tempão pra gozar e de olho fechado fudeu como nunca. Quando notou i primo dele tava atras da casa, batendo uma punheta, vendo os dois, ela então ficou mais excitada e quis dar de quatro. De vez em quando olhava pra trás, pra onde tava o primo do pescador, e lambia a boca, piscando pra ele. Deu até cansar e depois se ajeitou e se jogou no mar...! Nada melhor que essa combinação! Mar e amor! O corpo agradece! Ferias perfeitas, delicia de trepada!
Quando voltou pra canga, tinha uma água de coco geladinha que o dono da pousada tinha levado pra ela.
Ela sentou na canga depois do mar e tomou a água de coco. Ele chegou do lado dela e ela perguntou:
- vc me viu? Era pra mim mesma a água de coco?
- era sim. Vejo tudo que acontece na praia, menina. Você não perde tempo, né? É raro uma mulher gostosa e aberta assim por aqui. Muitos querem desfrutar...!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nicolenic

Nome do conto:
Cedinho na praia, poucos viram

Codigo do conto:
53011

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
07/09/2014

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