Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (PARTE I)



Minha mãe falecera há cinco anos. Não tinha irmãos, então era somente eu e meu pai. Papai já estava beirando os cinquenta, mas, por ter morado e trabalhado na roça desde sua infância, ele sempre estava disposto a trabalhar, e fazia isso com muito gosto. Ele não tem emprego fixo. Ontem ele trabalhou como servente, hoje faz uns bicos como eletricista, e amanhã já acha outra coisa pra fazer, e trazer dinheiro pra casa. Desde que mamãe faleceu, papai nunca se envolveu com outra mulher. Só queria saber de trabalhar pra nos sustentar. Eu tinha acabado meus estudos e me preparava para o vestibular e, papai não queria que eu me preocupasse com trabalho por agora. O problema é que me cortava o coração de ver meu pai se matar de trabalhar todos os dias, e ainda assim, faltar dinheiro pro sustento. Eu tinha que fazer algo.
Numa quinta-feira de noite, saindo do cursinho, no caminho de volta pra casa, um carro vermelho e de vidros escuros andava devagar ao meu lado, fiquei assustado, mas o carro parou e a janela se abriu. Via dois rapazes, bem bonitos. O do carona me perguntou quantos que eu cobrava. Achei a situação muito engraçada. Falei que não era de fazer programas. O do volante então, disse que me viu de costas, e cobiçou minha bundinha. Ri da situação. Disse novamente que não fazia aquilo e eles me ignoraram e foram embora. Quando cheguei em casa, encontrei papai na mesa da cozinha, cercado por papéis, contas e uma calculadora. Ele parecia estar preocupado. Ele perguntou se eu queria jantar, que ele iria esquentar um prato pra mim. Disse que estava sem fome, porém cansado. Lhe dei um beijo de boa noite, subi para o quarto, tomei banho, e me deitei na cama.
Passei o maior tempo pensando naquela situação que eu havia passado horas atrás. Se eu me submetesse a isso, traria dinheiro pra dentro de casa, mas se papai descobrisse, ele poderia até me desconsiderar como filho. Mas logo me veio a imagem de meu pai sentado na cozinha, calculando contas e mais contas. Então decidi. Devia fazer isso. Seria dinheiro fácil todo dia.
Sábado à noite, resolvi ir àquela rua onde fui abordado pelos rapazes. Tomei banho, me perfumei, peguei umas camisinhas que eu havia adquirido no posto de saúde, e parti. Chegando lá, era umas 20:00hs, meu celular tocou. Era papai. Ele queria saber onde eu estava, então disse a ele que havia saído com uns amigos, e ele achou bom. Me senti um pouco mal por mentir pro papai, mas eu via necessidade nisso. Então, fiquei uns 30 minutos em pé, apoiado num poste. Um carro vinha se aproximando. Encostou. Era um carro vermelho. Quando as janelas se abriram, vi os dois rapazes, porém, atrás havia um outro rapaz. Eles peguntaram o que eu estava fazendo ali. Disse que estava esperando alguém pra me foder. Eles riram, e pediu para que eu entrasse. Entrei. Quando me sentei no banco de trás, o rapaz, que parecia ser bem mais velho do que os outros dois (por volta dos 30), foi chegando ao meu lado e me abraçando. Disse que eles seriam meus primeiros clientes, então o do volante disse que eles iriam me deixar arrombado. Dentro do carro ainda, o que estava ao meu lado, tirou minha camisa e começou a me lamber e beliscar meus mamilos.
Chegamos no motel. Ainda na garagem, o rapaz pôs o pau pra fora e pediu que eu o chupasse. Comecei a mamar o cacete dele. Era um pau enorme, grosso e pulsante. Os outros dois da frente, desceram do carro, e pediram pra nós descermos também, que eles queriam me aproveitar.
Descemos. Os três sentaram no capô do carro. Então comecei a chupar um por um. Foi uma delícia. Enquanto eu mamava um, eu ia punhetando os outros dois. Fomos pro quarto. Todos nós tiramos nossas roupas. Me ajoelhei, e eles se colocaram em minha volta, logo comecei a sessão boquete de novo. Depois levantei, e demos um belo beijo, todos os quatro de uma vez só.
Me colocaram deitado na cama. O que tinha a maior pica (uns 20cm), disse que iria primeiro, pra poder me preparar. Não entendi bem, mas vamos lá. Colocou a camisinha, e enterrou sua rola no meu cuzinho. Foi de uma só estacada. Ele bombava forte demais, mas eu estava aguentando. Ficou me fodendo por dez minutos. Depois tirou o pau, e disse aos outros dois que eu estava pronto. Um deles deitou na cama, e disse pra eu montar nele. Obedeci. Equanto eu cavalgava naquela deliciosa rola, o outro veio por trás e foi metendo a pica também. Disse que não queria DP. Ele disse que já era tarde demais. E começou a foder. Os dois. Nunca tinha feito aquilo. Eles estavam me rasgando no meio. Estava gemendo alto demais e, quando fui reclamar que estava doendo muito, o pauzudo veio e enfiou sua rola na minha boca, e disse que era pra eu calar a boca e obedecê-los, pois eles estavam pagando. Então lembrei que aquele dinheiro seria bem vindo, e foi aí que eu me entreguei ao prazer. Os dois me fodiam com força bruta mesmo. O que estava por cima saiu, e inverteu de lugar com o pauzudo. Quando ele enfiou aquela rola enorme em mim, eu dei um grito bem sinistro. Ele disse pro outro me enfiar a rola güela a baixo pra calar minha boca. Tava doendo muito mesmo. Eles estavam me torando ao meio. Ficamos ali fodendo umas 3 horas. O que eu estava chupando anunciou o gozo, e fez dentro da minha boca. Senti um jato atingir minha garganta. Os outros dois pararam as estocadas e se puseram ao meu lado, batendo punheta. Os dois gozaram juntos. Bebi a porra misturada deles. Foi uma experiência incrível. Eles me pagaram 600 reais, e disseram que queriam mais. Dei meu número a eles, e fomos embora. Cheguei em casa e papai estava dormindo no sofá. Acordei ele e o acompanhei até seu quarto. Papai disse que ficou preocupado. Disse que estava tudo bem, lhe dei um beijo na bochecha, e fui pro quarto. Não estava tudo bem. Consegui uma grana extra mas... Como eu iria fazer pra contar ao papai, como eu conseguira esse dinheiro?

CONTINUA...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu Só Queria Ajudar Nas Despesas, Papai (PARTE I)

Codigo do conto:
56103

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/11/2014

Quant.de Votos:
10

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