Aquele Carnaval



Sabe aquele dia em que você está puto da vida por não ter comido ninguém? Quando você passou o feriado inteiro correndo atrás de mulher e o Maximo que conseguiu foi uma punheta que você mesmo poderia ter batido. Era justamente como eu me sentia, até que nessa terça-feira conheci Gabriela. Gabi, como vou chamá-la é muito gostosinha deve ter no Maximo 1,60 de altura e tem uma bundinha lindinha e bem durinha, um par de seios empinadinhos que apontavam em minha direção quando a vi pela primeira vez. Estava acompanhada por outra gatinha, a qual eu não me recordo o nome agora, mas com toda certeza seu corpo não tinha as mesmas proporções que gabi. Eu já tinha alertado meu primo (Caco) que naquele último dia iria tirar o atraso de todo o feriado. E havia convocado um parceiro meu para chegar junto das gatas. Combinamos que eu chegaria em Gabi e ele na outra “mina” que vou chamar de Marcela, pois não consigo mesmo me lembrar de seu nome verdadeiro. Quando comecei a falar via em seus olhos o desejo de ficar comigo e depois de umas sacanagens ao pé do ouvido ela não resistiu e eu tasquei um beijo super demorado naquela boquinha sexy. Quando parei e olhei pro lado , Marcela e meu amigo já não estavam mais ali. Fiquei um tempo pensando pra onde eu poderia arrastar Gabi até que lembrei de uma rua que ficava um pouco deserta naquela hora e seu perder tempo levei-a pra lá. Chegando lá percebi que todos tiveram a mesma idéia que eu, mas não era por isso que iria sair dali. Gabi me agarrou e me beijou freneticamente e mais do que depressa fui alisando seu corpo escultural. Pra minha sorte ela só vestia um top e uma calça jeans coladinha. Passei minha mão por dentro de seu top e o volume de seus seios preencheu totalmente a palma da minha mão. Alisei e beijei-os com muito carinho, fazendo movimentos circulares em torno de seus mamilos que a essa altura já estavam durinhos como meu pau que nessa instante explodia de tanto tesão. Dediquei um tempo a seus seios visto que Gabi suspirava baixinho por meus beijos. Abri o cinto de sua calça , desabotoei-a e coloquei minha mão por dentro de sua calcinha para sentir sua buceta molhadinha. Comecei a bulinar bem devagar para ver sua reação, enquanto ela parecia querer mais , eu “me demorava” para deixa-la ainda mais excitada e castiga-la. Enfiei um, dois e até três dedos naquela safada que gemia como uma cadela. Continuei ali por uns cinco minutos até que ela tomando as rédias abriu meu cinto e liberou meu caralho que pulsava com muita energia, sem muita demora ela o engoliu por inteiro e com experientes movimentos de vai-e-vem me fez perder os sentidos por alguns minutos. Sua boca macia se encaixava como uma luva em meu pau. Era quentinha. Depois de perder a noção das horas tirei a camisinha do meu bolso e praticamente deixei claro que o sexo era uma questão de tempo. Ela largou minha pica, abaixou a calça , virou de costas e ergueu aquela bundinha de encontro a minha cara. Eu sentei em uma escadinha que tinha ali perto e ela veio logo em seguida. Tentamos algumas posições mas não conseguimos a tão esperada penetração. Ela me disse que a noite estava maravilhosa e que já tinha valido a pena até então. Voltamos pra festa e depois de um beijo que era para ser o último, nos despedimos e fomos cada um pra um lado. Encontrei meu parceiro e Marcela que disseram estar procurando por nós esse tempo todo. Sei , vou fingir que acredito. Passadas algumas horas após a despedida, senti algo apitando em meu bolso. Quando peguei. Era o celular de Gabi...

... Quando atendi , quem era? Gabi é claro. Tive que tirar proveito da situação:
- Fala “mulé”, beleza?                                             
                      - Tudo bem meu gatinho.
-        Esqueceu o seu cel. comigo né? Pois é, só que agora eu só entrego se você me der a sua noite pra eu fazer o que quiser.
-        Você acha que eu também não tinha essa proposta?
Marquei o local de encontro, desliguei o telefone e fui falar com Caco , que me ofereceu a chave de casa e disse que minha tia iria estar fora até as seis da manhã. Tudo bem , principalmente por que ainda era duas e meia e tínhamos tempo de sobra pra fazer de tudo um pouco. Cheguei no local combinado e ela já estava lá. Quando me viu me beijou e disse que eu havia conseguido dar pra ela com um dedo o que alguns tentaram com o pau todo e não o fizeram. Como na primeira vez, não demoramos muito na conversa. Peguei o carro e a levei para casa do meu primo. No caminho pedi para ela se tocar. Por incrível que pareça, ver uma mulher se tocando me dá um puta tesão. Ela entrou rápido no jogo e com os olhos fechados abriu sua calça e começou seu show. Segurei-me no volante para não desviar minha atenção, afinal eu estava dirigindo.Meu pau a essa altura disputava com minha cueca em espaço dentro da minha calça. Na minha cabeça só entravam flashs de seu show e uma pequena parcela de atenção no transito. Gabi começou a gemer e quando estávamos quase na esquina de casa, pisei fundo e sem ao menos colocar o carro na garagem, fechei tudo e a agarrei, entramos em casa em um clima super quente. Ela já estava sem top e com a calça próxima do chão, eu sem camisa, só de cueca e com o pau duro como uma rocha. Tiramos o que faltava, peguei a camisinha e partimos em busca de uma cama. Deitei e ela com uma voracidade animal veio pra cima de mim. Começou a chupar meu pau e olhar pra mim com meu pau na boca, nessa hora ela me ganhou. Decidi me empenhar mito para agrada-la. Estava a ponto de gozar, então dei uma parada, coloquei-a deitada na cama, abri suas pernas e dei de cara , ou melhor de língua em sua xaninha que exalava um odor extraordinário. O cheiro sexo invadiu o quarto e eu ali fazendo sexo oral naquela deusa do amor. Boa parte do nosso tempo foi gasta nessa brincadeira. Coloquei a camisinha e penetrei aquela buceta. Ela soltando alguns gemidinhos que me deixavam mais empolgado. Ela pedia mais e mais e eu me detive em sua portinha com penetrações curtas só com a cabecinha. Mudei de posição. Levantei suas pernas a’te o meu ombro, essa particularmente minha posição favorita. Comecei a bombar em um ritmo bem rápido. Senti que iria gozar novamente, então dei uma paradinha por um tempinho, mas não muito, só o suficiente para que gabi se posicionar de quatro e mirar seu lindo cuzinho para meu pau. Não resisti e tentei penetra-lo, mas não tive muito sucesso visto que era extremamente apertado. Coloquei meu pau na entrada de sua buceta e deixei ela terminar o serviço. Ela deu um show, me olhando toda descabelada , me dizendo sacanagens. Gabi pediu para eu gozar em suas costas, achei aquele pedido muito exótico, mas resolvi atender. Afinal, quem não atenderia a um pedido desses? Gozei conforme seu desejo ela retornou a chupar meu pau, retirando as últimas gotas de porra que restavam...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico beny cazim

Nome do conto:
Aquele Carnaval

Codigo do conto:
5460

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/07/2005

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