Papaku - Um urso gordo e bundudo com tesão no cu

Que coisa gostosa é comer um rabo gordo. A sensação mágica de sentir suas bolas batendo numa bunda carnuda e macia. Sem falar que os gordos parecem que viram verdadeiras putas na hora de meter.

Conheci o André na piscina de um clube que eu frequento. De sungão, ele andava de um lado pro outro, exibindo um rabo enorme, com mais de um metro de circunferência, tetas carnudas que pareciam implorar uma mamada. Cara de macho, de cavanhaque, inclusive frequentava o clube com a esposa, mas algo me dizia que com jeito, ele viraria uma puta. Era só questão de pintar uma chance.

Foi num dia de chuva, que eu o vi no estacionamento do clube, com problemas no carro. Capô aberto, ele todo molhado.

- Algum problema aí, chefe?

- Essa merda não quer pegar.

- Eu conheço um mecânico nota 10 aqui perto. Te dou uma carona agora!

Ele aceitou, todo agradecido. Fomos no meu carro, com o pequeno detalhe de que eu não conhecia mecânico nenhum. Assim que passei em frente da primeira oficina fechada disse:

- Porra, ele já fechou. Que azar.

- Pois é. E agora? O que eu faço.

- Te levo em casa. Amanhã você vem buscar o carro.

Ele topou. Fiquei dando voltas, até que eu não aguentei mais e parei o carro. Disse, à queima roupa.

- André, é o seguinte: Eu morro de tesão na tua bunda, cara. Quando vejo você na piscina, me dá vontade de enfiar a língua nesse rabo gostoso e peludo. Tu é muito gostoso.

Ele tremeu na base. Gaguejou:

- Ma...mas...mas como assim?

- É a natureza, cara. Tu acha que nasceu com esse rabo todo pra não usar? É um pecado não usar o que a natureza te deu. Olha pro tamanho do meu cacete.

Quando tirei o torpedo negro pra fora, ele arregalou os olhos.

- Seria justo se eu não usasse essa pica gigante pra foder rabinhos? Um pau desse não nasceu pra entrar em buceta.

- Puta que pariu! Olha o tamanho dessa pica! Nunca vi nada igual!

- Deixa eu te levar pro motel. A gente só vai conversar. Prometo que não vou te fazer nada. (mentirooooso!)

Ele aceitou, com a condição de que iríamos só conversar - claro, claro...

Assim que entramos comecei a encoxar aquele rabo gordo.

- André... tu nunca deu esse rabão?

- Mais ou menos... eu sempre tive fantasias. Os moleques viviam me zuando por causa da minha bunda gorda. Diziam que eu parecia a Gretchen. No último dia de aula no colégio, uns garotos mais fortes me pegaram no banheiro, e abaixaram minha calça. Ficaram rindo e dando tapas. Eu chorava. Então, o mais safado deles, abriu minha bunda e começou a enfiar o dedo. Acabei ficando de pinto duro. Ele disse: "Olha, o bundudo tá gostando. Vai gostar mais ainda agora". Então ele começou a enfiar o pinto na minha bunda. Eu sentia prazer, mas não podia demonstrar. Quando ele estava quase gozando, um barulho os assustou e eles saíram correndo. Depois daquele dia, toda vez que eu batia punheta, pensava naquele pinto no meu rabo. Mas nunca tive coragem de repetir.

- Pois a tua hora chegou. Tu vai virar a fêmea que sempre sonhou.

Meti um beijo naquele boca gostosa, e comecei a arrancar nossas roupas. Assim que caí de boca e comecei a mamar naquelas tetas o putinho já começou a delirar.

- Ahhhhh.... aaahhhhh que delícia! Mama no peitinho, mama! Hummmm, que tesão, Papaku!

Eu chupava aqueles peitos com vontade, enquanto enfiava a mão naquele rabo. Bunda gorda, carnuda, de macho putão. Nascido pra ser minha fêmea.

Fui o empurrando até a cama. Joguei-me em cima dele e comecei a esfregar meu caralho no dele, que era pequeno, mas estava duríssimo. Suas pernas se trançaram nas minhas costas, como se ele fosse uma mulherzinha, puxando seu macho contra sua bucetinha. Nossas línguas se entrelaçavam, sedentas.

- Você quer ser minha putona, André?

- É o que eu mais quero! O que eu sempre desejei.

Virei-o de bruços, e fiquei fascinado com aquela bunda enorme. Comecei mordendo aquelas nádegas gostosas. Lambia, mordiscava, apertava, dava tapas. O puto gordo gemia dengoso, como putinha louca pra se entregar. Quando finalmente separei aquelas nádegas vi um cu lindo, peludinho, apertado, que "olhava" pra mim, implorando pra ser lambido. Eu sabia que no primeiro toque da minha língua úmida aquele safado ia pirar. Dito e feito.

- Ahhhhhhh! Que gostoso! Hummmmm. Isso, chupa essa bucetinha peluda. Enfia a língua na minha xoxotinha de macho. Devora esse anelzinho, meu tesudo!

Aquele bundão rebolava na minha língua, se entregava. A cada enfiada ele se abria mais, uma verdadeira boquinha beijando minha língua.

Ele saiu de baixo de mim, e pediu para que eu deitasse. Veio por cima, em posição de 69, e caiu de boca no meu caralho, oferecendo o rabão. Mamava com maestria,enquanto eu enfiava minha língua de serpente no seu furico. Boca sedenta, que se arreganhava para engolir o máximo do cacete.

- Puta cacete gostoso, Papaku! Olha como ele escorre! Esse mel é uma delícia! hummmmm! To ficando viciado no gosto desse caralho! Nunca imaginei que uma dia eu iria a um motel com um verdadeira cavalo.

- Pois a brincadeira tá só começando, seu bandido. Fica de quatro pro teu negão. Empina esse rabo.

Pensei que ele fosse ficar com medo. Que nada! Ficou de quatro qual puta experiente. Olhava-me com cara de vadia depravada.

- Vem, Papaku! Faz o que você quiser comigo. Esperei a vida toda por esse momento. Quero ser tua!

Já que ele esperara por toda a vida, resolvi não perder tempo. Uma cuspida pra lubrificar e começou a penetração. Aquele cu peludo foi se transformando em buceta de macho. As pregas se abriam, a rosca se dilatava. Logo a cabeçona gigante já estava alojada naquele buraco quente.

- Ahhhh, caralho! Puta caralhão grosso, Papaku! Tá doendo muito!

- Quer que eu tire?

- Não! Enfia mais! Essa dor é gostosa! Enfia, meu negrão!

Empurrei, saboreando o tesão de sentir aquele reto apertado, molhadinho, quente, apertando o Papaku. Cu de macho febril, gostoso, que viveu se reprimindo. Quando a cabeça do caralho chegou no fim daquela recém inaugurada buceta de macho, o puto já estava louco. Arfava, gemia, olhava no espelho para ver a cena.

- Aiiiii que pau gostoso! Isso, vai bombando nessa bunda gorda. Mete, meu putão.

As estocadas já eram ferozes. Enquanto acelerava, o impacto do meu corpo naquela bunda gorda fazia barulho. Poft, poft, poft.

- Puta cuzão gostoso, André! Adoro foder esse rabo gordo! Tu nasceu pra ser comida. Rebola no meu caralho, sua puta!

- Rebolo sim, meu homem! Fode essa bunda gorda! Enfia tudo! Que tesão sentir essa cobra dura me arrombando! Arromba tua puta! Me fode! Enfia! Enfia mais!

Aquele puto corpulento, de quatro, era um fêmea dominada, empalada por uma lança quente, que ia até seu intestino. Eu fodia, dava tapas, xingava-a de piranha safada. Ele retribuía, com gemidos de puta, que me deixavam ainda mais louco.

Passei para a posição de frango assado, minha favorita, pois posso foder e ver a cara da vítima. Arreganhado, como franguinha esperando pra ser recheada, ele implorou:

- Fode essa buceta, Papaku! Meu homem, meu macho, meu gostoso! Enfia até o talo! Ahhhhhhhhhh....

Eu via o caralho desaparecendo no meio daquele rego, suado, peludo, siririca. Cuzinho que mastigava minha rola com volúpia.

- Relaxa e contrai esse anelzinho, minha puta. Aperta e solta. Faz um boquete com o cu, que o Papaku delira!

Ele realmente conseguia fazer pressão no meu caralho. Uma bucetinha chupadora de caralho, que me deixava louco?

- Sou sua putinha gorda, Papaku? Sou sua safada tesuda?

- É sim! Minha putinha safada e tesuda! Minha vagabunda bunduda e tetuda.

Eu socava com força e apertava aquelas tetas. Ele já estava quase desmaiando de prazer.

- Ai, Papaku! Soca! Eu vou gozar gostoso! Vou gozar com tua pica no meu rabo!

Enquanto eu brincava com seus mamilos o puto gozou. Do seu peruzinho saíram jatos de leite.

- Ahhhhh, gozei! Gozei meu macho!

- E agora é minha vez! Vou te encher de leite quente! Vou encher essa buceta!

- Vem, Papaku! Emprenha tua putinha carnuda!

- Vou gozar! Vou gozar nessa carne quente de puta! Ahhhhhhhhhhhh!!!!

Jorrei! Jorrei muito! Enchi aquele buraco de leite. Senti aquele rabo estrangulando meu cacete.

- Ai que gostoso sentir meu rabo preenchido! Valeu a pena esperar!

Nos beijamos. Beijo de putos que gozaram loucamente. Quando tirei o pau do seu cu, a porra começou a vazar, fazendo uma poça de leite. Ele lambeu, como um ursinho guloso.

- Que delícia essa porra. Deixa eu lamber o seu pau. Vou deixar limpinho. Hummmmm. Isso, bate com a pica na minha cara.!

Tomamos um banho gostoso. Então ele ligou para esposa:

- Amor, estou com um problema no carro. O escapamento está entupido. O mecânico enfiou um instrumento lá dentro, mas acho que ainda vai demorar um pouco.

Passamos horas metendo. Aquela bunda foi comida em todas as posições.

Não sou vegetariano. Meu negócio é comer lombo, com bastante gordura!


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Comentários


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ursoctba Comentou em 21/06/2021

Adorei o conto. Fiquei com meu cu piscando pra liberar o rabão pra você. Votado.

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gordinhorabudogg18 Comentou em 25/12/2018

Deliçia de conto , espero encontrar um papaku tbm , meu bundao ta precisando de um rs

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ju55 Comentou em 14/05/2018

Papaku meu sonho é tá da meu cuzinho um dia

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ju55 Comentou em 14/05/2018

Amei me add papaku sou se fã é um dia quero dar pra vc

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olavandre53 Comentou em 15/03/2018

Delícia de conto. Tô com meu ralo entupido, conheces um bombeiro discreto e de confiança?

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gordogulososp Comentou em 12/08/2017

Sou gordihno adoro uma rolona igual a sua macho gostoso

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gordinbrankin Comentou em 05/06/2017

Delicia de conto.

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lzrodz Comentou em 28/08/2015

Adorei o conto. Não há melhor sensação que enrabar um gordo bundudo!

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youngbear Comentou em 05/01/2015

Delicia de conto. Realmente comer um urso e uma delicia!

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Comentou em 22/12/2014

Delícia de conto papaku um dia vou conhecer um papakku pra mim




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico betopapaku

Nome do conto:
Papaku - Um urso gordo e bundudo com tesão no cu

Codigo do conto:
57924

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/12/2014

Quant.de Votos:
24

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