Pego o carro e vou sentido a uma caçada desenfreada, um corpo, uma rola, uma boca. As ruas de São Paulo dizem tudo, putas excêntricas, garotos de programa, executivos a procura de sexo, baladeiros, a noite é movida pelo sexo. Ali estou eu atrás dele também. Passo pela avenida Vinte e Três de Maio, pelos jardins do Ibirapuera, pela avenida República do Líbano, coisas interessantes, e ao mesmo tempo chocantes aguçam aquela vontade louca de sexo. Voltas e voltas atrás de putaria, até que vejo um taxista parado perto da Vinte e Três. Fui me aproximando para vê-lo de perto, o moço, era forte, alto, e tinha uma cara de homem safado, que pega a mulher pelos cabelos e da tapa na cara. Cada vez me aproximava mais para ver os detalhes de seu rosto, o tamanho de seus braços, me impressionei com o tamanho de suas mãos e o anel gigante ao seu dedo. Pensei: - Aquele safado é casado, delícia! - Adoro, macho casado! Só de imaginar, sentia meu pinto latejando.
O taxista estava num lugar isolado, parecia que estava esperando alguém pra tirar seu atraso, e eu que não sou bobo, logo saquei e fui pra caça, como se quisesse apenas passar sem querer nada, além de compromissado, poderia apenas estar fazendo uma horinha de folga pra poder dar uma gozada gostosa. A noite inspira sexo. É uma atração fatal motivada pelas lacunas silenciosas da madrugada. Cheguei a sua frente, ele encostado ao seu táxi, começou a acariciar seu pinto com a mão na calça. Percebi que garotão queria de fato uma brincadeira. Logo indaguei - Posso chupar seu pinto? Ele respondeu: - Chega mais! Pedindo para colocar o carro ao lado do dele, para que quem estivesse na avenida, não pudesse ver o ato. Abri a porta do carro, ele se aproximou e tirou seu pinto já duro de dentro da calça. Peguei aquela rola grossa e com a cabeça tampada com a pele e fui abrindo até a cabeça sair toda pra fora. Fiquei olhando, e flexionando com movimentos de vai e vem, seu pinto.
Comecei a chupar e a babar, para dar uma lambuzada, adoro deixar bem molhado, chupava com vontade como se estivesse chupando uma mamadeira. Abria e fechava o pinto dentro da minha boca. Tinha muita pele. O puto gemia, quanto mais gemia, mais sugava aquela pica gorda. Rodava a língua em volta da cabeça, abria o boquinha do pau e enfiava a língua dentro. Lambuzava mais com bastante saliva. O pau dele era cheiroso. Ele pediu para deixar enfiar o pinto até a goela. Fui sugando o pau dele até minha garganta. E fazendo força pra goela dilatar, pra entrar tudo. De repente ele diz: -Já tá bom! E eu logo respondi: - Valeu, sua pica é gostosa. Logo ele sai com cara de saciado e de que foi surpreendido com uma chupada, logo fecho a porta. Pronto!! Meta cumprida!! Chupei deliciosamente uma pica, nem esperava encontrar um taxista com cara de macho e casado no meio da avenida. A noite é uma surpresa! Nos presenteia a cada vez com suas histórias e suas milhares de picas gostosas e imprevisíveis.