PUTARIAS COM MEU PAI



Essa é uma história simples. O problema é fácil de ser compreendido. Tenho uma filha que é mais elegante que a outra. Maria Clara, o nome dela, sempre foi uma mulher atraente. Desde a mais tenra idade procurava se vestir com boas roupas, se maquiar, chamar atenção. A outra, minha filha mais nova, já é mais sem pretensão, mais largada e tal.
Embora ambas sejam belíssimas, a mais nova com 18, e Maria Clara com 25 anos, esta sempre me chamou muito mais atenção, ainda que eu só procurasse vê-la como pai.
Clarinha (assim a chamo carinhosamente) tem o corpão de filha desenvolvida, além de ser belíssima de rosto. Quando íamos à praia, há alguns anos, a outra era mais nova e chamava pouca atenção, enquanto Clarinha, com 21 anos, atraia todos os olhares para si e fazia a mãe ficar com vergonha. Nunca vi pernas mais bonitas em toda minha vida! Vestia um biquíni branco. Sua bunda tem o formato perfeito de coração, carnuda, e, na parte de baixo desse coração, um espaço entre suas coxas se formava e permitia ver por trás sua vulva cheia, escancarada no biquíni.
Longe de Clarinha ser vulgar, sabia lidar com sua beleza de forma impressionante. Quem a abordasse ela sabia dispensar com um simples levantar de mão.
Certo dia, quando ela ainda morava em casa, Clarinha me fez levantar 03h00min da madrugada para lhe abrir o portão. Chegava de uma festa numa das boates mais seletas desta cidade. Costumava andar nos melhores cantos com as amigas. Estava linda. Toda produzida, vestido de noite, maquiagem profissional e tal. Esperava-me cansada no pé da porta, o salto na mão, preocupada com a rua deserta. Abri e entramos em casa, e ela para não acordar ninguém passou para um dos quartos no andar de baixo mesmo. Eu, porém, como não queria mais acordar naquela noite, aproveitei o banheiro para dar uma mijada, ainda que não estivesse com vontade. Displicentes, deixei a porta aberta e balançava o pau, quando, para meu espanto, olho de lado e vejo Clarinha parada na porta, apenas de lingerie. Ela também deve ter tomado um susto. Vestia apenas uma calcinha, sutiã, e uma meia branca, que vinha até o meio das coxas e se prendia na calcinha por umas tiras laterais.
Clarinha não parava de olhar para meu pau em minha mão. Confesso que ele não estava duro, estava um mole grande. Mas com a imagem daquela gostosa de calcinha no pé da porta, mesmo sendo minha filha, incontrolavelmente meu pau endureceu em minha mão. Nessa hora ela disse:
- Desculpa, não sabia que tinha alguém... - disse, sem, no entanto mover um passo.
Eu não conseguia desviar os olhos de sua vulva. Estava hipnotizado em sua calcinha, e não respondi nada. Ela, vendo a cena, ao invés de sair disse:
- Vim só lavar as mãos.
E fez, foi entrar no banheiro e do jeito que estava parou ao lado na pia.
Tomei um susto com aquela atitude inesperada, foi quando notei que meu pau já estava apontando para o teto de tão duro. Contudo não me preocupei em escondê-lo, pois quem mandou entrar? Além do mais, seria inútil tentar com a imagem de sua bunda seminua empinada na pia, lavando a mão. Então segurei meu pau pela base, junto com o saco, para possibilitá-la de ver melhor, e assim ficou aquele membro grande, grosso, com a cabeçona vermelha, cheio de veias, exposto ao lado de minha filha, que ao olhar se assustou e disse:
- Não vai fazer xixi?
- Não estou conseguindo.
Como eu estava visivelmente excitado e Clarinha tinha conseguido tirar os olhos de minha vara, por impulso eu disse:
- Queria o sabonete...
E, sem esperar que ela me desse ou respondesse, fui até ela, de calção baixo, e me inclinando para a saboneteira, que estava do lado contrário de seu corpo, fiz meu pau duro resvalar em sua nádega.
Clarinha ficou paralisada. Pegando o sabonete molhei a mão na pia e voltei para a privada. Está certo que eu não soube exatamente como usar ali. Devolvi nas mãos de minha filha que, virando-se para pegar, deixou cair no chão, talvez porque nenhum de nós olhasse exatamente para o sabão. Imediatamente ela dobrou os joelhos para pegar e nisso apoiou a mão em minha barriga, bem perto de tocar em meu pau duríssimo. Não acreditei na cena! Assim que Maria Clara se agachou, sua vulva formou um pacotão na calcinha e seus seios pareciam dois belos montes no sutiã. Meu pau estava exatamente na altura de seu rosto e na excitação pensei em batê-lo em seu rosto. É claro que não fiz. Segurei seus dedos em minha barriga enquanto ela se levantou.
- Acho que você não vai conseguir fazer xixi comigo aqui. - ela disse, sorrindo.
- Acho que não? - eu disse, sem jeito.
- Vou sair para tu terminar. - dizendo isso saiu toda empinada para o quarto.
Morávamos numa casa de dois andares: Eu, minha mulher, a mãe dela, e minhas duas filhas. Pouco depois desse acontecido (Maria Clara devia ter uns 22 anos na ocasião) arrumei um emprego para ela. Tenho 46 anos e trabalho há quase vinte com a representação de uma grande marca no nordeste, quer dizer, não havia necessidade de Clarinha trabalhar. Mas ela queria o próprio dinheiro e mais que isso, experiência. Assim a coloquei na empresa para dividir os estados do nordeste comigo. Eu já não tinha mais a mesma ambição de viajar que antes, e isso é era tão importante que Maria Clara praticamente deixou de morar conosco. No começo a mãe foi contra, porque além da saudade queria ver a filha formada (Clarinha é universitária). Mas bastou ver o resultado no fim do mês mudou de ideia.
Fazia dois anos que Clarinha começara a trabalhar quando pela primeira vez tivemos oportunidade de nos encontrar, em Pernambuco. Ela já havia completado 25 anos. Eu estava num hotel em Recife quando meu telefone tocou. Era ela. Eu tinha costume de falar com ela por telefone, mas aquela era a primeira vez que nos encontrávamos fora de casa, longe do olhar das pessoas, longe da mãe. Ela estava visivelmente diferente, mais solta, e eu percebi.
- Ai, Pai! - ela disse pelo telefone - Estou com tanta vontade de te ver... Ai que saudade paizinho. Tu nem imagina que vontade!
Não sei se foi coisa de minha cabeça, ou porque fazia muito tempo que não saia com ninguém, tratei depressa de ver maldade na voz da minha filha. Eu disse:
- Que vontade filha? Uma mulher não deve falar assim para um homem, principalmente se for uma muito bonita.
- Deixa de ser bobo, pai.
- É sério? – insisti - Tu és tão bonita que quem ficou com vontade agora fui eu.
Lembro que quando disse isso meu coração gelou.
- Afe pai! Tu só quer me ver porque eu sou bonita? Se eu fosse feia tu não queria me ver não?
Comecei a rir. Pelo clima, pelo tom de nossas vozes dava para perceber de que estávamos falando. Ela aproveitou para brincar:
- Não sabia que me queria só pela minha beleza não...
- Sabia não? - eu falei rindo.
- Ah! - ela se indignou, escutei uma risada lá de onde ela estava - E tu só me quer pela minha beleza é?
- Tô brincando... É que você é tão linda e tem o corpo tão bonito que só faz ajudar.
- Aposto que está dizendo que eu sou linda apenas pra não dizer que sai comigo só porque eu tenho o corpo bonito. Não é?
- Não. Você é linda... E, aliás, tem um corpão!
- Ah! - ela exclamou rindo - Faltava essa! Só sai comigo porque eu tenho um corpão! Isso é coisa pra se dizer a uma mulher por telefone, que só sai com ela porque ela tem um corpão?
- Digo, pois ela já sabe!
- Ah! Então admite que só saia comigo por causa do meu corpo não é?
- É... - disse rindo.
- Seu aproveitador!
Ficamos rindo. Era por volta de umas 17h00min em Recife. Ela também estava lá e marcávamos de nos encontrar pra jantar. Mal acreditava no rumo inesperado que a conversa tomara. Ela continuou:
- Você nem sabe como eu estou... Faz tanto tempo que a gente não se vê.
- Sei sim. Seu corpo é bem cuidado pela natureza. Suas pernas sempre foram muito bonitas e suas coxas muito boas.
- Ah! Só falta dizer que só sai comigo porque eu sou gostosa!
- Estou falando o que os outros devem achar. - disse, disfarçando.
- E qual é a parte do meu corpo que você mais gosta? - ela perguntou.
- Ah, isso eu só vou responder mais tarde, pessoalmente.
Começamos a rir e ela mesma tratou de mudar o assunto e depois desligar o telefone, pois, dependesse de mim, ficaríamos naquela conversa o dia todo.
Marcamos de nos encontrar num restaurante em Recife.
Chego de taxi 21h00min, conforme combinado, mas ela já me esperava na calçada. Em viagens se aprende a ser pontual. E ela estava linda. Vestido preto, elegante, contrastando com a pele clara, agora mais bronzeada pelo sol, salto alto, lábios bonitos.
Falava ao telefone. Era ótimo ver minha filha independente. Bem podia ser uma ligação de negócios, ou mesmo algum paquera, mas ao me aproximar ela me passar o celular. Era minha mulher. Clarinha em sua alegria havia ligado para a mãe e falado de nosso encontro. Fez-me ver que toda aquela conversa que tivemos, que, aliás, ela mesma tratou de encerrar, podia perfeitamente ser um impulso de alegria e juventude de minha filha.
Porém assim que desliguei o telefone, Clarinha, linda, de minha altura, dá um pulo para meus braços e me abraça apertado, e seus lábios perfeitos tocam meu rosto. Eu sinto todo o corpo dela no meu e na mesma hora meu fogo volta.
Sentamos à mesa. Fizemos o pedido. E, depois de pormos a par como estávamos e como as coisas iam, eu paro e olho nos olhos dela, e repito:
- Você está linda...
Ela também olha em meus olhos e diz:
- Obrigada.
Naquela hora a gente ficou sem ter o que dizer, o elogiou foi totalmente fora de hora. Então de repente ela ri e pra quebrar o gelo diz:
- Finalmente você me chama de linda. No telefone só falou do meu corpo.
- Ei! - eu disse - Eu te chamei de linda sim!
- Pai, pelo amor de Deus! Você só me chamou de linda para dizer que eu sou gostosa.
- Eu disse isso? - questionei rindo.
- Disse não?
- Não! Falei que suas coxas eram gostosas.
- E não é a mesma coisa? - ela disse sorrindo.
- Não. É diferente.
- Ah, tá bom! Bom saber que você não me acha gostosa.
Eu sabia que ela falava aquilo apenas para me provocar. Mas resolvi me envolver um pouco mais na conversa que era novidade entre nós dois.
- Não é isso... Você é gostosa. É super gostosa! Mas o que eu disse foi que você tinha as coxas boas.
- E como você sabe que eu tenho as coxas boas?
- Dá pra ver...
- Dá não, o vestido cobre.
- Vi antes.
- Antes quando?
- Em outras oportunidades. - respondi com um sorriso no rosto.
- Pai! - ela sorriu e me deu uma tapa no ombro - Eu toda inocente pro teu lado e tu se aproveitava não era.
Eu só fiz rir. Ela continuou:
- Que outras oportunidades foram essas? Por acaso era quando eu ficava em casa de minissaia?
Novamente eu só fiz rir.
- Não acredito pai... O senhor devia adorar me ver de shortinho pela casa!
Eu não conseguia dizer nada, só com o sorriso no rosto. Ela se fingia indignada:
- Eu ali toda inocente, e tu já me achava gostosa!
- Que culpa eu tenho de tu ser? - eu disse, entrando no jogo.
- Ah, e não podia olhar pro outro lado não?
- Contigo toda de roupinha curta?
- Seu safado! - ela novamente sorri e bate em meu ombro.
- A culpa é tua, quem mandou ser tão gostosa! - disse pra ela na cara dura
- Afe pai! Imagina se eu andasse pela casa de calcinha e sutiã...
- Não daria pra tirar o olho. – completei.
- E o senhor olharia para onde?
- Pro teu corpo! - disse fugindo da resposta.
- Para o corpo eu sei, pois você já disse que me queria só por causa do meu corpo.
- Eu disse?
- Disse sim, pelo telefone. Tu chegou a esse ponto. E eu sei que você só me quer pelo meu corpo!
Minha filha disse isso brincando, inclinada para mim na cadeira. Não neguei. Ela continuou:
- Quero saber qual parte você olharia mais.
- Não sei... – fingi estar confuso, analisando-a.
- Aposto que era para minhas coxas!
- Se tu andasse lá em casa só de calcinha e sutiã? - perguntei com ironia, insinuando outro lugar.
- Pai, tu é muito safado! - ela disse surpresa e baixinho - Ainda bem que eu não andava assim pela casa, tu ia ficar só me olhando.
Eu ri e ela continuou:
- Quero dizer a parte superior da coxa, mais perto da calcinha...
- Ah! Agora sim... - disse e ela riu. Como vi que ela não se incomodava com o que eu falava, resolvi ousar de vez e disse:
- Nessa parte eu sei que tu és gostosona!
- Em que parte?
- Na coxa, na lateral da calcinha.
- Afe pai, tu me mata de vergonha! Já estou vendo que quanto mais perto da calcinha tu achas mais gostoso.
- É mesmo... - concordei, olhando em seus olhos - Quanto mais próximo a tua calcinha eu acho mais gostoso.
Ela ficou meio sem jeito e riu pra disfarçar. Ela disse:
- O que mais?
- A tua calcinha é muito gostosa.
- É?
Nessa hora o garçom vinha chegando com a comida. Clarinha encerrou:
- Falta só o senhor dizer que acha minha bunda gostosa também.
- A bunda mais gostosa que uma filha pode ter. Ora, se quando tu andava de shortinho lá em casa ela já era gostosa, imagina só de calcinha.
- Afe pai, assim tu me mata! - ela disse rindo e mudando de assunto.
Passamos o restante do jantar falando de outras coisas e fingindo que aquela conversa era normal, algo tipo um elogio de pai para filha ou coisa assim.
Por volta de 23h30min paguei a conta e Clarinha me pegou em seu carro. Convidei-a pra dormir em meu hotel. Ela disse que estava sem roupa, e disse que eu fosse dormir com ela. Eu concordei. Ela disse:
- Ainda não acredito que você falou que me olhava de shortinho.
- E tinha como não olhar você com aqueles shortinhos, cada um mais curto que o outro? Parece até que vestia para provocar.
- Eu? Eu vestia por acaso! Não sabia do risco que estava correndo!
- Que risco? - ri da piada.
- O risco de você ir me abraçar na cozinha.
- Realmente dava vontade!
- Olha aí! Admite que só tivesse vontade quando eu andava de shortinho. Pai desnaturado é assim, só quer abraçar a filha quando ela está de roupa curta!
- Claro você vestidinha com aquelas roupinhas curta dava vontade de chegar por trás abraçando!
- É né! Aposto que adoraria ficar lá na dispensa só me apertando.
- É claro! Eu apoiaria suas mãos na parede e ficaria por trás te apertando.
- Ah seu tarado! - ela exclamou.
- Lógico que era um abraço de pai e filha.
- Sei, sei... E o que mais?
- Então viraria você pra mim e prenderia tuas pernas na minha cintura, te apoiando na parede e beijando teu pescoço.
- Eita! Isso tudo na dispensa? Aposto que só não fez com medo da mamãe.
- Não tem nada a ver, já que se trataria só de um abraço carinhoso.
- É verdade? Pois então dei sorte de não passar pelos corredores de calcinha e sutiã quando a mamãe não estava em casa, senão você iria me chamar para teu quarto para me dar uns abraços e eu teria que ir.
- Aí eu teria de fechar a porta. - disse com malícia.
- Por quê? - ela perguntou - O senhor não disse que era apenas um abraço carinhoso?
- É, mas desse jeito é diferente. De calcinha e sutiã sua mãe não poderia ver.
- Ai é... Por quê? O que você ia fazer comigo?
- Nada. Mas eu teria de colocar você na cama, para não cansar, e nisso você poderia acabar ficando de quatro, por isso a porta tinha de estar fechada.
- De quatro, pai?
- Sim! E como sua bunda é maravilhosa, eu ia acabar passando a mão e apertando ela.
- Ai Pai! Ia apertar minha bunda? - Clarinha disse isso apertando os lábios e soltando um “iiiiishhhh”.
Ela dirigia meio desconcentrada e por um momento eu achei melhor ir levando o carro. Sorte que havia algum trânsito e muito semáforo.
- O que foi? Alguma coisa? - perguntei brincando.
- É que você teve coragem ao dizer que minha bunda era maravilhosa.
- E é maravilhosa! ? - eu insisti, olhando para ela no banco do carro.
- Ai pai, você pode me dar um beijo no pescoço para eu ver como seria esse abraço?
Tirei meu sinto e afastando o cabelo cheiroso dela dei dois beijos em seu pescoço.
- Ai pai! Por que é que você não foi me abraçar na cozinha? Aposto que temia que eu contasse pra alguém.
- Temia não.
- Temia não né, seu safado! Ia me fazer a filhinha do papai?
- Você é a minha filhinha.
Ela sorriu. A conversa naturalmente esfriou. Chegamos ao hotel.
Na recepção, notei o modo fino como minha filha tratava os funcionários, isso demonstrava que ela estava bem sucedida. No quarto, um problema. Só havia uma cama casal. O quarto era elegante, sofisticado, de luxo, combinava com minha filha, mas era próprio para uma única pessoa ou um casal. Disse que dormiria no sofá (havia um pequeno sofá amarelo, TV, frigobar, boas cortinas, etc...), mas o sofá só tinha dois lugares.
- Não pai, pode dormir na cama comigo. Deixa-me ir me trocar.
Maria Clara pegou uma roupa e entrou no banheiro. Escutei o chuveiro ligar e fiquei sentado na cama. Em seguida mal pude acreditar na cena que vi. Ela, uma gata, saiu do banheiro enxugando os cabelos de lado no ombro. Vestida apenas com uma camisa leve, preta, e uma calcinha rosinha, que lhe assentava perfeitamente nas coxas. Sua camisa mal cobria a barriga. Ela viu minha cara de perplexo. E tão perplexo fiquei com sua beleza: Uma mulher de boa estatura, de coxas roliças, que eu não conseguia tirar os olhos dela, até que ela teve que dizer:
- Pai, eu só durmo assim!
Então me toquei e tentei ao máximo não olhar.
O clima ficou diferente, não tínhamos mais coragem de falar nada. A TV estava desligada e a luz acesa, nenhum ruído no quarto. Clarinha parou em pé diante do espelho e ficou escovando seus longos cabelos, de costa pra mim. Eu não tirava os olhos da bunda empinada dela. Minha filha me olhava pelo espelho, mas continuava a escovar o cabelo, até que disse:
- Não acredito que teve coragem de dizer que me abraçaria na cozinha de nossa própria casa.
Adorei quando ela começou esse joguinho, porque esquentava o clima. Eu disse:
- Por que não? Se eu sabia que você vestia aqueles shortinhos só pra ver minha reação.
- Há há há! - ela riu - Agora vai pôr a culpa em cima de mim?
- É sim. Só usava porque sabia que tinha a bunda maravilhosa!
- Você acha minha bunda maravilhosa? - disse empinando ainda mais a bunda pra mim.
- Acho sim! - eu disse olhando sem nenhum escrúpulo.
- E por que não foi me dar esses abraços? Achava-me muito novinha pra abraçar? - ela riu da ambiguidade que meu argumento criava.
- Não é isso.
- E o que era? Tinha medo de alguém ver você me abraçando pelos cantos?
- Era. - confessei - Eu ia te pegar na cozinha, na dispensa, na garagem, no banheiro...
- Eita! - ela riu também, escovando o cabelo e olhando pra mim. E continuou:
- A gente podia ter se abraçado escondido pelos cantos, se tu me apertasse bem juntinho a ti.
- E é apertado mesmo, porque tu sempre foi fofinha! Mas eu preferia te abraçar quando não tinha ninguém pra ver.
- E que abraço é esse, que ninguém pode ver? Tu não disse que era carinho?
- É sim, é carinho. Mas é um carinho que pode confundir.
- Sei... Tu acha que a mamãe ia ficar confusa né, se visse? Entendi.
- É...
- E que abraço é esse? Quero conhecer...
- Quer?
- Não sei... É só carinho, que qualquer pessoa podia ver que não tem problema, né?
- É! - eu disse animado - Pois vem aqui.
Chamei-a e ela veio. Dá pra imaginar como já estava com o pau estourando com aquela conversa! Não quis nem saber, me levantei da cama e parei em sua frente. Olhei-a de cima a baixo, ela estava terrivelmente gostosa e eu disse:
- Se você desfilasse pelos corredores não estaria de camisa. - insinuei.
Maria Clara me olhou com olhar de safada e entendendo o que eu pedia tirou a camisa bem na minha frente, expondo o lindo sutiã branco, bordado, quase transparente e que permitia ver que ela também estava excitadíssima com a conversa, pois os bicos dos seus peitos estavam duríssimos, marcando o sutiã. Além disso, dava para notar que suas coxas estavam brilhosas do líquido que escorria de sua calcinha.
Nenhum de nós ligava para isso. Ela ficou de calcinha e sutiã e disse:
- E agora?
- Agora, como eu falei, eu te subiria na cama, de um jeito que você ficasse de quatro.
- Ai meu Deus! ? - ela disse, subindo na cama engatinhando.
Mas, antes de ficar na posição, virou o rosto pra mim de joelhos e disse:
- Ei, nem venha que você não me chamaria no quarto de calça. Pode tirar! Seja justo! – pediu ela, toda safadona.
Eu não tinha argumento, e, embora tivesse com vergonha de ficar de cueca (pois meu pau estava estourando a cueca e ia ficar bem claro meu estado) temi que não fazendo o que ela pedia eu a perdesse. Então tirei a calça, o sapato e não deu outra. Meu membro estava todo marcado na cueca preta que vestia! Uma tora durona cruzando até a altura do elástico.
Quando Clarinha viu isso se levantou da cama, dizendo:
- Ai pai!
E passando a mão em meu peito disse:
- Você também não estaria de blusa, não é?
Então comecei a desabotoar a camisa e enquanto isso vi Clarinha olhando para baixo, em direção a meu pau duríssimo. E a luz do quarto estava acesa, deixando bastante óbvio o meu estado! E os mamilos dos peitos de minha filha pressionando o sutiã também mostravam o tamanho da sua excitação.
Então tirei a camisa. Lembro que as coxas roliças de minha filha estavam bem próximas a mim. Dava para ver os pelinhos. Ela passou a mão em meu peito e disse:
- E agora?
- Agora sobe na cama de quatro, sua safadinha!
- Ai pai... Tem que chamar de safadinha? - Ela disse, se virando.
- É que faz parte do carinho. – expliquei - Agora sobe na cama engatinhando.
E, dizendo isso, Maria Clara apoiou os joelhos e a mão na cama, ficando de quatro, e sacudindo os cabelos olhou para mim.
- E agora?
Eu não podia acreditar na visão que tinha! Minha filha, uma mulher já madura, estava de quatro na minha frente! Eu olhava para sua bunda redonda, com a calcinha de elástico bordado, impecavelmente ajustada em seu corpo. A vulva de minha filha aparecia entre suas coxas roliças. A racha de sua xoxota marcando a calcinha! Eu disse, pegando em sua bunda:
- Agora inclina um pouco para o papai ver sua buceta!
Clarinha não esperava que eu dissesse aquilo. Ao mesmo tempo, estava excitada demais para reclamar. Ela disse:
- Não acredito que você ia ficar olhando entre as minhas pernas com a mamãe em casa!
- Ia sim! ? - eu disse, cheio de tesão - Ia ficar olhando a buceta de minha filhinha na dispensa, escondidinho no quartinho, e ela ia deixar o papai ficar abraçando ela e não ia dizer pra ninguém.
- É? - ela disse, empinando a bunda para que eu visse melhor sua calcinha - Mas esse negócio aí na tua cueca não ia dá pra esconder! Só se eu desse eu jeito de baixar toda vida.
- É verdade... E minha filhinha me deixava ficar esfregando ele na tua calcinha, enquanto a gente estivesse escondido.
- Deixava? - ela disse com voz de excitada – Então tira pra fora, pra eu ver se seria fácil de eu baixar...
A cabeçona do meu pau já estava saindo pelo elástico mesmo, então com uma mão baixei a cueca e liberei meu pau, que saltou incrivelmente duro, apontando para cima. Aquela vara grossa, cheio de veias e com a cabeçona vermelha, chamou atenção da minha filha, que se esforçava para olhar para trás. Ela disse:
- Não acredito que você queria tocar esse bicho na calcinha da tua filhinha!
Não ia ter pena dela não? Agora sei por que esse carinho ia ter de ser escondido, pois se alguém visse não ia concordar ver um pinto desse tamanho roçando numa menina tão inocente.
- Não só tocaria como arreganharia as pernas dessa menininha na dispensa, deixando a calcinha dela à mostra para minha vara! Eu sei que ela desde nova ia ficar com a xana inchada, e ia ficar querendo que eu alisasse sua rachinha! Você sempre foi safadinha e sei que andava de shortinho doida para eu te levar pela mão para o meu quarto!
- Ai pai... – Maria Clara gemeu - Tu está me deixando louca! Aperta minha bunda!
Olhei para a bunda de minha filha e com as duas mãos, apertei suas nádegas gostosas e trouxe de encontro a minha vara dura. Meu pau ficou exatamente entre suas nádegas, pressionando sua buceta. Clarinha disse:
- Que pau duro! Está todo babado! Está doido para comer a calcinha, não é?
- Me deixa ver se minha filha não está mais melada que eu.
Dizendo isso, meti o dedo no elástico de sua nádega e afastei a calcinha o suficiente para ver aquela bucetona, inchada, toda melada. E um detalhe: Sua buceta estava inteiramente depilada, lisinha, chegava até a brilhar!
- Sempre soube. - eu disse - Que minha filha sempre foi louca por um pau! Eu devia ter ido há mais tempo em seu quarto, quando você dormia, e afastar sua calcinha de lado pra ver sua buceta! Ou quando você entrava no mar comigo, afastar o teu biquíni!
- Eu queria... - Clarinha disse.
Maria Clara não aguentava mais! Sua buceta piscava. Eu disse:
- Vou ter que tirar essa calcinha, para ver melhor tua buceta.
- Meu Deus, pai! - disse preocupada. E o teu pau?

Minha filha era madura. Referia-se a meu pau com a preocupação de onde eu iria botá-lo. Eu disse:
- Não se preocupa. Deixa o papai tirar essa calcinha...
E, dizendo isso, baixei com ambas às mãos a calcinha de minha filha até os joelhos e, com sua ajuda, a tirei.
Tive então a visão maravilhosa da bunda de minha filha e de sua xana. Mesmo preocupada, Clarinha apoiou-se nos cotovelos e me deu uma visão ainda melhor! Com uma das mãos abri sua nádega e vi seu cuzinho piscar. Sua buceta também parecia latejar inchada como estava, com os grandes lábios bem rechonchudos. Inclinando-me, passei a língua e dei uma lambida em seu cu, e depois cuspi de um jeito que escorreu para sua xana.
- AAAAHHHHH!!! – ela gemeu.
E depois olhou pra trás de boca aberta, para ver o que eu fazia. Meu pau de vez em quando tocava todo melado em suas nádegas, então eu disse:
- Vem mais pra cá!
E, pegando em suas ancas, a trouxe para trás, e a vi engatinhar para trás mais um pouco. Segurando, pois, em sua cintura, peguei meu pau pela base e o passei entre seus grandes lábios, fazendo-os abrir para dar passagem a cabeçona toda babada do meu pau. Nessa hora ela disse:
- Ai pai, não acredito que vai me comer!
- Tira o sutiã, filha. – pedi.
E fazendo uma leve pressão na base, introduzi meu pau em sua bucetinha, que deslizou facilmente, de tão excitado que estávamos!
- Ai, pai! Ai, ai! - ela gritava, enquanto eu enfiava mais da metade.
Comecei um vai-e-vem na buceta de minha filha e, deslizando, já estava com o pau todo dentro, até o talo, e sentia um calor gostoso na minha pica! Enquanto isso Clarinha desabotoava o sutiã e o tirou, expondo aquele lindo par de seios médios, com os bicos duros, soltos no ar.
E à medida que eu deslizava meu pau na buceta de minha filha eu dizia:
- Vai gostosa! Vai tesuda! Vai safada!
- Ai, papi! Aiiiiiiii!!!! – ela gemia, e apertava os lábios, produzindo um:
- Iiiiiisssssssssoooooooooo... Porra! Caralhooooooo!!!!!!!
- Tá gostando de foder com teu pai?
- Ai, papi! Que pauzão!
- Vira aqui! ?
Pedi, e ela virou correndo, ficando de perna aberta, e eu entrei entre suas pernas e as levantei com a mão, e introduzindo de novo o mastro, e vi a bucetona de Maria Clara se abrir lentamente para dar passagem a meu pau.
- Ai pai, que carinho gostoso! - disse gemendo.
Enfiava o pau até o fim e tirava, deslizando macio dentro da buceta de minha filha. Ela estava adorando e eu estava para gozar. Eu disse:
- Vou gozar!
- Quer gozar em meus seios? - ela perguntou, olhando pra mim.
- Quero! - não pude negar.
Clarinha então se levantou rápido e de joelhos na minha frente pediu que eu saísse da cama. Minha filha então sentou na beirada da cama e pegando meu pau todo molhado e prestes a estourar, passou a mão por toda a extensão e começou uma leve punheta! Entretanto, embora Clarinha oferecesse seus peitos, levava meu pau à altura de seu rosto, o que me deu ainda mais vontade de gozar. E, quando veio o jato, só deu tempo de minha filha fechar os olhos, melando seu rosto, boca e cabelos. Era tanta porra que escorreu para seus peitos! Realmente eu já vinha com tesão em minha filha há muito tempo!
Como pôde, Clarinha passou a mão no rosto, tirando um bocado da gala em seu nariz e boca.
Terminado, assim, o sexo, não foi possível, naquela situação, minha filha ficar deitada comigo, então ela se dirigiu imediatamente ao banheiro, apenas de calcinha na mão. E eu esperei na cama.

CONTINUA...

Foto 1 do Conto erotico: PUTARIAS COM MEU PAI

Foto 2 do Conto erotico: PUTARIAS COM MEU PAI

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Comentários


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rainhadepaus Comentou em 23/01/2016

Que delícia! Um dos melhores contos de incesto que já vi,fiquei extremamente excitada. Adorei e votei. Também escrevo, mas não são tão bons como os seus, parabéns! Beijos da Rainha Má ;-)

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dionisio Comentou em 17/10/2014

seus contos são bons mais esse pela madrugada q tesão

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Comentou em 03/05/2014

Longo mas excitante do início ao fim gostoso d ler faz o leitor viajar bem escrito parabéns votei

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marianaassanhada Comentou em 08/01/2014

AI PAPI!!!!!!!!!

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sexo anal é bom Comentou em 08/01/2014

"""" BELISSÍMO"""

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loka por fêmeas Comentou em 08/01/2014

Bem escrito Parabéns!!!!!!!!!!

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vovó tarada Comentou em 08/01/2014

DELICIOSO!!!

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Comentou em 07/01/2014

SHOW, VOTO MERECIDO, VISITE MINHA PG.

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nirkaxyo Comentou em 07/01/2014

Conto muito gostoso e, pasmem, achei também, muito romântico.

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manolo sc Comentou em 07/01/2014

mt bomm heinn o melhor conto de incesto at e agora..

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buceta careca Comentou em 07/01/2014

Conto delicioso... Ta votado!!!!!!!!!

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poppy moraes Comentou em 07/01/2014

Sinceramente eu adoreiii este conto, me lembrei da primeira vez que eu dei pro meu pai que loucura deliciosa.




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Ficha do conto

Foto Perfil o escritor
magnoliasminutosnoontem6789

Nome do conto:
PUTARIAS COM MEU PAI

Codigo do conto:
40751

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/01/2014

Quant.de Votos:
52

Quant.de Fotos:
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