Eu, pecador: sentando no seminarista



O conto é verdadeiro e se passou em 2014...

- Cara, não faz isso não...
- O que tem, já viemos até aqui...você quer também
- Eu sei, mas é pecado...
- Que é isso, eu te absolvo depois
- Você não é padre ainda
- Mas serei...relaxa vem....Deixa eu meter
- Aiiiii....tira pow
- Deixa, você vai gostar...

Até chegarmos a esse diálogo, passaram-se pouco menos de quinze dias e pouco mais de alguns oito encontros. Felipe era seminarista que havia conhecido em uma noite de solidão em uma sala de bate papo. Foi encanto à primeira vista.

Ele, moreno alto, bonito e sensual. 1.80, olhos negros convincentes, cavanhaque de cantor de pagode, um chiado paraense e ainda aquela singeleza desconcertante que todo padre ou aspirante a padre tem. Ele era um aspirante a padre, um seminarista: mas não me contou isso de primeira.

Por alguns dias, nos falávamos ao longo da manhã, da tarde e da noite várias vezes por dia. Logo, resolvemos nos encontrar. Me surpreendi quando ele veio com uma camiseta branca, uma calça jeans e um cordão com crucifixo. Achei sexy. Estava deliciosamente perfumado. Já naquele primeiro encontro estava selado que iríamos nos envolver loucamente. Entramos nos carro. Nos olhamos e ali mesmo trocamos um beijo ardente e apaixonado. Sentia cada milimetro daquela boca invadindo a minha. Com volúpia, vontade, desejo. Cheirava meu pescoço e dava mordidas que faziam com que meu pau pulsasse dentro da calça.

- Que merda, hein!
- Por qual motivo disseste isso, filho?
- Hein? Filho...para com isso! Não é porque você é mais alto e mais forte que eu que é meu pai

Caímos juntos na gargalhada. Havia falado "que merda" pelo tesão desaforado que deu em mim. Não estava preparado para aquilo. Seguimos para o cinema para ver um filme qualquer. Eu não me concentrava na sessão. Afinal, virava todas as horas para o lado ou sentia a não dele tocar na minha no escuro. O hálito dele ao meu ouvido para sussurrar alguma cena. A perna roçando na minha.

- Que merda! Agora pensei!! Paixão à primeira vista. Mas esse macho é perfeito!!!

Quanta ilusão! Não existem esses machos perfeitos. Acabou a sessão e fomos comer uma pizza. E lá, ele fez a revelação.

- Sou seminarista! Vou virar padre em um ano.
- Mentira!
- É verdade! Mas apesar disso me senti atraído por você. Queria estar contigo. Não fica bravo comigo, por favor.

Confesso que meu mundo caiu. Fui do céu, ao inferno...literalmente. Saí de lá atordoado e ele foi ao poucos me acalmando. Mas minha tradição cristã e formação católica não me permitia pecar ou desvirtuar um seminarista.

- Não vou mais querer te ver, cara. É um pouco forte demais pra mim.
- Não entendo, mas vou te respeitar. Só queria te beijar mais uma vez.
- Não...

Nem adiantou. Ele me puxou contra ele e beijou. Me invadiu. E eu não resisti. Dentro do carro, tarde da noite, na porta do seminário. Ele beijava sem pressa, com maestria, como um macho que sabia que estava abatendo sua presa. Me beijava e massageava com as mãos minhas costas, me fazia cafuné, lambia meu pescoço. Assim mesmo, dentro do carro. Eu estava entregue.

- Agora diz que não quer mais me ver, diz!

Ele desceu do carro e fui para casa com aquela sensação: eu tenho o dedo podre! Tinha que escolher logo um padre?

Dormi decidido a não ter nada com ele. Acordei com uma mensagem carinhosa

- Espero que tenha dormido bem, eu dormi com teu cheiro. E quero mais...

Depois desse dia, resisti bravamente ao encontro no dia seguinte e só. Depois disso o encontrei todos os dias da semana até que chegou um domingo em que o seminário estava vazio.

- Vou te mostrar o local em que moro e fazemos as orações. Sou o preceptor do prior. Ele confia em mim e está viajando. Os outros seminaristas saíram. Vem conhecer?

Fui conhecer o seminário. Nunca havia estado em um. Lugar organizado. Limpo, silencioso. Nos sentamos na cama e começamos a conversar. Havia uma tensão e uma eletricidade no ar:

- Vou indo, é hora...
- Te quero!
- Melhor não, aqui não...
- Aqui sim.

Dizia isso e já estava só de cueca azul. Era a primeira vez que via aquele mastro rígido. Lindo.

- Ele está assim por você.

Cansei de lutar contra. Cheirei, beijei, suguei. Eu seria capaz de gozar ali mesmo só chupando aquele pau delicioso. Me dava um prazer inexplicável. E chupava com toda vontade do mundo enquanto ele tocava minha cabeça, ora fazia carinho ora fodia minha boca. Levantou-me do chão. Carregou-me até a cama e começou a me beijar enquanto pressionava o corpo dele contra o meu. Havia imagens sacras no quarto.

- Caralho, o que estou fazendo aqui
- Fica aqui, quero fazer amor contigo
- Isso não vai dar certo. Me deixa ir...

Falava aquilo, mas não saia. Ele já estava nu e já havia arrancado minha roupa. Deitou-se sobre mim. Beijava minha nuca. Massageava minhas costas. Eu estava entregue.

- Cara, não faz isso não...
- O que tem, já viemos até aqui...você quer também
- Eu sei, mas é pecado...
- Que é isso, eu te absolvo depois
- Você não é padre ainda
- Mas serei...relaxa vem....Deixa eu meter
- Aiiiii....tira pow
- Deixa, você vai gostar...

E ele entrou e eu chorei. E ele meteu, vagarosamente foi enfiando esse monstro (foto abaixo) no meu cuzinho. Estocando. aconchegando. Enfiando até sentir as bolas tocando a minha bunda.

- Tem tanto tempo que não faço isso. A última vez foi com uma garota
- Garota? Você também saiu com uma garota...Já tem uns 3 anos, fica calmo. Hoje só quero você.
- Arrr....vai, empina pra mim meu gostoso

Felipe, meu seminarista socava um tanto sem jeito, mas eu não estava preocupado com a forma ruim como ele fodia. Eu estava sim disposto a curtir o momento. Estava bom. Eu curtia aquele macho, meu padreco me fudendo. Um papai mamãe convencional. Uma cavalgada com gosto. Me contorcia de prazer e ele estava gostando.

- Eu te amo, cara!
- Não faz isso comigo, você não me ama não...
- Amo sim e vou querer te fuder pra sempre

Voltou a me levantar no ar. Seguiu para o banheiro, ligou o chuveiro e começou a me fuder. Era tão bom...eu estava prestes a explodir num gozo de felicidade. Ele tirou o pau do meu cu. voltou a me beijar. Me vez ajoelhar ao chão e explodiu num gozo que, sincronizado, repeti, gozando junto sem me tocar.

Estava feito. Tomei banho. Ele ensaboou minhas costas. Voltou a me beijar. Voltamos a ficar duros. O chupei novamente até que ele gozasse em meu peito. Fomos para o quarto. Ele havia feito um almoço. Comemos quase em silêncio.

- Preciso ir embora
- Não some... Eu te amo!

Fui em silêncio sem responder. Me sentido culpado.

Foto 1 do Conto erotico: Eu, pecador: sentando no seminarista


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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 28/08/2016

Que PICÁ linda! Amei! Betto

foto perfil usuario betopapaku

betopapaku Comentou em 21/03/2016

Seminarista ativo? Isso é um verdadeiro milagre! Até agora só conheci seminaristas e padres veados, que dedicavam sua vida a tomar leite no rabo.




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Ficha do conto

Foto Perfil nego_deboa
nego_deboa

Nome do conto:
Eu, pecador: sentando no seminarista

Codigo do conto:
80580

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/03/2016

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
1