Ficção ou Realidade



Dia ensolarado, Praia, corpos à mostra e uma reunião de nomes como Gustavo, Waeger, Batista, Laura, Patrícia e Cristiane, além de mim é claro, só poderia ser descrita por uma única palavra: PEGAÇÃO. Nosso ilustre companheiro Waeger que o diga, afinal antes do meio-dia já havia beijado todas as mulheres em questão. Com o começo do dia super descontraído eu esperava uma tarde muito prospera. O sol esquentando cada vez mais e a proximidade da hora do almoço pediam uma retirada rumo a fanfa caverna (minha casa). Passado o cansativo trajeto Praia à Fanfa caverna, mentes de corpos molhados e cheios de areia soltaram no ar a idéia de um banho coletivo. Mais que depressa Patrícia e Cristiane, duas morenas da cor do pecado que despensam comentários se dirigiram para o chuveiro, seguidas por Waeger e Gustavo. Eu me encontrava sem acompanhante e louco por um banho. No quarto estavam Batista, Laura e Tibério que acabara de chegar. Dirigi-me ao banheiro e sem muita demora me atirei no chuveiro que já esta sendo usado pelos casais Patrícia e Waeger e Cristiane a Gustavo. Meu pau se acendeu pedindo a presença de mais uma fêmea. Não agüentei muito tempo sozinho e sai do banheiro direto pro quarto para buscar Laura para formarmos mais um casal no banho. Estendi o braço em sua direção deixando transparecer a intenção convidativa. Ela, com um olhar de curiosidade e ao mesmo tempo morrendo de vontade de ir levantou-se e me deu a visão de sua carinha de santa em um corpinho perfeito, seios pequenos porém apetitosos, uma bundinha redondinha e uma adoração pelo naturalismo (refiro-me a sua opção por conservar os pelos no corpo, exótico e por vezes excitante). Deu-me a mão e decidiu entrar na dança. Bati no banheiro e fui atendido por patrícia que em seu biquíni molhado tornava-se dez vezes mais atraente. Entramos no Box e começamos a nos beijar. Meu pau que a todo o momento era estimulado pelas minhas fantasias começou a ser tocado pelas mãos delicadas porém experientes de Laura. Minhas mãos não se detiveram somente ao corpo de Laura e percorriam a extensão dos seios fartos de Cristiane ao mesmo tempo beijava Gustavo com grande volúpia. Esse sem perder nem mais um minuto levou-a para o quarto visando um momento mais intimo eu acho. Depois de uma troca de olhares que transmitia pensamentos entre eu e Waeger. Ele levou Paula para fora do Box e logo depois para fora do banheiro. Deixando eu e Laura ali na presença de nossos órgãos genitais que já falavam e agiam por si. Comecei a masturbar Laura que se mostrava altamente lubrificada, encontrei seu clitóris e me dediquei a ele, ela correspondendo as minhas expectativas iniciou uma punheta com maestria. Aquela masturbação mutua me deixava alucinado. Estava louco pra meter meu pau naquela bucetinha peluda e apertada, tenho certeza que ela queria o mesmo naquele momento. Como em tempos como este não podemos dar mole ao destino, sai do banheiro e corri até o meu quarto para buscar uma camisinha. Fui o mais discreto possível, afinal havia varias pessoas na casa e ainda não era hora delas saberem o que estava acontecendo no banheiro. Voltei, entrei sem bater e encontrei Laura de costas para a porta seminua passando creme em seus seios. Abracei-a por trás e massageando suas costas beijei-a. Tirei a toalha que envolvia a parte de baixo de seu corpo e recomeçamos de onde paramos. Continuava excitado envolvido pelo clima de novidade, pois ainda não tinha usado o banheiro para este fim. Coloquei a camisinha sentei no vaso e ela veio por cima fazendo algo que ela faz como ninguém iniciou uma cavalgada maravilhosa. Confesso que era um pouco desconfortável mas nada comparado ao prazer que aquela ninfomaníaca me proporcionava. Laura rebolava feita uma deusa. Seus seios no mesmo ritmo pulavam me excitando cada vez mais. Nós gemíamos de baixinho de prazer. Levantei e coloquei-a de quatro pra mim, sua bunda levantada me dava à visão de seu ânus, algo que eu desejava muito comer. Mas a tentativa não foi muito favorável pois ela me disse que ainda não era a hora. Continuei a empurrar meu pau para dentro de sua xaninha e nesse momento o mundo lá fora não fazia nenhum ruído. O tempo apenas passava tranqüilamente . Minha grande lembrança visual se deve a uma pinta que Laura carrega consigo próximo à região lombar. Movimentos de vai-e-vem foram alternados e por vezes correspondiam ao mesmo tempo com um carinho em seu clitóris que se encontrava com o dobro do tamanho normal. Sua buceta pingava de tão lubrificada e envolvia meu pau que quase derretia dentro daquela grutinha em chamas. Os movimentos foram se tornando intensos e eu abraçava seu corpo segurando seus seios com uma certa força.
Não cheguei a gozar, mas acho que teremos uma outra oportunidade em breve. Tudo parecia fantástico, mas o mundo de pessoas lá fora devia desconfiar de algo, ou não...
Quem sabe? Ficção ou realidade? Bem isso só eu e Laura temos como saber...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beny cazim

Nome do conto:
Ficção ou Realidade

Codigo do conto:
5458

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/07/2005

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