A primeira transa com N



N. é o tipo de morena de parar o trânsito, mesmo com seus 35 anos. Imagine há cinco anos, no auge do tesão e recém separada do marido, quando aconteceu essa aventura. Com 1,70 metro, mas sempre em cima de um salto, sua bunda volumosa se destaca, assim como os lábios grossos, o cabelo cacheado abaixo dos ombros, e os olhos que parecem duas jabuticabas. Com seios médios, bem firmes, é o tipo de mulher que sabe provocar, usando decotes não muito grandes, mas que permitem ter a visão do paraíso. Nessa época eu era vice-diretor de vendas da empresa, e ela uma espécie de coordenadora de vendas, trabalhando com um grupo de dez pessoas. Em dado momento, surgiu uma vaga de supervisora em outra cidade e por ser a mais antiga do grupo foi convidada e aceitou.
Minha responsabilidade era coordenar todo o processo de reformulação do departamento de vendas, o que me tomava tempo imenso, mas N., sempre foi muito solícita e atenciosa, motivo pelo qual a indicamos para a função. Além de ótima vendedora. Talvez até tivesse ajuda de seus atributos físicos, porém era de fato dedicada ao trabalho e extremamente profissional. Quando saiu sua promoção, imediatamente ela se mudou para a cidade e telefonou para informar que na segunda-feira já iria fazer uma reunião com o grupo de trabalho para transmitir as diretrizes da reformulação e eu, como responsável, teria a incumbência de apresenta-la ao novo grupo. E assim foi feito. Entretanto, a reunião se estendeu até mais tarde e o pessoal acabou nos convidando para um chope. Como prefiro dirigir durante o dia e seriam mais de 300 km de carro, no retorno à minha cidade, aceitei ficar.
Fomos para um bar extremamente agradável com umas mesas do lado de fora, o que foi ótimo, pois fazia um calor tremendo na cidade. Fiquei até surpreso com o ambiente, muito animado até por ser uma segunda-feira. Logo uma dupla formada por um canto e violonista e um baterista iniciou sua apresentação e o lugar foi enchendo mais e mais. Depois descobri que ali tem a tal “Segunda-sem-lei”... ah, então tá!. Depois de uns bons chopes, vi que era hora de me despedir do pessoal, até porque ainda precisava procurar um hotel para ficar. Pedi a conta e quando estava saindo, N me pediu uma carona, já que o restante do pessoal havia decidido ficar um pouco mais e aproveitar. Afinal, não deixei que ninguém pagasse nada; uma cortesia da empresa.
No trajeto para a casa de N, comentei que ainda precisava comprar umas coisas no shopping, já que não tinha levado bagagem e procurar um hotel. Ela sugeriu que ficasse no quarto de hóspedes. Perguntei se não haveria problema e ela garantiu que não, até porque havia conseguido um apartamento com duas suítes e eu teria privacidade total. Desta forma, aceitei. Passamos rapidamente no shopping, já quase fechando, comprei uma camisa, cueca, produtos de higiene pessoal e fomos embora. Quando chegamos, N me mostrou todo o apartamento e de fato ele era ótimo, uma boa sala, com varanda, duas suítes, uma cozinha americana, enfim, tudo de acordo. Me mostrou a suíte de hóspedes , entregou-me duas toalhas e entrou para seu quarto. Não havia qualquer clima entre nós naquele momento. Fui tomar meu banho, mas ao me preparar para dormir, baixou aquela fome de guloso. Vesti novamente a calça e bati na porta do quarto de N e disse que estava pensando em pedir uma pizza, se ela tinha o telefone de alguma pizzaria e se me gostaria de me acompanhar.
Quando ela abriu a porta, tomei um susto. N vestia apenas um baby-doll preto, de renda, transparente, que permitia ver seus seios perfeitamente e ia até a linha da cintura. Não me contive e vislumbrei toda a paisagem. Percebi que usava apenas uma calcinha minúscula. O perfume maravilhoso que ela usava tomou conta do ambiente e eu parecia entorpecido, ainda mais com aqueles pelos douradinhos sobre a pele morena. Não precisei falar nada. Nos atracamos e caímos em sua cama, com beijos enlouquecedores. Nos beijávamos como se fossemos amantes antigos. Eu mordia a base da sua nuca, ela por baixo de mim, enroscando as pernas em minha cintura e pressionando a buceta contra meu pau, preso dentro das calças. Meu peito roçava os seios dela, protegidos apenas pelo tecido fino do baby-doll e logo ataquei os bicos, mordendo e beijando, arrancando suspiros. Levei a mão em sua xana e ércebi que estava bem molhada. Abri o baby-doll e fui beijando sua barriga e descendo até as pernas.
N estava de pernas abertas quando aproximei minha boca de sua buceta e senti o odor de tesão que exalava. Coloquei a calcinha de lado e iniciei uma massagem em seu clitóris com a minha língua. Ela pressionava minha cabeça contra sua xana, colocava as pernas sobre meus ombros e fazia movimentos como se quisesse que enfiasse minha cabeça dentro da xana. Percebi seu grelo, de médio para pequeno, bem durinho; mordi e lambi; prendi entre meus dentes e entre meus lábios, sugando, quando ela arfando, anunciou um gozo. Apertou mais ainda suas pernas, quase me tirando o ar, agarrou-me pelos cabelos soltou um grito abafado por uma das mãos que tapava sua boca... senti que gozou fortemente, enquanto eu com uma das mãos massageada o bico de um dos seus seios... e meu pau aprisionado pela calça.
Após se recompor, N me empurrou de lado e veio pra cima de mim. Abriu a calça, puxou a cueca e sem pestanejar, caiu de boca em meu pau. A libertação tão esperada, seguida de uma chupada como poucas vezes recebi em minha vida quase me fizeram gozar. Puxei-a pelos cabelos e pedi que fosse devagar. Estava a ponto de explodir. Lentamente ela retomou o boquete, acariciando lentamente minhas bolas, ora enfiando meu pau inteiro em sua boca, ora lambendo a cabeça como se fosse um sorvete. Eu quase ia na lua e voltava e ela naqueles movimentos enlouquecedores... olhava pra mim com olhos de desejo e cara de puta, com meu pau todo em sua boca, quase tocando no fundo da garganta; tarava a boca e deixava aquela baba espessa escorrendo.
Em determinado momento perguntei se ela tinha camisinha e ela disse que não... foi meio frustrante... não me lembrei disso ao passar na farmácia para comprar escova e pasta de dentes. Mas como saberia? Disse a ela que não poderia penetrá-la. E ela, tocando uma punheta em mim, enquanto lambia as bolas, disse que resolveríamos isso depois... nesse momento, ela tirou a calcinha, me empurrou na cama e veio por cima... eu, meio apreensivo, acompanhava seus movimentos... N abriu a xota e ficou esfregando-a em meu pau, sem que eu a penetrasse. Depois colocou ele pra cima encostado na minha pélvis, encaixou a racha e ficou fazendo movimentos de vai-e-vem, com a xana empapada, escorrendo tesão e me lambuzando todo. Estava uma delícia... logo anunciei meu gozo, e ela encaixou a buceta em cima do meu saco, tocando uma punheta lenta, fazendo com que eu esporrasse uma quantidade imensa. Nunca tinha visto aquilo.
Soltei uma grande quantidade de gozo, num jato que jorrou quase na altura do meu peito. N estava com a mão toda melada e continuava a fazer movimentos lentos. Foi se deitando sobre mim, roçando seu corpo no meu, mas antes veio passando a língua, recolhendo a porra que caíra sobre meu corpo. Deitou-se sobre mim, e meu pau duro, não descia de jeito nenhum. Ainda mais quando ela, quase ronronando como uma gata, disse em meu ouvido: “Calma que você hoje ainda vai comer o meu cuzinho. Ele tá piscando pra você”. Abracei-a forte, com ela ainda fazendo movimentos com a pélvis sobre meu pau. Ficamos assim por uns cinco ou dez minutos, até que nos levantamos para tomar um banho, já que apesar do ar condicionado, estávamos bastante suados. Decidimos pedir a pizza e enquanto não chegava, fui rapidamente à farmácia 24 horas, na esquina providenciar um kit para a noite. Depois da pizza, transamos mais gostoso ainda e comi aquele cuzinho sedento por pica. N estava há mais de um ano sem transar. E assim começou a nossa história, que contou ainda com a participação de outras pessoas, mas isso eu revelo em um outro conto.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 01/02/2015

Que delícia de conto, fiquei molhadinha enquanto lia, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar. Tenho contos novos postados. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba.

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 01/02/2015

Muito bom, amei e votei.Leia também os meus contos. Vai gostar Comece por ler o 1º conto para perceber o meu percurso. Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A primeira transa com N

Codigo do conto:
59976

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/01/2015

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2

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