um sonho recorrente (Syd.)



Meu nome é Carlos.
Quem por acaso me acompanhe, já leu alguns contos meus. São
todos verídicos, alguns talvez um pouco fantasiados, ou por-
que já são fatos antigos, ou para ficarem mais interessantes.
Meus dois últimos contos causaram em um leitor um maior inte-
resse, e esse leitor entrou em contato comigo, sendo adiciona-
do a minha relação de amigos.Nessa relação de amigos, tem uma
foto do leitor, com algo que me atraiu.
Por motivos que não foram de minha vontade, perdi o contato
com êle, mas não perdi o interesse.
Inconcientemente, esse interesse se transformou em desejo, que
virou um sonho, que já se repetiu algumas vêzes.
Tive então a idéia de transformar esse sonho em um conto, que espero venha a se transformar em realidade.
Mas vamos ao sonho.
Sem se esquecer que em sonhos, tudo é possível.
De uma maneira que não interessa, consegui entrar novamente
em contato com Syd (vamos usar esse nome para não dar ban-
deira, apesar de eu querer que êle saiba quem é)
Depois de muita conversa e insistência, consegui convence-lo a me visitar em minha cidade.
Quando de sua chegada, fui recebe-lo na rodoviária. Saimos
a passear pela cidade (que por sinal é bem pequena), paramos para tomar uma cerveja, almoçamos, converssamos
muito, como dois velhos amigos. Tudo muito normal.
Depois de andarmos bastante, já finalzinho da tarde, fomos
para casa. Como é normal, fui logo tomar um banho, e pouco
depois fui imitado por ele.
Ja banhados, com uma roupa mais fresca (bermuda e camiseta)
com a desculpa de estar cansado, deitei para dar uma esti-
cada e oconvidei para sentar na cama para continuar a con-
versar. Mas a conversa já mudou de assunto:
- Po, Syd. Que bom que você veio. Fiquei muito contente. -
- Pois é Carlos. Quase que eu não vinha. Não costumo viajar
muito. Mas você insistiu tanto...
- Eu tinha de insistir, eu queria que você viesse.
- Por que você queria tanto que eu viesse?
- Você não entendeu ainda Syd. Pelos contos que você eu,
já deve ter entendido minhas preferências sexuais. E pela
sua foto no site, você tem uma coisa que é do numero que
eu calço.
E a conversa fica nesse tom, já mais franca.E eu percebo
que a conversa está surtindo efeito quando êle disfarça e
arruma alguma coisa no meio de suas pernas.
Sento na cama e peço para êle ficar de pé, de frente para
mim.
- Syd, alguma coisa está te incomodando nessa bermuda. Dei-
eu te ajudar.
E antes que êle fale algo, abaixo sua bermuda, e logo em
seguida sua cueca. e lá está o que eu tanto queria ver.
Não é um caralho monstruoso, como costumam mostrar nos de-
senhos e descrever nos contos. Mas é uma rola respeitável.
Não está super dura, mas já está grossa, com a cabecinha
inchada e escorrendo aquela famosa gosminha.
- Po Syd, sua rola é gostosa. Sua foto não é propaganda
enganosa.
- Gostou Carlos? Brinca um pouco com ela que logo esta está
pronta para te comer gostoso. Dá uma chupadinha, que eu
tava louco para sentir você mechendo nela. Aproveita e
bate uma punhetinha bem devagar.
Não preciso falar que chupei e brinquei muito com aquela
rola gostosa.
- Carlos, você já brincou bastante com ela. Agora, fica de
quatro aqui na baira da cama que eu quero fuder seu cu-
zinho. Mas não tira a bermuda. Deixa que eu quero ter o
prazer de achar sua bundinha.
- Nossa, que bundinha gostosa. Quero fazer essa viagem va-
ler a pena. Vpu fuder muito essa bundinha, seu gostso.
- Quero muito sentir essa rola Syd. Mas vai devagar, que
faz muito tempo que ai não entra nada.
- Pode deixar que nós vamos dar um trato. Deixa eu te alar-
gar primeiro.
Falou, molhou um dedo com a gosminha que saia do cacete e
enfiou no meu rabo. Fudeu com o dedo, girou, rodou e tirou.
Lubrificou bem meu buraquinho com saliva, lubrificou dois
dedos e meteu. Agora doeu e eu dei um gemido.
- O que foi Carlos, doeu?
- Desculpa, mas eu tenho de alargar seu cuzinho, senão não
você não aguenta minha rola. Seu cu é muito apertado.
Fudeu com os dois dedos, devagar foi alargando. Tirou os dois dedos, segurou o pau, colocou a cabecinha no lugar,
abriu minhas nádegas e falou.
- Carlos, não aguento mais de vontade. Agora você vai ter
de aguentar porque eu vou meter.
- Pera um pouco Syd, não mete ainda. Põe uma camisinha bem
lubrificada e fica só esfehando o pau no meu racho e no
cuzinho, para eu ficar com bastante vontade. Quando eu
estiver com bastante tesão, eu abro o cuzinh para você e
você mete.
Isso eu falava, mas já estava com tanto tesão que a voz já
nem saia direito e eu já estava empinando a bunda e empur-
rando para sentir o pinto entrar. Até que agora, já era eu
que não aguentava de tanto tesão. Como eu tinha falado,
encostei a cabeça na cama e, primeiro com as duas mãos, abri bem o cuzinho para êle, depois, com uma mão abri o ra-
bo, cm a outra segurei sua rola e coloquei no lugar, e pedi
- Agora, Syd, vai, empurra o pau e póe essa cabecinha gos-
tosa para dentro.
Não sei se foi êle que empurrou o ponto, ou se fui eu que
empurrei a bunda para tráz. S´sei que a cabeça entrou. Doeu
- Ai Syd, a cabeça entrou e está doendo, mas agora não para
mais. Vai devagar mas enfia rudo. Tou louco para sentir
êsse cacetão todo dentro de mim.
- Carlos, metade já entrou. Se estiver doendo muito fala
que eu tiro e a gente ve o que faz.
- Não tira não Syd. Mete tudo. Tá doendo, mas tá gostoso.
Dá umas duas, treis bombadas, tira tudo, e depois mete
de novo. Quero sentir essa rola gostosa entrando no meu
cuzinho.
- Certo Carlos, se é isso que você quer é osso que eu vou
fazer. Adoro ver seu cuzinho engolindo minha rola.
- Você é que tem sorte Syd. Consegue ver sua rola entrando.
Eu é que queria ver esse caralhão entrando no meu rabo.
Quero conseguir filmar isso acontecendo. Deve dar um pu-
ta tesão.
- Tá Carlos, é gostoso ver entrando e saindo e tudo o mais,
mas agora o que eu quero mesmo é te fuder bem gostoso.
Você que segurar meu pau, já segurou, queri chupar, já
chupou, queria minha rola dentro, já está dentro, agora
eu quero saber se posso te fuder bem gostoso até gozar
dentro do seu cuzinho.
- Tá Syd, cachorrão. Agora que já engatou na sua cadelihna
aproveita e me fode bem gostoso. Vai bem no fundo, tira
até a portinha, e mete tudo de novo. Goza no meu cú.
Pra encurtar, o Syd goza bem gostoso no meu cú.

E eu que queria tanto, acabo não gozando.
Mas, no sonho, tudo é possível, e quando o sonho é gostoso,
o que a gente quer acaba acontecendo, e esse sonho é muito
gostoso, mas se eu continuar escrevendo, para o leitor isso
vai ser tão longo que vai acabar virando um pesadelo.
Outro dia se der acabo de contar.
Como eu falei, esse sonho é recorrente. Viu Syd.
   



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Comentários


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beto.guaurlhos Comentou em 05/04/2015

tudo foi muto gostoso e espero que se realize so que sem a camisinha sou saudável e tenho como te provar mesmo pq quero gozar no seu cuzinho e te deixar cheio de leio bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cak

Nome do conto:
um sonho recorrente (Syd.)

Codigo do conto:
62843

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/03/2015

Quant.de Votos:
4

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