Adv70 #5: Dogging Anal com Marina



Cheguei em casa estressado, mas a visão de Marina nua, arreganhada na minha cadeira do papai se masturbando no skype para um tarado qualquer me deixou de pernas bambas.
O fato da safada sequer se preocupar com minha entrada me deixou mais excitado ainda pois, sabe-se lá o que ela anda fazendo na minha ausência. Está ficando cara-de-pau a safada.
Me aproximei, pus uma de suas máscaras e entrei no show. Passei minha mão pelas suas panturrilhas macias de hidradante importado, e subi pela parte interna de suas coxas.
Ela se estava com dois dedos na vagina masturbando-a lentamente.
minha mão agarrou um de seus seios e assim, ela abriu a boca e sofrejou algo, e finalmente olhou-me com olhar de revolta.
Ergui-me, como que desafiado e desabotoei a calça liberando o cacete.
Esfreguei-o duro e úmido no seu rosto. Melando-a com minha secreção.
Foi o suficiente para ela desacelerar, ainda mais sua mão e com movimentos mais lentos, embora mais vigorosos, jorrando caldo de buceta em minha cadeira e melando, inclusive a webcam.
Com total desprezo, desligou o computador, sem se despedir e me levou para o quarto.
Olhando-me nos olhos, deitou-me na cama e agachou-se, encostando os joelhos no chão se dedicou a um dos seus molhados boquetes: cuspiu, punhetou, lambeu, chupou, cuspiu de novo, lambeu a propria saliva que envolvia minha rola.
Pegou minhas mãos e direciounou-a pro seu pescoço. Apertei como ela gosta. Ate ficar vermelha.
Ela levantou-se, foi ao armário, retirou o vibrador de borracha e ficou chupando hora minha rola, hora o vibrador. Babava e se dedicava aos dois igualmente. Assim, eu perguntei: "Quer outra rola amor?". Ela ficou calada só chupando.
Puxei-a pelos cabelos, erguendo sua cabeça. Ela gemeu baixinho, sua pele arrepiou-se. Cuspi em sua cara, ela se desarmou e relaxou.
Dei um tapinha em seu rosto, ela gemeu e começou a se masturbar. Dei mais um, do outro lado, ela disse "bate forte porra, não é homem não?".
instantaneamente dei-lhe um bofete na cara. Enquanto ela vibrava em satisfação, puxei-a pelos cabelos e coloquei-a de quatro na cama virada para mim.
Enfiei o pau em sua boca até tocar o fundo de sua garganta. Ela lacrimejava, chorava e tinha espasmos de vômito. Suas unhas se cravaram em minhas nádegas e ela vomitou, mas não tirou o pau da garganta.
Lhe beijei apaixonadamente. ela me empurrou, queria rola na boca, engoliu tudo ate a garganta mais uma vez e exigiu: "enfia tudo seu porra!"
insandecido, peguei o vibrador, melei com cuspe e coloquei na porta do seu cu.
Fui enfiando aos poucos, ela, que no início relutou ao sentir a dor das pregas laceando, mas em seguida, ela mesma passou a realizar os movimentos de vai-e-vêm.
"Ta gostando minha aluninha?" e aí ela soltou "quero rola de carne amor".
Quando eu tirei a rola de sua boca e me dirigi ao seu rabo ocupado pelo consolo ela me segurou e disse "Eu quero OUTRA rola de carne"
Sua boca era doce demais para essas palavras. Senti um calor na espinha, um aperreio no juízo, palavras duríssimas, e ainda assim, minha rola ficava mais dura nessas situações.
"Quer sair pra caçar rola?" perguntei. E ela como se fosse uma colegial inocente apenas balançou a cabeça, sem sinal de positivo.
Do jeito que ela estava tirou o cacete do rabo e levantou-se em direção ao guarda-roupas.
Escolheu uma saia jeans apertadíssima e desfiada, que só entrava no seu corpo com reza braba.
O top escolhido foi um floral que, apesar de folgadinho cobria praticamente apenas os seios, revelando braços, axilas, cintura, decote e deixava suas costas liciosamente nuas.
Escolhi um salto plataforma bege, que lhe confere uns 10 centímentros a mais e deixa sua panturrilha ainda mais linda.
Escolhi também sua calcinha: uma tanga azul transparente e que fora presente de um ex-namorado ao qual ela chifrou em um carnaval fora de época em Recife. Ela usou a calcinha durante toda a transa só pra se vingar do ex por uma traíção.
Esta é minha noiva.
Pedi que ela não tomasse banho, queria ela com aqueles aromas, nosso suor e sua saliva, ela concordou mas levou o hidratante e a maquiagem para o carro.
Me dirigi a um bairro da periferia aqui de João Pessoa cujas quartas-feiras costumam ser bem animadas próximo a uma praça. Fora lá onde conseguimos nossa ultima "vítima".
Apesar da safadeza Marina só me traiu, com meu consentimento, que eu saiba três vezes: Com um amigo meu, o Jean, Um garoto surfista abestalhado e um garotão que conhecemos nessa praça semanas atrás. Marina curtiu muito esse ultimo cara, mas ficaram só nos beijos e sarros. Durante vários dias ela me disse que se arrependeu e voltamos ao mesmo lugar algumas vezes sem nunca encontrar o cara.
Enquanto rodávamos em círculos ela se masturbava como sempre. Quando eu questionei o que ela iria fazer ela disse "quero chupar e transar".
Eu, com a rola na mão brinquei "Você vai transar na minha frente?"
Ela perguntou "Você deixa amor?"
Eu olhei pra ela sério e disse "faça o que ta afim de fazer, mas se eu mandar parar é para parar, entendeu?"
Ela concordou e logo depois escolheu a rola: um meninote moreno, bem magro, estilo esportista, malhado e muito alto em uma bicicleta. Encostamos do lado dele e ela chamou pedindo uma informação. O rapaz se aproximou e ela mostrou os seios e mandou ele toca-los.
O rapaz olhou pra os dois lados, aproximou-se e pegou meio sem jeito nos peitos.
Ela pediu uma chupadinha, ele desconfiado e olhando pra mim, colocou a cabeça pra dentro de chupou.
Marina foi desabotoando a calça dele e colocou o pau mole pra fora e passou a punhetar.
Impaciente com a moleza do rapaz, Marina afastou-o e segurando-o pelas ancas puxou o quadril do rapaz pra próximo da janela e colocou o cacete na boca.
Eu gelei, tirei a vista para não surtar. }Um misto de raiva e tesão louco me invadiu.
Ela chupava como uma desvairada, completamente constrastante com sua elegância cotidiana.
Como a rua era movimentada eu orientei-os a entrarem.
Ele encostou a bicicleta no carro e entrou atrás no carro. Ela passou pro banco traseiro e sentou entre as pernas do rapaz.
Enquanto punhetava e brincava de chupar o rapaz, Marina perguntou nome, onde morava, etc. Ele, que se chamava Diego perguntou o que eu era dela, quando ela explicou que era marido o cara foi entendendo e foi se soltando. Passou a chama-la de 'princesa', de 'patroinha' e Marina se empolgando no boquete.
Começou a cuspir, lamber, chupar a rola de diego e em seguida cuspir na cara dele.
Os gemidos dele foram aumentando.
Marina com seu insitinto de puta, tirou a calcinha e deixou "amarrada" no rosto do cara, com o fôrro exalando o cheiro de buceta no nariz e olhos do individuo.
Eu estava vendo com minha visao periférica, enquanto ficava de olho no ambiente. pessoas passavam muito perto e embora o vidro fosse fumê o carro chamava atenção com uma bicicleta encostada.
Marina veio até mim, sua maquagem do rosto completamente desfigurada depois de tanto cuspir na rola de Diego, sua boca vinha em direção a minha boca, desviei.
Embora já tivesse fantasiado muito isso, me encomoda muito o estigma do "corno".
Ela ficou séria e perguntou "quer parar?"
Eu disse pra ela fazer o que quisesse. (Eu não queria admitir, mas estava curtindo. Embora, estivesse percebendo que ela era capaz de tratar qualquer cara do mesmo jeito, com a mesma safadeza talvez eu não fosse tão especial.)
"eu, por mim, quero continuar" disse ela esperando uma resposta. Lá atrás o sujeito tirou a calcinha do rosto em eexpectativa.
Eu dei sinal positivo.
Ela ergueu a saia e ficou de quatro com a bunda na minha direção. Fiquei sem ver nada. Apenas sua cabeça num vai-e-vem frenético tirando gemidos do rapaz.
Não resisti e dei um beijo na sua nádega gelada de suor.
fiquei adimirando e passando a mão na parte de trás de sua coxa, sua musculatura, o desenho de sua nádega e ela foi se soltando...
Em seguida virou-se para mim: batom borrado, sombra dos olhos caindo pelos cantos, saliva pingando do queixo, tentei beija-la, a puta NÃO deixou.
safada.
De costas para o cara, e de frente pra mim, colocou os pés em cima do banco do carro e foi descendo a buceta até chegar perto do pau do cara. Diego, afinal até que era bem dotado. Uma rola pouco cabeçuda mas extremamente grossa na base e torta para a direita. no tamanho era médio. Se comparava a minha.
Então Marina passou a roçar a buceta na rola de Diego. não dava pra ver muita coisa, entao me concentrei no rosto dela.
Ela ria de mim, debochava com um sorriso maldoso...ia de um lado para o outro fazendo a rola deslizar por toda sua vagina. Sem pressa, uma brincadeira. Diego era nosso brinquedo.
Ela parou um instante, e olhando nos seus olhos percebi que ela encaixou a cabeçinha...sorriu e perguntou "desço?", "ele pode me comer amor?" "pode usar tua bucetinha?" "pode usar a bucetinha da tua puta?" parecia possuída de tesão
Eu falei "O cu. A buceta não"
Surpresa, ela me obedeceu como um militar. Afastou-se de mim, desencaixou o pau da buceta e mirou no cu.
Desceu de uma só vez.
Diego gemeu.
Desvairada ficou pulando no carro fodendo o rabo.
Do lado de fora as pessoas estavam olhando, era obvio o que estava acontecendo, mas eu estava impressionado, nunca tinha visto Marina Fuder. Apenas imaginava, e é o que mais curto. a visão de sua traição era algo que não me fazia bem.
Mas ela fudeu aquele rapaz com o cu até ele gozar.
Marina praticamente expulsou-o do carro, mandou eu arrancar dali. Já chamavamos a atenção do lugar.
Eu estava atordoado. dividido entre o tesão e dogma de ser corno.
Cheguei em casa e quis ver o estrago no seu rabo colocando-a de quatro...escorria porra enquanto o cu, treinado pelos seus namorados anteriores, abria e fechava deixando escorrer esperma de um estranho. Peguei sua calcinha e fui enfiando lentamente no seu cu.
Aquela calcinha tem o karma da traição.
Após "tapar" o cú arrombado com a calçinha, cai de boca em sua buceta melada.
havia cheiro do esperma e do banco de couro do carro. Era uma puta rodada mesmo.
penetrei-a de quatro e espanquei sua bunda chamando-a de puta.
Perguntei "gostou do cacete?", ela gemia e além do meu pau na buceta, também se masturbava e assim se desprendeu de mim e arriou em um gozo.
Arreganhei-a mais uma vez e vi vagina jorrando mijo como se fosse uma fonte. Caí de boca provocando ainda mais orgasmo. ela desesperada tentava me tirar de cima e quase chorando pediu que parasse pois já não aguentava mais gozar.
retirei a calcinha do seu cu, gozei na mesma e esfreguei em seu rosto.
Pedi que ela dormisse assim, sem tomar banho, queria sentir seu cheiro de puta a noite inteira.



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Ficha do conto

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Nome do conto:
Adv70 #5: Dogging Anal com Marina

Codigo do conto:
60919

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2015

Quant.de Votos:
8

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