meu marido, meu dono.



Eu estou na cozinha agora, as panelas em cima do fogao com a janta fervilhando dentro, meu marido trabalhando na mesa da sala e minha filha dormindo no quarto. Eu os amo completamente, nao consigo imaginar uma vida sem os dois, cada um habita numa parte de mim, e tudo o que eu respiro é a vida deles. Minha princesinha, nasceu saudavel, no tempo certo, parecia um anjo vindo dos ceus. Meu marido é um bom homem, honesto, trabalhador, arquiteto e empresario. Me participa de cada movimento e detalhe de sua vida, temos uma grande afinidade, e nos amamos.
Quando estamos na nossa intimidade ele é rude, grosseiro, me maltrata, me bate, ele sabe o quanto isso me excita. Assim que fechamos a porta do quarto nos transformanmos em lobos famintos, necessitando de carne. Eu tranço os meus cabelos e espero suas ordens, geralmente sao para esperar-lhe ajoelhada e com a vista baixa, ele detesta que eu o veja preparando meu castigo, eu digo castigo pq todas as vezes que ele age desta forma é para me punir de alguma malcriaçao. A ultima, se me permite, contarei agora.

Era uma sexta-feira chuvosa, minha filha dormia calmamente, eu estava na sala lendo algumas materias da faculdade, meu esposo chega e bate a porta atras dele furioso.
- levante-se - seu tom era pesado, seus olhos chamuscavam - venha, precisamos conversar.
Senti seus dedos apertarem meus braços e sua força de homem me puxar para o quarto. Ao chegar em nosso aposento, foi ao banheiro e demorou-se la, voltou de banho tomado, o corpo cheiroso
- ajoelhe-se - suas palavras invadiam meus ouvidos e me petrificavam, ele nao estava brincando, parecia nervoso, eu estava nervosa. Ajoelhei-me, e imediatamente abaixei os meus olhos, eu via seus pes passarem de um lado para o outro, trajava uma calça de moleton escura, uma camiseta branca, ele fica incrivelmente lindo de branco. Parado em algum ponto do quarto pediu que eu tirasse minha roupa sem olhar pra ele, assim o fiz, fiquei em pe esperando novas ordens, o vi passar mais uma vez e sentar na cama
- nao levante seu rosto, venha ate aqui - fui e senti suas maos apertarem meu pulso esquerdo, colocou-me de bruços e alisou meu bumbum - estou com tanta raiva, voce nao poderia ter feito o que fez, por isso voce sofrera as consequencias. - estalou entao a primeira palmada, minhas nadegas se contraíram, era uma dor leve, mas ainda era uma dor. - voce nao voltara a me desobedecer depois de hoje, isso é uma promessa. - entao uma segunda e uma terceira lapada atigiram minha bunda, eu poderia sentí-la arder, pegar fogo. Suas palmadas cada vez mais fortes acertavam- me. Eu chorava, implorava para que ele parasse, sua voz era forte e incisiva, seus dedos encontravam minha pele e me faziam tremer. Entao parou, voltou a alisar-me, eu choramingava, receiosa da proxima lapada.
- voce esta linda assim, toda vuneravel a mim, chorosa e com o rabo marcado por minhas maos. Eu odeio quando voce passa por cima de mim e rejeita o que eu falo, por isso que eu sou obrigado a te punir. - lagrimas continuavam a cair sorrateiras, mas  eu sentia minha boceta umida e meu cuuzinho piscar.
Ainda deitada de bruços, eu sentia os dedos do meu esposo invadir minha xaninha, o polegar na entrada do me cuzinho, forçando para entrar
- como vc pode ser tao vadia? Mesmo apanhando fica com esta boceta inundada... - tirou os dedos de mim e eu achou que levou às narinas - voce sabe que eu adoro o cheiro que voce exala, nao sabe? - sua voz era delicada e eu achei seguro responder
-sim, eu sei senhor! - falei baixinho e logo um estalo arrebentou a fragilidade do silencio e acertou outra vez minha nadega, segurei a voz e chorei.
- foi uma pergunta retorica, nao te dei permissao para falar. Levante-se. 
Levantei e senti como minha bunda doía, minhas pernas me traiam, mas eu nao ousava nem por um momento desobedecer a sua ordem de ficar em pé. 
-venha, deite-se, nao me olhe, voce nao tem permissao para levantar a vista. - deitada na cama, abriu-me as pernas e braços como um X, amarrou-me os punhos e calcanhares com uma linha bem fina, que logo me rasgava a pele. Vendou-me e beijou meus labios delicado. - eu vou te foder duro hoje, vou meter ate te ver desmaiada. Voce esta linda. Como eu tenho sorte de ter arrumado uma cadela como voce. Por que é isso o que voce é, uma cadela, que merece ser fodida sem piedade. - seu tom aspero me embriagava e me excitava, eu nao sabia o que ele poderia fazer, mas sei bem do que é capaz. -olhe para mim- eu finalmente encontrei os olhos do meu senhor e vi o fogo queimar, ele estava com raiva, eu sabia muito bem o motivo. - me peça perdao! - ele sussurrou - vamos, implore pelo meu perdao! 
- me perdoe
- me perdoe quem? E pq?
- me perdoe, meu senhor, por tamanha desobediencia. Me perdoe, meu senhor, por favor. 
- agora implora para ser fudida.
- ohh, meu senhor, por favor, me fode, fode a sua cadela. - eu chorava copiosamente, mesmo muito excitada, eu sentia a linha que me prendia me cortar a pele, era uma dor insuportavel, meu sangue esfriava no corpo, eu suava. Meu senhor ajoelhava em cima da cama em minha frente, o pau duro, dançava na minha face, senti um desespero para toca-lo, para sentí-lo entre meus labios, abri a boca para receber aquele instrumento de prazer e finalmente saciar minha vontade
- o que voce quer?
- cacete!
- pra que? O que fara com ele?
- mamar pra ganhar leitinho, meu senhor. - entao eu o abocanhei, suguei aquele pau com vontade, sentia tdo na minha boca, me estuprando, me fodendo. Eu babava, meus olhos vermelhos denunciavam a força que ele fazia empurrando sua vara ate minha garganta. Chupei mais um pouco e quando ele ia gozar tirou o pau de dentro da minha boca.
- o que é mesmo que voce quer? - ele perguntou em tom seco, punhetava o pau na minha cara
- leitinho do meu senhor.
- entao bebe, cachorra, mas bebe tudo. Se eu vir uma gota derramada voltarei a te bater. - eu engoli, nao precisav nem ele me ordenar que o fizesse, era o meu prazer beber daquela porra quentinha. 
Depois de gozar muito na minha boca, meu senhor me acaricia os cabelos e me sorrir um sorriso desdenhoso. 
- Piranha! Sabia que fazendo isso me da ate vontade de te aliviar o castigo? Mas eu nao posso ceder, voce nao merece. - sua voz era baixa e ameaçadora, nao saberia dizer ao certo dos seus planos, mas sei que eu iria adorar. 
Meu esposo saiu do meu lado e pegou um par de grampos de aço que estavam em cima do criado-mudo, mordiscou meus peitos e colocou um grampo em cada um deles, sentia alem dos pulsos e dos calcanhares, meus bicos sendo machucados, amordaçou minha boca, me impedindo de gritar, eu chorava, mas sentia minha xana molhar, logo sua lingua estava nela, meus quadris embalavam ao ritmo de cada lambida, dois dedos invandiam-me e me faziam derreter. Que boca maravilhosa, quanto mais eu me mexia, mais os grampos apertavam minhas tetas, e isso é indescritivel, é uma sensaçao deliciosa. Meu marido apertava meu grelinho com os labios, e as vezs esfregava a cara nela todo, como se quisesse entrar. Eu me contorcia na sua boca, o grito abafado me desesperava, eu gozava e ele sem se cansar me sugava a boceta com maestria. Eu urrava atraves da mordaça como uma loba no cio, meus pulsos rasgavam quando eu fazia força, eu ja os sentia sangrar, nunca antes eu tinha ficado com uma marca, mas meu esposo tinha me alertado para nao me debater pois eu poderia me machucar de verdade. Qndo eu menos pensei sinto aqla rola dura e grossa invadindo minha xoxota, entrava e saia, forte, fundo
- cadela, olha o que vc estava procurando quandou ousou me desobedecer, vai levar vara ate desmaiar de prazer. A partir de agora vc vai ficar caladinha entendeu? Nenhum gemido, sua puta! - ele metia num ritmo acelerado, sentia seu pau tocar meu utero, ain que delicia, era maravilhoso sentir a rola do meu macho me possuindo. Passou a meter mais devagar, e alternava entre minha boceta e meu cu, hummmmm, eu adoro da o cu, toda mulher tem que da o cuzinho. Com aquele movimento ritmado, eu gozava feito uma cachorra, sem poder exprimir um som eu engolia todos os gemidos.
- ain, que vadia gostosa, que vc é meu bem.., que cu delicioso, eu vou foder esse cu ate rasgar ele todo. - seus movimentos estavam mais rapidos e eu continuava a me derreter. Minha cabeça girava, e meus olhos pesados se recusavam a se manterem abertos. Meu corpo nadava num poça de suor que saia de mim, chorando eu senti um jato de porra quente invadir meu rabo e sem mais aguentar me entreguei aquela doce agonia que me puxava. Acordei quase duas horas depois, as maos e pes livres, a boca desenpedida, e uma camisola de algodao cobrindo meu coberto. Eu estava deitada no seu peito, e suas maos alisavam meus cabelos compridos, notei meus pulsos machucados.
- eu te desculpo meu amor, so me prometa que nunca mais fara isso.
- sim, nunca mais eu te magoarei. 


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario da pra nois

da pra nois Comentou em 31/12/2014

Bom conto valeu :MR.STRONDA-so pros verdadeiro ! U.U

foto perfil usuario erickcontos

erickcontos Comentou em 30/12/2014

Simplesmente FANTÁSTICO! Adorei cada frase, cada lance, cada tapa. Parabéns.

foto perfil usuario neve

neve Comentou em 30/12/2014

Gostei... Achei muito bem feito para você




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


59373 - minha amiga Suzana com vontade de mamar peitinho - Categoria: Lésbicas - Votos: 12
59138 - minha amiga, sua prima e uma convidada - Categoria: Lésbicas - Votos: 17
58762 - meu poeta dos contos II - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
58500 - meu poeta dos contos I - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
54367 - A dançarina - Categoria: Fantasias - Votos: 6
49510 - duas putas para dez cacetes- final - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
46113 - duas putas para dez cacetes 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
44974 - duas putas para dez cacetes - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
44357 - no começo um estupro, no final ja era uma putaria - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lumotta

Nome do conto:
meu marido, meu dono.

Codigo do conto:
58389

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/12/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0