adv70 #4: Minha Noiva Ficando com Estranhos na Rua
No ultimo domingo a noite, Marina estava fogosa. Me procurou na rede, beijou-me, e eu que estava quase dormindo, correspondi percebendo que era um beijo cheio de tesão e que aquela alma queria reza. sua mão entrou por dentro da minha bermuda e ficou massageando meus testículos enquanto sua língua invadia minha boca. Em seguida, liberou um dos seios e me deu de mamar, como se eu fosse um bebê. Logo, ficou num revesamento safado onde, ora sua língua estava na minha boca, ora seu mamilo. Pus a mão na parte interna de sua coxa. Estava quente. Aquela farta coxa. Quente e úmida. Meus dedos subiram até encontrar uma área ainda mais quente e completamente molhada com um musgo escorregadio. meu dedo entrou na sua fenda, sem perceber, com enorme facilidade, enquanto suas mãos esfregavam meu pau por cima da bermuda. Sem puldores, ergueu-se e cruzou uma perna por cima da rede e foi abaixando em direção ao meu rosto. Ia descendo rebolando, de modo bem lento. Seu cheiro ia invadindo minhas fuças ate que aquela buceta quente e já masturbada encaixou-se no meu rosto. Ela começou o esfrega-esfrega. Eu quase sem ar com a mão dela esfregando meu cacete com força. Que excelente maneira de ser acordado! Por uma ninfetinha de 21 anos... quando eu estava perto de gozar ela levantou-se e saiu me encarando, sorrindo safadamente e rebolando até a sala. Resolvi segui-la e vi que estava no computador. Enquanto eu dormia, ela brincava na webcam com seus amiguinhos. A coisa deve ter esquentado de modo que ela queria algo real. Ela se abriu a webcam com um cara e os dois ficaram se olhando e se masturbando. Eu, de longe, so olhando. Só que ela estava elétrica de tesão. Levantava-se se esfregava em mim se insinuava e voltava pra Cam pra mostrar a buceta, ate que ela me falou "vamo sair!". Já é um costume nosso sair de carro pra ela se expor pros malandros nas ruas. Geralmente atravessamos a cidade ou vamos pra municipios circunvizinhos. Eu coloquei uma bermuda e camisa e ela trocou o vestido por uma saia branca curtíssima e uma blusa decotada bem simples, sem calcinha. Entramos no carro e ela foi pro banco de trás, ficou me chamando de motorista enquanto abria as pernas colocando o pé direito no banco do carona e o pé esquerdo no meu banco, esfregando, muitas vezes seu pezinho na minha cara. Com as penas abertas iniciou uma masturbação. Eu, pelo retrovisor percebia seu olhar alterado, como se estivesse possuida. Rodamos procurando algum cara sozinho, de bobeira, que quisesse se masturbar pra ela ver. Só que ela estava mais seletiva que o normal, até estranhei, até que ela viu seu alvo. Um rapaz em uma parada de ônibus. Ela disse "aquele ali". Parei o carro próximo, baixei o vidro e buzinei. Solícito ele veio até nós. quando se aproximou acendi a luz, revelando Marina na siririca e perguntei se ele gostava. O cara tímido demais, ficou gaguejando. Eu dobrei a esquina, estacionei onde era escuro e buzinei chamando-o, enquanto o cara coçava a cabeça, até que Marina fez algo inédito: saiu do carro, e foi ate o cara. Deu a mão, dois beijinhos, se apresentou e os dois ficaram conversando por alguns segundos até que ela trouxe ele pra DENTRO do carro. Fiquei espantado. Não era esse o combinado. Ela sempre se negava a ter contato com os caras, mas trouxe o cidadão pra dentro do carro e mandou eu rodar "dirige motorista". Meu tesão bateu na lua. Logo começaram a se beijar. Eu nunca tinha visto ela se beijar com ninguem até então, meu tesão se misturou a raiva. Os dois pareciam namorados. Ela subiu no colo dele e ficou se esfregando, roçando na coxa do cara, enquanto se beijavam apaixonadamente. Me doeu muito quando ele a afastou um pouco e liberou os seios dela. Enquanto ele caia de boca nos peitos dela e ela so me encarava e sorria, pelo retrovisor. Eu desabotoei e calça e botei a rola pra fora e iniciei uma masturbação lenta, vendo tudo pelo retrovisor. Eles voltaram a se beijar. Ela por cima, dominando a situação. Afastou a camisa do cara e passou a chupar os mamilos do cara. Eu quase gozei nessa hora. Um gozo estranho, de raiva. Ela se afastou dele e começaram a conversar, ela perguntou o nome, onde morava, o que fazia, uma entrevista e o cara, bem jovem e intimidado foi respondendo tudo, até que ela me mandou parar e disse pra ele descer. O cara ficou abismado, pegou as coisas e saiu, eu fiquei mais abismado ainda, mas ao mesmo tempo aliviado por ela nao trepar na minha frente. Eu estava trêmulo e meu coração acelerado. Não gostei da sensação. Ela veio pro banco da frente e mandou-me dirigir de volta pra casa, enquanto me masturbava. De certo modo, adorei o fato de ela me surpreender. Mas, definitivamente, nao estou pronto pra vê-la em ação. Em casa, e empolgada com a traição, pegou um leite condensado e chupou meu pau com mais vontade que o normal. Eu, recebi aquele boquete sentado no sofá enquanto ela me engolia de quatro no chão. Enfiei dois dedos no seu cu e assim, eu controlava o seu vai-e-vem no meu pau. ela por sua vez, cuspia na minha cara leite condensado com saliva e assim dei uma enorme gozada no seu rosto. Ela gozada e cheia de leite condensado deitou-se no chão e se masturbou ate jorrar mijo pela sala inteira. Essa é Marina!
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