Eu sou uma mulher de hábitos estranhos, peculiares, adoro chupar uma boceta, não posso ficar uma semana sem chupar um pau, mas é so isso, nada de sexo, de beijo na boca, romance... Gosto de ser livre, de dar prazer, de ter a visão de baixo pra cima, a cara de tesão da pessoa que estou chupando.
O Erik ficou encantando, as vezes dava risada, mas no geral me entendia, me deixava confortável quando se abria comigo também, eramos dois confidentes. Contei a ele minhas aventuras mais loucas e em troca recebia dele um prato cheio de historias excitantes, que so me faziam querer dar pra ele.
Um dia aconteceu de eu concorrer a passagens para uma viagem na cidade do meu amigo virtual. Era quase impossível de eu ganhar, mas por obra do acaso, destino, karma, forças de outro universo, sei la, eu ganhei a promoção, um frio percorreu a minha espinha, e certeza que chegou ate a dele.
No dia da viagem eu estava ansiosa, troquei de roupa quantas vezes o horário me permitiu e ainda sim, quase me atrasei. A viagem de uma hora pareceu durar uma eternidade. Cheguei na sala de desembarque e de longe eu o reconheci, era diferente das fotos, talvez mais alto, mais moreno, mas era ele, os olhos curiosos e atentos estavam em mim, senti minha calcinha umidecer e logo me lembrei que tinha esquecido alguma coisa.
Chegando ao quarto de hotel que eu ia ficar hospedada não fizemos cerimônias, unimos nossos lábios num beijo ardente, numa dança meticulosamente ensaiada por semanas. Sorriamos entre os beijos, como um casal apaixonado, talvez fosse mesmo paixão, ou era so um capricho de duas pessoas regado a muito desejo.
Erik explorava meu corpo com os dedos, dos cabelos ate as coxas, nenhum detalhe passava desapercebido, principalmente quanto tocou a minha bunda.
- cadê a sua calcinha? - ele perguntou admirado ainda apalpando meu rabinho. - você viajou sem?
- esta na bolsa. Tirei antes de sair da sala de desembarque, queria te fazer uma supresa...
Calando-me com um beijo, guiou-me ate uma parede e me encostou nela, de costas pra ele. Senti sua respiração forte confudir-se com a minha, uma mão nos meus cabelos e a outra entre as minhas pernas, seus dedos astutos dançavam na minha xaninha inundada, me arrebitava pra que eu pudesse ter seu pau encostado no meu rabo, ain, que tesão, sentir aquele membro duro por minha causa. Movimentava meus quadris para frente e para trás, enquanto eu ouvia sua voz na minha nuca me embriagando. Sua fala era doce e ao mesmo tempo incisiva, arrepiava todos os cabelinhos do meu corpo.
- Não sei o que eu faço primeiro, você é gostosa demais, que boceta quente.... Aiiiii... - Erik balbuciava ao meu ouvido, mordiscando minha orelha. Instantaneamente girei meu corpo para frente do seu, colocando nossos olhos em contato, fiz a melhor cara de cachorra que eu tinha, soltei com a voz um pouco rouca:
- deixa, eu sei o que eu faço, então!
Me abaixei e encontrei um volume provocativo por cima da calça, cheguei bem perto e alisei o meu rosto nele... Hummm, eu estava louca pra chupar aquele pau, e assim o fiz, tirei-o de dentro da roupa e mamei. Era o meu premio, o meu troféu por ter suportado tanto tempo a vontade de transar com aquele homem, que por vezes me fez gozar so de ler suas palavras, agora ele estava ali, com aquele pauzao não minha boca, e eu uma cadelinha sugando todo ele.
Chupei o cacete do meu amigo virtual, como quem chupa um picolé em dias quentes: com dedicação.
- delicia.... - eu ouvia ele dizer todas as vezes que eu empurrava minha boca ate a base, enfiando, assim, seu pau inteiro na minha boca.
Me guiou ate a cama, onde sentado, me fez chupar suas bolas, ahhh, eu bem sabia o que ele estava querendo, e eu como uma putinha obediente ia fazer, com certeza sim.
Mamei em suas bolas enquanto eu o punhetava, com uma mão brincava com aquele cacete, e a outra juntava as bolas pra eu colocar as duas na boca. AiAi, que tesão, aquele homem representava pra mim. Eu queria fazer tudo conforme o seu gosto, sem deixar nada escapar.
Minha lingua curiosa chegou ao cuzinho de Erik, ele adorava isso, pode parecer estranho para alguns, mas isso não o fazia menos homem, pelo contrario, so certificava o fato de ele ser o meu macho, o que eu sempre sonhei. Sem frescuras e restrições.
Deslizei minha lingua naquele cu, cima pra baixo, baixo pra cima, em movimentos rápidos... Hum... Mais que chupar um pau ou uma boceta, eu gosto de chupar um cu, e como fazia muito tempo que eu não chupava um, me esbaldei, aproveitei cada segundinho, enfiava minha lingua nele e so ouvia ecoar pelo quarto os gemidos de Erik, gemidos não, urros de prazer. Coloquei o sentado na minha boca e pude assim abocachar aquele buraquinho delicioso, eu estava louca pra enfiar meu dedo, mas sabia que este era o limite, então devorei seu cu com a boca e guardei os dedos.
Enquanto eu sugava o cuzinho do meu homem, ele se punhetava, as vzs eu passava a lingua pelo comprimento do seu pau, nas bolas, minha xoxota ja estava inundada, louca pra ser fodida, mas eu queria que o primeiro gozo dele fosse por eu esta chupando o seu cu (que era algo que ele realmente adorava). Então me empenhei, apertava aquela bunda e a abria para me deixar o caminho livre para lamber aquele buraquinho tesudo. Enfiei a lingua e o fodi. Senti que os movimentos das suas maos se intensificaram e logo ele estava melando meu rosto com aquele leite quente. Olhei direto em seus olhos e dei um gemido de felicidade, sua porra escorria pra minha boca, e eu prontamente engolia tudo... Ain... Que delicia.
Depois continuo.
Aguardo os comentários.
Obrigada.
Sou o seu poeta minha flor, aquele que teve o privilégio de te conhecer e de me tornar o homem mais realizado do mundo. Perfeição de texto, detalhado, excitante e que retratou com perfeição nosso primeiro momento. Aguardo ansioso o restante de nossa aventura. … Seu poeta.