ENSINANDO A FAMÍLIA A ARTE DO INCESTO 2

Estava no Japão em uma viagem de negócios, por ser período das férias estava com minha família. Minha esposa loira, alta, olhos castanhos, seios fartos e corpo atlético, enfim, um tesão de mulher. Meu filho, um rapaz de 18 anos, e minha princesa, Isadora, minha filha linda, de 18 aninhos.
Isadora é loira como a mãe, tem os cabelos lisos, compridos até a cintura, seus olhos são castanhos, a boca bem feita. É dona de um corpo espetacular, devido ao seu esforço diário na academia. Seis seios são grandes, seu abdômen definido, sua cintura, corretamente fina, as coxas são grossas, roliças, e sua bunda, farta, mas empinada e bem firme.
Em um fim de semana, eu, minha esposa e nossos filhos fomos convidados para passear com os diretores e a presidência da companhia com a qual negociávamos um contrato astronômico, este fim de semana seria com suas respectivas famílias em uma casa de campo. Costume daquele povo, que para fazer negócios querem saber tudo a seu respeito, incluindo sua família. Aceitei, pois sabia que isto fazia parte do meu trabalho.
Chegando lá, fomos muito bem recebidos em uma propriedade espetacular, parecia coisa de cinema, e saibam que frequento ambientes de primeiríssima, mas este era um privilegio. Logo na chegada numa sexta-feira à tarde, antes do jantar, fomos convidados para o ritual do banho oriental e coletivo, onde não só os homens estariam presentes, mas acompanhados de suas digníssimas esposas.
Fui gentilmente informado pela secretária do diretor da empresa local, o qual me acompanhava direto em todas as minhas atividades dentro de vossa empresa, de que procurássemos entender e respeitar o costume onde todos se banham nus e juntos, uns diante dos outros, para após isto uma relaxante seção da tradicional banheira de ofurô. Minha esposa ficou constrangida com a situação, mas eu expliquei da importância e seriedade de tudo aquilo que era novo aos nossos costumes. Recebemos roupões finíssimos de seda decorados com águias, serpentes, dragões enfim aquela moda do oriente. Chegando à sala de banho algumas esposas ajudavam no banho de seus maridos, ensaboando-os e esfregando-lhes as costas. Apenas eu e minha esposa ainda estávamos de roupão, então, logo nos desfizemos deles e agora também nus e bastante desajeitados, tentávamos disfarçar, eu inclusive queria disfarçar meu olhar para as outras esposas nuas e de beleza exótica, com pouco seio e com suas bucetas bem peludas.
Minha esposa chamava a atenção exatamente pelo contraste dos seus seios fartos, uma bunda grande que fazia inveja a todas as esposas, e sua buceta depilada. Chamava tanto a atenção que tanto as mulheres como os homens, aproximavam e com risinhos e cochichos, faziam comentários em sua língua, que eu não entendia nada. Perguntei a secretária, que eu a fazia às vezes de tradutora, do que eles estavam falando, e ela com um rubor no rosto, me disse que estavam achando bonito o corpo de minha esposa e diferente sua vagina depilada. Perguntei se elas não usavam depilar, e ela olhando em direção da sua própria buceta, me disse que ali, era costume as mulheres serem peludas. Senti minha pica não me obedecer e começar a crescer tentava disfarçar, mas estava ficando difícil, pensei em sair, mas era tarde. Fiquei sentado dentro da água, neste momento duas das esposas orientais atendendo ao comando de vossos esposos, vieram nos fazer umas massagens, tal quais as outras começavam a fazer em seus maridos, sentadas em toalhas na borda da piscina, massageavam as costas de seus maridos com os pés, aquela visão, vendo várias bucetas peludas em um balé, com pequenos seios á mostra, me excitava mais ainda, considerando o contato com outra esposa, que não era a minha, que massageava minhas costas.
Estava tudo uma delícia, até que elas, parecendo combinar algo, descem para dentro da piscina e colocam-se por trás de nós, encostadas em nossas costas, elas nos massageavam agora com as mãos, eu sentia os pelos da buceta daquela que me massageava, encostar-se a minha bunda, de vez em quando e eu já não escondia meu pau duro apontando para o alto, percebi que os outros homens até dois deles, que não eram massageados, também estavam excitados, eu e minha mulher entendemos que aquilo, o tesão, fazia parte desta cerimônia. As massagens eram muito bem feitas com técnica, estava indo tudo bem, quando a mulher que massageava minha esposa, a convidou para ensaiar uma massagem, justo no presidente da empresa, um senhor de uns 60 anos, as duas foram, minha esposa com a ajuda da que anteriormente á massageava, agora cuidavam do Sr. Presidente, que sorria muito, e vi também que esta outra esposa passava as vezes de forma discreta suas pequenas, mas habilidosas mãos no caralho do japa, e este nestas horas ria e falava mais alto e eufórico do que o usual, as outras esposas começaram então a fazer o mesmo, daí não tive mais duvida, de que aquilo viraria uma suruba a qualquer momento e não podia sair dali. Enquanto tudo isto rolava, mais duas japonesas serviam saquê quente para nós, dentro daquela piscina quente, também fazendo a combinação da bebida e da água, com uma massagem de enlouquecer.
Eu não me contia mais, e da forma mais discreta possível, passei a tocar a secretária que estava sempre ao meu lado, e senti sua buceta peluda em minhas mãos, e com seu olhar cúmplice, ela começou a me punhetar de leve.
O velho japa acariciava a vagina depilada da minha esposa com a desculpa de ser novidade para eles. Minha esposa que entre um olhar de constrangimento e um leve sorriso de tesão, disfarçava, ao me ver bolinando a secretária com a mesma desculpa de conhecer uma bucetona peluda.
Passamos a nos enxugar e nos vestir, então fomos para nossos apartamentos para nos prepararmos para o jantar.
Durante o jantar, o velho presidente falou para seus diretores onde todos consentiram e nos olhavam, daí a secretária e tradutora, explicou que com nossa permissão, ainda naquela noite, outras das duas esposas, nos ensinariam em nossos quartos, uma massagem para dormimos bem relaxados. Consentimos é claro, pois tudo pelos novos costumes e simpatia de nossos anfitriões.
Em nosso quarto, a secretária e as duas esposas chegaram usando maravilhosos quimonos de seda, somente após nos deitarem, (eu e minha esposa ficamos de costas para cima e nus somente com uma toalha pequena e branca sobre nossas bundas) elas também ficaram nuas e passaram a dispensar um óleo muito perfumado e que esquentava em nossos corpos, tudo isto diante do olhar curioso de nossos filhos que mal sabiam o que experimentáramos no banho horas antes.
Elas nos tocavam com habilidade e por vezes encostavam seus seios em nós, a que me massageva, colocou as coxas pela parte interior da minha e encostou as mãozinhas em meu caralho e no meu saco, me deixando sem graça ainda mais após nos virarmos de barriga para cima eu com o pau muitíssimo duro e grande as vistas de meus filhos.
Sob o efeito do jantar de tanto saquê e vinho, estávamos deixando tudo rolar. Quando a secretária que acompanhava tudo como intérprete ouviu e traduziu que era a vez dos jovens serem massageados, eu e minha esposa não contávamos com isto, mas para não sermos deselegantes, demos a vez a eles, que ficando nus na nossa frente, começavam a experimentar todo o tesão daquela maravilhosa massagem.
Meu filho também constrangido, exibia uma pica enorme e dura, e olha para minha secretária que retribuía com risinhos, até que envolveu-se em massagear ele também, neste momento fomos convidados a participar, massageando nossos filhos junto com as esposas japonesas.
Veja a situação, um jovem de 18 anos, sendo massageado por três mulheres, sendo uma delas a sua mãe. Eu tímido, mas com tesão, alisava as pernas de minha filha, mas a japonesa massageava o interior das coxas de minha filha, passando as mãos pela sua bucetinha, também bem depilada que com o óleo e o mel, que brotavam, faziam puxar fios de liquido brilhante. Eu só de roupão levantava com minha pica dura, apontando em direção da minha filha. Minha esposa constrangida também massageava os pés de nosso filho, enquanto que a secretária dava pequenos chupões nas coxas dele, deixando-o com marcas vermelhas, dizendo que aquilo era uma técnica de ativar a circulação, e claro que ativava, ela chegava a encostar sua face no pau duro do garotão, que de olhos fechados, deixava escapar suspiros profundos de desejo.
Fui incentivado pela japonesa a fazer o mesmo em minha filha, á dar chupões por suas pernas, envergonhado comecei pelos tornozelos e impulsivamente fui com a boca para seus pés, pelos dedos daqueles pesinhos maravilhosos, fazendo minha princesa se contorcer de tesão, fui subindo até a suas coxas, também como recomendado, e passando para seu ventre, quase esqueço tudo e meto a língua em sua buceta, que sentia o cheiro delicioso de tão perto que passava com meu rosto, enquanto isto minha filha me dizia que estava uma delicia, perguntou, por que não fizéramos aquilo antes, que estava adorando esta cultura e seu irmão concordava, ambos riram excitados.
A massagem acabou, mas a secretária disse que sentia-se obrigada a colocar meu filho para dormir e relaxá-lo mais um pouco em sua cama, imaginem? Eu e minha esposa já estávamos fervendo loucos para meter, minha filha desolada foi para seu quarto, sozinha. Na cama começamos nossos amassos, e minha esposa sussurrou mansamente em meu ouvido que estava com a buceta toda molhada e mesmo assim ela queria mesmo era dar o cu e muito. Perguntei o que dera nela, ela disse que naquela noite, estava com muito tesão.
Nisso eu enfiava dois dedos em sua buceta e girava para um lado e para o outro, ela virava os olhos,e me confessor, que o presidente fizera igual um pouco antes dentro do banho, nela e na esposa do outro japa, que ela chegara a gozar, e que ele enfiara um dedo em seu cuzinho, também por isto, que ela estava louca para levar pica no rabo, e assim foi, meti tudo, e com força, quase me vingando daquela vaca que deixara outro, ainda mais um velho, enfiar o dedo no seu cu, e na minha frente. Ela gritava, urrava e gemia a cada estocada forte em seu rabo, era tanto tesão, que esquecemos-nos de nossos filhos, que estavam em quartos próximos ao nosso. Gozei tudo no cu dela, vendo escorrer ao tirar a pica daquele cuzinho arrombado, pelas dedadas e pelo meu pau que não era nada fino, daí foi possível dormirmos relaxados.
Na manhã seguinte, minha esposa, meu filho e eu éramos só sorriso, minha filha entretanto estava com ar descontente e com ar de quem não dormira bem, ao perguntarmos o que estava acontecendo, ela desconversou.
Meu filho tinha combinado de ir cavalgar com a secretária pela manhã, minha esposa após o café, tinha uma demonstração de arranjos florais com todas as esposas menos uma justamente a mais jovem que viera ao nosso apartamento para convidar minha filha para uma caminhada, que foi recusada, pois ela justificou por indisposição, esta prontamente ofereceu-se para uma seção de uma prática, que para mim parecia mais uma massagem, mas ela em seu inglês cheio de sotaque dizia ser nos pontos de energia do corpo e ajudaria a melhorar o estresse, eu estava concluindo um relatório enquanto elas se resolviam. Após meia hora mais ou menos, minha filha com outro aspecto, agora corada e cheia de vida como e o seu jeito de ser, veio me convidar para experimentar o “Do In” ou algo assim, não me lembro direito, enfim aquela massagem que ela acabara de receber, a deixou disposta novamente.
Deitaram-me no chão em uma manta, e a japinha começou com as mãos e com os dedos, a me tocar entre os ossos do corpo todo, fazendo refletir em meu couro cabeludo, mas minha filha querendo se vingar do que eu havia feito na noite anterior, começou a me massagear também, e junto com a japinha as duas tiraram minha roupa e ficaram só de calcinha, passaram óleo em seus corpos e deslizavam sobre mim, enquanto eu estava de costas tudo bem, até que a japinha começou a me virar, eu resisti mas minha filha ajudando, me virou ficando com o olhar direto para minha pica, que estava estourando e apontando para elas. Não tinha como esconder nossas intenções, a japinha começou a me punhetar, e minha filha ajudando-a, foi descendo e tal qual eu fizera nela na noite anterior, começou a dar chupões no interior de minhas coxas, chegando a encostar-se à cabeça do meu pau, quando de súbito senti uma boca a me chupar, olhei assustado, mas era a japinha, mas minha filha olhando bem nos meus olhos começou a beijar a outra, deixando meu cacete entre suas bocas sedentas e despudoradas, nessa hora, eu já puxava as duas para meu pau, apertando os peitinhos da japa enquanto minha outra mão, se fartava com as tetas da minha princesa.
Uma foda inimaginável começará, uma putaria total, um misto de proibido com pecado e tesão, enchia o ambiente. A primeira a sentar em minha pica foi a japa, e que buceta apertada, deliciosa e muito quente, acho que pelo óleo, minha filha posicionou sua buceta em minha cara de frente para a japinha e se beijavam com muito tesão. Aquela bucetinha em minha cara era a sensação de lamber o que existia de mais puro, valioso e proibido no universo, era o próprio fruto proibido do paraíso, e nas reboladas de minha filha em minha cara, eu aproveitava para lamber-lhe o cuzinho também, e que cuzinho, pelos movimentos sentia seu tesão no piscar do seu cu, aproveitava e enfiava a língua e voltava para sua buceta, que contraia e soltava um sabor diferente e cheiroso em minha boca, lambuzando todo meu rosto e o rosto da japinha que ajudava agora a chupar todo o corpo de minha filha, que contorcia-se de prazer e virando-se bem devagar, foi posicionando o mastro flamejante de seu despudorado e louco pai, para aquela buceta inchada e lubrificada, onde meu pau deslizou sem a menor dificuldade, foi quando pude perceber que minha princesinha já era mulher feita a tempo, sua vagina envolvia todo meu caralho sobrando espaço para bombadas longas e vagarosas, até neste momento em minha vida, eu não sabia o que era gozar tanto, não sei de onde veio tanta porra, parecia que estava mijando na buceta de minha filha, ela contraia a buceta, e me beijava com muito amor e carinho, eu sentia um prazer nunca antes provado, mistura de carinho, amor, posse e gozava que chegava a doer as bolas do saco, eu esquecera da japinha que bem devagar saiu que nem vimos, após alguns minutos com os corpos colados em um abraço apertado começamos a acordar para a realidade e com o olhar cúmplice mas com muito carinho fomos nos recompondo e juramos que até onde pudéssemos, aquilo era uma coisa não de homem e mulher mas de pai e filha, que seria sempre só nossa, pois ninguém poderia entender.
- Pai, você é o homem da minha vida! – ela disse, me beijando.
- E você, meu fruto proibido. Te amo filha!
- Eu também te amo, pai. Eu também!


                Obrigado pela leitura!


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Comentários


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Comentou em 30/11/2014

gostei da forma com que voce relatou tudo me deu um tesão legal

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bianor Comentou em 24/09/2014

Bjus na piriquita bom gostei do conto abraço

foto perfil usuario rainhasosexo

rainhasosexo Comentou em 20/09/2014

------VC VAI DEMORAR PARA PUBLICAR A SEQUENCIA DAS REVELAÇÕES?-----

foto perfil usuario rainhasosexo

rainhasosexo Comentou em 20/09/2014

GOSTEI

foto perfil usuario ruannenamoradinha

ruannenamoradinha Comentou em 20/09/2014

""****conto sexy, bem escrito. Um tema difícil de lidar, mas vc deu xou ...9097!!

foto perfil usuario ammandinha

ammandinha Comentou em 20/09/2014

conto ousado e belas fotos

foto perfil usuario vovó tarada

vovó tarada Comentou em 20/09/2014

"""UM CONTO MARAVILHOSO, ENVOLVENTE CHEIO DE TESÃO... PARABÉNS PELAS FOTUS!!!

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marianaassanhada Comentou em 20/09/2014

Como sempre um bom conto. Da ond vc tiratant espiração?

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sexo anal é bom Comentou em 20/09/2014

Ta votado!

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loka por fêmeas Comentou em 20/09/2014

Q conto delicioso;;;

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buceta careca Comentou em 20/09/2014

Mt bom!!!

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anninhamaria Comentou em 19/09/2014

Gostosura de conto! Bem escrito, puro tesão! Votado!

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jordanel Comentou em 18/09/2014

Show de conto, parabéns.

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dionisio Comentou em 18/09/2014

tenho muito tesão por orientais adoraria estar nesta festinha

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 18/09/2014

conto muito bom e fotos maravilhosas...




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Ficha do conto

Foto Perfil o escritor
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Nome do conto:
ENSINANDO A FAMÍLIA A ARTE DO INCESTO 2

Codigo do conto:
53512

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/09/2014

Quant.de Votos:
33

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