Eu sou negro, 1.65. tenho corpo liso. Bunda boa e cacete legal.
Já havia teclado em outras oportunidades com o Rafael, mas nunca passou de papo. Havíamos nos adicionado em uma dessas redes sociais e estávamos conversando amigavelmente, sem nada demais. Quando entrei, ele já estava lá, online. Nunca havíamos nos vistos além de foto, apesar de já teclarmos um tempinho.
(ele) - Cara, acordei com muito tesão. Tô aqui duraço!
(eu) - Isso deve ser muito interessante
(ele) - Topa vir aqui agora?
(eu) - Tá sozinho? Vou agora.
Foi o tempo de tomar uma ducha, colocar uma bermuda, uma camiseta e um boné e partir para esse encontro às escuras. Já era por volta de 10h.
Liguei para ele e ele foi me atender na porta. Sai de dentro de casa um leke de 20 aninhos, 1.75, barriga toda saradinha, mas sem aqueles gomos, pele morena puxando para a negra, uns pelinhos lindos pelo caminho da felicidade. Usava um moicano desarrumado e um brinco na orelha. Seu rosto tinha contornos ainda ralos de um cavanhaque, uma boca carnuda e bem delineada, além de enormes olhos negros. Formava uma bela composição, um tesão de machinho.
Não perdemos muito tempo, o garoto estava realmente num fogo louco. Foi me agarrando e me empurrando contra a parede num sarro gostoso. Mordisquei seus mamilos e passei a lamber, enquanto minha mão direita massageava aquela pica que já estava inchada dentro da bermuda.
Jogo o garotão no sofá, puxo para baixo sua bermuda e a cueca e começo a mamar aquela pica torta. A curvatura as vezes atrapalhava a melhor forma da mamada, mas no tesão a gente nem percebe. Ele fodia minha boca daquela maneira afoita natural dos adolescentes.
- Nossa!! Como tu chupa bem. Hummmmmmm
Ouvia pouco o que ele falava e me concentrava em passar a língua na cabeça daquela piroca para, em seguida, engolir toda a pica e rapidamente fazer movimentos com a boca que levavam o guri ao delírio. Já no tesão, não passaram-se nem dez minutos e ele já anunciava que ia gozar... E explodiu: um, dois, três, vários jatos de porra no meu rosto, quentinho: uma delícia. O garotão parecia saciado com a chupada.
Fomos ao banheiro, nos lavamos e na hora da saída, a prima dele que morava na casa conjugada estava no portão, ele ficou com receio dela me ver saindo de lá e pediu para esperar um pouco mais. Ficamos lá e eu voltei a massagear novamente aquela pica dentro da cueca. SE tem uma vantagem de ser novo é que o fogo nem baixa!
Algumas pegadas depois e a piroca do leke já estava em ponto de bala, tinindo. Não resisti. tirei da cueca e voltei a chupar. Ele me pôs de joelhos e passou a fuder minha boca. A curvatura da pica ajudava ela descer e chegar na minha garanta. Eu me engasgava, babava, sufocava...que delícia
Resolvi provocar o leke...tava com um puta tesão e baixei a bermuda e a cuequinha branca que utilizava. O garotão pirou:
- Caralho, deixa eu comer esse rabinho?
- Deixo!
- Quero agora...
Deitei no sofá, entreguei a camisinha a ele e ele encapou o bicho. Afobado, ele foi logo querendo empurrar tudo com força. Travei.
- Velho, vai com calma. Deitei, empinei a bunda e comecei a rebolar no cacete dele, conduzindo o caminho para a pica entrar. Tava difícil...mas com jeitinho ele conseguiu lacear meu cuzinho...
- Shhsssssssssssssssssss....que delícia. Mete gostoso, vai, porra!!!
Ele começou a meter meio desajeitado, mas gostoso. Fodia num ritmo cadenciado. Resolvi me levantar e me escorar na porta da sala. Ele veio por trás. Mais alto que eu, teve dificuldade para encaixar. Fiquei na pontinha do pé e rola deslizou pra dentro, agora inteirinha...
- Ahhh....agora entrou gostoso! Que delícia, fode gostoso, vai!
O leke começou a fuder de maneira muito bacana. Metia e tirava de maneira gostosa. Me segura pela cintura e mandava ver. Puta que pariu, o carinha fodia bem gostoso...
Até que, ouvimos um barulho no portão
- Caralhooooooo....é minha mãe! Corre!!!
O moleque tirou tudo de uma vez só. Pegou peças de roupa espalhadas e me jogou no banheiro.
- Não sai daqui!
- Rafaeeeeeeeeeeeeellllllllllllll, abre aqui!
- Já vou, tô no baaaaaaaaaaaaaanhoooooo
Rafael teve a "brilhante" ideia de pegar uma escada e dizer:
- Por favor, pula o muro!
- Como assim rapaz?
- Pula o muro. Se mamãe te pegar aqui ela me mata
- Então você vai morrer. Não vou pular o muro
Ele se ajoelha no chão e implora:
- Pelo amor de Deus!
Fiquei comovido pelo desespero. Subi as escadas e vi várias casas com arame farpado, quintais com muros altos e possibilidade zero de eu conseguir escapar. Minha comoção logo passou. Disse:
- Cara, te vira. Vou sair por onde entrei. Não tem chance de pular nenhum desses muros.
Contraridado, Rafael foi para a sala e começou a enrolar a mãe. Num primeiro momento fique apreensivo, mas confesso que depois comecei a sorrir com a história. Então, comecei a gritar:
- Rafaeeeeeeeeeeeeelllll.....aqui é seu vizinho dos fundos. Bati a porta da minha casa. Posso pular o muro para abrir pelo outro lado
(ele) - Claro que pode cara!
Desci o muro onde estava sentado.
- Bom dia senhora, desculpe passar assim pela sua casa
- Que nada meu filho, isso acontence
Cheguei na sala, olhei bem nos olhos de Rafael e o sacana ainda diz:
- Temos que terminar o que começamos!
Ahhhh, filho da mãe!!!!
Abaixo, um registro da rola torta do Rafa
q rola bonita