Jogo da Verdade



Estamos nós em casa numa tarde de sábado, chuvoso, eu e meu amigo Rubens, amigo do tempo de faculdade, eramos como chiclete, ambos não tínhamos nada declarado em termos conjugais, mas sentíamos um ciúme inexplicável entre ambos, não aparente, mas sabíamos que se caso ocorresse alguma coisa com um de nós dois, iriamos sentir como se fosse um sentimento reprimido e mal esclarecido, tínhamos quase que um pacto! Sem saber! Algumas horas depois toca a campainha de casa, chega sua namorada, Taísa, acompanhada de Tamara. Ambas eram amigas em comum. Ficamos nós quatro terminando de assistir os filmes, junto de uma deliciosa pipoca de microondas. E risos vão, conversa vai, estávamos deitados no colchão entre almofadas. Rubens fala: - Nefo! (Meu apelido carinhoso, no qual me chamam). - Tô indo na padaria pra comprar alguma bebida, um cerveja, vamos? Respondo: - Rubo! A gente vai deixar elas aqui? Tamara logo responde: - Podem ir, a gente fica aqui!!! Eu e Rubo, (Forma carinhosa no qual chamo meu amigo). Pegamos o que faltava, blusas, dinheiro, a chave, e descemos o elevador. Tamara e Taísa eram nossas amigas da faculdade, ambas corpudas, a diferença era que Taísa tem longos cabelos cacheados e uma boca carnuda. Tamara é baixa, com grandes peitos. Ambas extravagantes no vestir.

No quarto Tamara acaricia os lábios de Taísa, com batom, descendo sinuosamente. Elas tinham mania de se maquiar juntas. Taísa diz a Tamara: - Tô bonita? Tamara: - Você é uma gata, você sabe que não curto mulher, mas com você eu faço qualquer coisa. - Tem uma coisa em você que mexe comigo! Taísa meio que sem jeito e com um ar de inocencia e de que não sabe de nada responde: - Ai amiga, pega leve! Tamara diz pegando aos peitos de sua amiga: - Você sabe Tá, e se faz de boba, eu percebe o seu jeito comigo, se eu fizer alguma coisa contigo vc deixa! Taísa abre sua calça, e desabotoa sua blusa, de uma maneira provocante e pergunta: - Será que vai pegar mal, se fizermos alguma coisa? - Tenho curiosidade amiga, só vou abrir exceção pra você! - Tamara, começa a enfiar seu dedo indicador, dentro da calcinha de Taísa, provocando um gemido tímido na garota. Rodando seu dedo na buceta, Taísa começa a fazer gestos circulares em cima com o corpo. Tamara diz: - Tá ficando molhadinha. Abre a calcinha e começa lamber a xoxotinha de Taísa. Quanto mais Tamara lambia, mais Taísa arreganhava suas pernas e gemia. Tamara esfregava a língua com vontade, lambuzando, aqueles lábios fartos e largos, chupando cada vez mais fundo.

Enquanto isso, Nefo e Rubo estavam comprando as cervejas na padaria. Rubo diz: - Cara meu relacionamento com a Taísa, não tá daqueles, ela anda sem trepar comigo a dias! Digo: - Ela não tá fazendo nada? Rubo: - Chupa mal, quando a como, sinto que não se entrega totalmente! Volto a dizer: - As vezes ela deve estar meio cansada ou estressada, sei lá! Rubo olha nos meus olhos e diz: - Será que ela não gosta mais de mim? Você é meu amigo e te conto tudo, seja honesto? Digo: - Cara você é foda, te admiro bastante, pela nossa amizade, te conheço como se fosse parte de você, fica sussa. - Ela deve estar estressada, não encana! Rubo: - Eu amo ela muito, não quero perdê-la. - Cara você que é gay, (Meu amigo sabe de mim, me respeita e me apoia), diga pra mim, sou bonito? Será que não faço o tipo dela? Digo: - Rubens, te acho lindo, você sempre foi o galã da turma, esqueceu? A mulherada cai matando em cima de ti, (Realmente, Rubens é muito bonito, alto, corpo forte, ombros largos, cabelos jogados para trás e castanhos, olhos verdes, uma boca carnuda, braços fortes, muito bonito), fica sossegado, ela gosta de você, ela sempre disse pra mim, (Taísa também era muito minha amiga e sempre se abria comigo). Rubo diz: - Ok, confio em você! E me abraça fortemente na saída da padaria. Entramos no carro, e voltamos.

Voltando na casa sem os dois chegar ainda, Tamara segurando as pernas de Taísa para deixar bem arreganhadas, continua chupando a buceta como uma cadela ensandecidamente, cuspindo e passando a língua pra abrir bem a buceta. Taísa grita: - Que tesão, se agarrando na parede, vou gozar! E geme enlouquecidamente. Tamara dá um ultimo beijo no grelhinho da amiga e diz: - Te amo, você é minha paixão secreta, agora coloca a calça, que eles já devem estar chegando. Em seguida a porta se abre, e Rubo diz em voz alta: - Chegamos!!! Fomos para o quarto e as duas estavam atentas com um olhar de atenção para o filme. Rubo entrega a cervejinha para ambas, enquanto isso vou pra cozinha, preparar uma caipirinha. Termino e volto para o quarto. Rubo diz: -Que tal jogarmos o jogo da verdade? - Nefo tem caneta? Respondo: - Tenho sim, vou pegar! Volto com a caneta e começamos a jogar e tomar cerveja.

Risada vai, risada vem, perguntas maliciosas, respostas toscas, risadas e mais risadas. Tempos da faculdade sendo lembrados, bobeiras e fatos cômicos sendo debochados. Todos nós já estávamos na quinta rodada de cerveja e falando altos absurdos. Demos as mãos para nos apoiarmos pra levantarmos, estava de mãos dadas de um lado com Rubo e de outro com Tamara, comecei a sentir uma cócega no na palma da mão. Quando vi era Rubo passando o dedo por baixo da minha palma sinuosamente e discretamente sem que ninguém percebesse. Ficamos de mãos dadas até todos se levantarem, ele continuava a passar o dedo, em gestos circulares. Continuei sem entender aquilo, só sei que comecei a ficar arrepiado na hora, pois não parava. Quando todos se ajeitaram, levei-os até a porta e despedi deles. Fui dormir por que já eram altas horas da madrugada.

Acordo com o celular tocando e o dia já claro, atendo, era Rubo, pedindo pra subir, que estava na porta do prédio, peço para o porteiro liberar. Naquele horário, cedo, sem entender nada, volto a cair novamente na cama. Levantei-me em seguida com muita preguiça, fui abrir para deixá-la aberta para Rubo quando subisse, nisso voltei para cama. Comecei a sentir um dedo na minha boca, abro os olhos, Rubo estava acariciando meus lábios enquanto tinha apagado. Levanto assustado e digo: - Que susto Rubo! Rubo diz: - Cara tô triste, ontem fui chupar a buceta da Taísa e tava toda lambuzada, acho que ela tá me traindo! Voltei a diz quase caindo com a cabeça no travesseiro: - Relaxa!!! - Ela te ama, Rubo! E outra sexo é sexo, vai falar que você nunca pulou a cerca??- O sentimento é outra coisa! - Sei que ela te ama, por que ela sempre me diz! Rubo fez uma cara de quem estava carente e diz: - Amigo faz cafune na minha cabeça?? Digo: -Tá, abaixa ai!!! Ele foi abaixando a cabeça, e comecei a acariciar sua cabeça. Ele foi virando, e vindo pra cima de mim. Se esfregando fortemente, e pedindo pra beijar seu pescoço. Comecei a passar a língua no pescoço, ele levantou minha camiseta e começou a chupar meus peitos. Começamos a se abraçar e a se beijar, se apertando fortemente. Ele vem para cima da minha cabeça com sua cintura, abre seu zíper e coloca seu pinto em minha boca, ainda mole, começo a chupar, ele a gemer! Pedindo pra engolir tudo. Já duro, abria a pele e fechava na cabeça do seu pau, chupava e babava com muita saliva, estava com muito tesão e via meu amigo de classe com muito tesão também. Aquele amigo em que posso confiar seus segredos, sua confidencia e sua lealdade, agora todos seus desejos e instintos se contorcendo em cima de mim. Ele começou a gozar na minha boca, comecei a tomar seu gozo. Chupei até deixar seu pinto limpo. Com sua língua começou a descer entre meu peitos, até minha barriga, abre meu zíper com desespero, e começa a lamber a cabeça do meu pau dizendo: - Quero a baba do seu pau, tá bem babado, você me deixa louco, você sempre mexeu comigo! Comecei a gozar na boca dele desenfreadamente, ele passava a cabeça do meu pau na sua boca igual um batom. E me diz : - Te amo, você é minha paixão secreta! Ficamos, abraçados na cama, até ir embora para casa de Taísa. Que por seus motivos também deveria ter sua paixão secreta.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nefaronnonuelo

Nome do conto:
Jogo da Verdade

Codigo do conto:
59925

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/01/2015

Quant.de Votos:
2

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