Como perdi minha virgindade (traseira)



Eu tinha 22 anos e, apesar de sentir muita vontade, continuava
com o cuzinho virgem.
Eu estava na faculdade, e estudava no período noturno.
Na aula desta noite, eramos obrigados a utilizar o microscópio
e eu estava tendo problemas com meu equipamento.
O Araken, um aluno mais antigo, e que sempre vinha conversa
comigo, hoje eu sei com que reais intenções, se ofereceu para
me ajudar, o que eu muito agradeci.
Só que para mexer no aparelho ao meu lado, como seria o certo,
êle veio por tráz e encostou o pinto em minhas costas. Eu gelei. Dava para sentir que êle estava de pau duro. E além de duro, era grande.
Com a desculpa de ajustar o microscópio êle ficou esfre-
gando a rola em minhas costas.
Depois de um tempinho nesta esfregação, eu disse que já
estava de saco cheio e ia embora.
- Po, você já vai? Se incomoda de me dar uma carona? Com
essa chuva, não quero ficar esperando o circular.
- Claro, Araken, sem problema. Vamos embora com meu carro
e eu te deixo em sua casa. Não é meu caminho, mas para vo-
ce, eu dou uma volta a mais.
E fomos embora, batendo um papo muito gostoso no caminho.
Chegando n prédio em que êle morava, numa travessa da Rua Augusta, êle falou.
- Já chegamos, mas a conversa está muito boa. Entra ai na
garagem do prédio, e vamos subir para tomar um golinho.
Lembrando do seu pau duro, eu pensei que esta noite podia
ser muito boa para mim, e topei.
Pegamos o elevador e logo chegamos em seu apartamento.
- Carlos, fica a vontade, que eu vou tomar um banho e, ja´
já, estou de volta. Vai conhecendo o apartamento.
Fiquei olhando o apartamento, muito bacana, e logo êle es-
tava de volta. Gelei de novo. Êle estava só de cuecas.
- Desculpa eu estar assim de cueca, mas tá calor, não acha.
Aproveita e toma um banho também para refrescar, enquanto
eu preparo um uisque para nòs.
Fui, tomei uma ducha bem gostosa e quando acabei, vi que
não tinha toalha para me secar e pedi uma para o Araken.
- Não se encomoda com isso. Vem para cá assim pelado mes-
mo, que com esse calor logo você seca.
E como êle pediu, vim para a sala pelado mesmo. E ja encontrei com dois copos nas mãos. Deu um para mim e ficou
com o outro. E tascou.
- Pucha, Carlos, voce tem um corpo muito bonito. Fez muito
bem em ficar nú. Só vai ser dificil eu ficar olhando sua
bunda gostosa e não passar a mão nela.
Falou, pois o copo na mesa e chegou perto de mim.
Não só pois a mão na minha bunda, mas ficou segurando ela´
Pegou minha mão e levou para o seu pau, que já estava su-
per duro e grande. Abaixou a cueca e disse:
- Olha só como sua bundinha gostosa já deixou meu cacete.
Acho que vou ter de por êle dentro do seu cuzinho. Você
deixa eu meter, não deixa?
- Olha Araken devo confessar que não é só o seu pau que
quer entrar no meu cuzinho, mas meu cuzinho está piscando
de vontade de sentir seu pintão entrar. Acho que vai ser muito gostoso. Faz muito tempo que eu quero saber se é gos-
toso sentir uma rola dentro de mim. Mas, apesar da vontade
eu tenho medo que isso vai doer, não vai não???
- Não posso mentir para você Carlos, vai doer e não vai ser
pouco. Eu vou meter bem devagar e tem um creme que vai ajudar muito. Mas depois que entrar tudo, seu cu acostuma
e você vai saber como é gostoso ser fodido. Ajoelha em ci-
ma dessa poltrona e abra seu cuzinho para eu esfregar a
cabeça do meu pau no seu cuzinho, para ver como é bom.
Isso, assim mesmo. Seu cuzinho é bem apertadinho. Eu já
estou quase gozando de pensar que êle vai engolir todo meu
pau. Deixa eu buscar o creme. Fica assim que já volto.
Foi até o banheiro, ou seu quarto, não sei, e logo voltou
com uma bisnaga. Tirou a tampa e passou uma boa quantidade
no meu cú. E já foi metendo um dedo.
- Não sentiu nada, não foi. Vou mexer um pouco e já enfio
dois. Se doer avisa que eu paro
O segundo dedo doeu um pouco, mas como êle falou, logo
não doia mais. Eu sentis que estava forçando o cu a abrir
cada vez mais um pouco. Ficou com os dedos mexendo e veio para o meu lado, ficando com o pau pertinho do meu rosto.
Intuitivamente, fechei minha boca na cabeçona do seu caralho e comecei a chupar. Ele gemeu e falou:
- Assim mesmo Carlos, sente como é gostosa a cabeça do meu
pau e imagina que logo ele vai estar entrando no seu cu-
zinho apertado. Falou, eu chupei uns minutos, e logo êle
foi para tras de mim e começou a esfregar a cabecinha no
meu cu, que eu continuava abrindo com as mãos e sentindo
a pressão que ela fazia para entrar, até que entrou.
- Ai Araken, entrou e esta doendo, tira logo.
- Não vou tirar não. A cabeça já entrou. Você quer rola e
eu quero te comer. Relaxa que devagarzinho eu vou enfiando o resto. Logo tá tudo dentro e começa a ficar gostoso.
E foi enfiando. É gozado, doia mas eu queria que entrasse
tudo. Devagar eu já não estava mais gemendo de dor, mas
sim de prazer. E o Araken percebia.
- Já não está doendo mais, não é Carlos. Voce não quer
mais que eu tiro. Quer que eu fodo. Vai minha cadelinha,
sente a rola do seu cachorrão engatado no seu cuzinho. É
assim que você queria, não é? Sente meu pinto duro e gran-
de todo dentro de você. Tá como você gosta. Vou te foder
bem devagarzinho, até você pedir mais. Assim né, para
dentro e para fora, puxa e empurra. Cuzinho gostoso, bem
apertadinho. Vou tirar tudo e ver o que você faz.
Tirou e ficou esfregando no meu racho.
- Não Araken, não para não. Enfia de novo, Quero sentir
seu caralhão abrindo meu cu. Cachorrão, come o cu da sua
cadelinha, Mais fundo, mais depressa. Não para. Eu estou
gozando sem por o mão no meu pau, estou gozando só com o
tesão de sentir seu pau dentro de mim. Goza junto comigo
goza, enche meu cú de porra, quero sentir você gozando no
meu cú. Goza agora, junto comigo.
Ele começou a bombar mais depressa, com mais força, até
que numa estocada mais funda, acabou dentro de mim.
- Seu cachorrão, eu estou sentindo seu leite quentinho.
Ficou mechendo mais um pouco, agora devagar, e tirou a ro-
la de dentro do meu cu. Pareceu que tinha tirado uma rolha,
porque logo senti a porra saindo e escorrendo pelas minhas
coxas.
Acabou, eu já não era mais virgem.
E acreditem se quizerem, Nós nos limpamos no banheiro, voltamos para nossos uisques, conversamos mais um pouco,
e meia hora depois eu setava com seu pau na minha mão,
para conseguir mais uma ereção, e começar tudo de novo.
Com a diferença que eu deixei de ser cadelinha, para virar
um frango assado.
Demorei 22 anos, mas agora queria tirar o atraso.
E ainda quero tirar mais ainda i arazo. Eu me sinto
verdadeiramente uma cadela no cio.
Alguèm se manifesta??????
Estou aguardando,


-



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Comentários


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mestre1990 Comentou em 14/11/2014

Delicioso conto. Fiquei de pau duro




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cak

Nome do conto:
Como perdi minha virgindade (traseira)

Codigo do conto:
56195

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/11/2014

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