Saciando O Papai

A maior delícia de minha vida era ver homens se banhando. Eu mal conseguia me conter para não correr até eles. Provavelmente eu teria gostado de tocar e beijar seus corpos inteiros. Ficava quase fora de mim quando via um deles pelado. Minha boca enchia d'água diante de tal visão, especialmente se fosse um de bom tamanho, com a cabeça arregaçada e a glande carnuda. Pórem, eu nunca havia experimentado um.
Papai trabalhava o dia inteiro em uma oficina mecânica e, apesar do esforço e do trabalho pesado, ele ganhava muito pouco, dava para viver na rédea, porém não sobrava algum para regalias.
Eu sempre me dediquei muito aos estudos. Enquanto outros jovens como eu frequentavam baladas e viviam na pegação, eu estava com a cara enfiada nos livros. Sempre almejando o melhor pro meu pai. Amo meu pai, e faria de tudo pelo sem bem estar. Papai tinha uma rotina. Saía pro trabalho, chegava tarde, tomava banho, jantava, e depois ía dormir. E em um belo dia, quando chego do cursinho, eu abro a porta do quarto. Papai estava tomando banho com a porta do banheiro aberta, porém, o que eu via era a imagem dele refletida no espelho do guarda-roupa. Ele não percebeu minha presença ali. Era uma visão que me deixava de água na boca. Ele se ensaboava por todo o corpo. Percebi que todo o pelo do corpo de papai já estava grisalho. De repente pensei, 'poxa, ele é meu pai!'. Saí dali e fui esquentar o jantar.
Enquanto esquentava o jantar, papai apareceu na sala, ligou a televisão, deitou-se no sofá e soltou um grunhido de cansaço.
- Papai, o senhor tem que tirar algum tempo pro senhor…você anda muito cansado ultimamente.
- Que nada, filho. Seu pai aqui tá velho, mas ainda tá pro gasto.
- Sim, mas... o senhor nem se dispõe a procurar uma mulher pra te fazer companhia.
- Pois é, filho. Ando trabalhando muito. Tô sem tempo até pra bater uma... (risos)
Eu caí na risada.
Quando terminei o jantar, papai já estava dormindo no sofá. Pensei em acordá-lo, mas ele estava tão cansado que achei melhor deixar quieto. Sentei na ponta do sofá, e coloquei suas pernas em cima de meu colo. Eu pensava em que eu poderia fazer para aliviar o cansaço dele. Logo lembrei de seu banho, e depois o que ele havia falado a pouco. Quando dei por mim, eu estava correndo minha mão por sua perna, chegando até a virilha. Percebi que papai estava sem cueca. Enquanto papai roncava, eu abaixava seu short com cuidado, até que sua rola estivesse totalmente à mostra. Segurei firme aquela rola, e comecei a massagear. Logo eu já estava com ela na boca. Mesmo com o fato de ser meu pai, eu estava totalmente submerso naquele pau que começava a crescer na minha boca, tão submerso que esqueci que ele poderia acordar a qualquer momento. Foi quando levantei a cabeça e meus olhos encontraram os dele. Fiquei paralisado. Não sabia o que dizer. El também não dizia nada. Enfim, eu disse:
- Papai... me desculpe, eu..e-eu...
- Vem cá, filho.
Ele me chamou pra perto, e encostou minha cabeça em seu peitoral macio, enquanto me fazia carinho.
- Papai não sabe o que dizer...
- Eu só queria fazer o senhor se sentir melhor, papai.
- Eu entendo, filho.
Logo nos olhamos novamente. Papai ergueu meu rosto, alisou meus lábios com seu polegar, e me deu um beijo carinhoso. De língua. Nesse momento eu me vi entregue totalmente ao prazer. Logo comecei a punhetar papai. Segurei firme em seu pênis e, com minha mão de dedos finos, comecei o sobe e desce. Papai gemia de prazer. Comecei um boquete de novo. Só que dessa vez era melhor, pois papai estava realmente sentido minha língua passear em seu pau. Não houve penetração. Pois papai disse que não era o momento certo. Não insisti. Logo ele anunciou que iria gozar. Mantive minha boca perto de seu pau. Ele gozou. E muito. Fomos nos limpar, tomamos banho juntos. Papai disse que iria dormir em seu quarto. Perguntei se eu podia dormir com ele. Ele me respondeu com um sorriso terno no rosto. Me estendeu a mão. Segurei e entramos em seu quarto. Dormimos juntinhos de conchinha. Foi maravilhoso.