Certa ocasião estava chegando à casa após a meia-noite. Ao passar pela portaria do condomínio, um dos vigias disse que precisava falar comigo. Encostei o carro e ele saiu da cabine com um pacote grande num carrinho e uma prancheta na mão, dizendo que haviam deixado aquilo pra mim. O pacote era bem pesado, mas eu sabia o que era: a minha chopeira. Colocamos na mala e eu perguntei se ele me ajudaria a levar até dentro de casa. Ele falou que não porque a portaria não poderia ficar sem ninguém, já que o outro vigia, que vou chamar de Seu Nilton, estava cuidando dos campos e piscina. Disse que iria até lá pedir a ajuda dele. A piscina e os campos de futebol e vôlei, além das churrasqueiras ficam no final do nosso condomínio que tem mais ou menos umas 350 casas. Chegando ao local que chamamos de Parque, fui procurar o Seu Nilton, um senhor distinto, homem simples, mas muito educado, mais ou menos uns 65 anos. Procurei daqui e dali e quando passei perto dos vestiários ouvi barulho de alguém se mexendo. Quando cheguei à parte de trás, Seu Nilton estava arrumando as calças apressadamente e uma moça, que já havia visto no condomínio algumas vezes, tentava recompor o vestido. Não cheguei a ver exatamente o que acontecia, mas sabia o que era. Visivelmente desconcertado, Seu Nilton tentou se explicar e logo interrompi dizendo que não tinha o menor interesse em saber o que estava acontecendo, que eles poderiam terminar o que faziam. Me virei e fui embora, contendo o riso. Cerca de meia hora depois, meu celular tocou e vi que era da portaria. Como às vezes dou uma caminhada tarde da noite, disse que passaria lá e assim o fiz. Antes de chegar à portaria, Seu Nilton veio cheio e explicações e logo interrompi, dizendo a ele que só queria uma ajuda para remover uma caixa pesada que estava na mala do carro. Assim, retornamos caminhando e ele foi me explicando da forma que pode, sem me despertar qualquer interesse. Tiramos a caixa da mala e quando fui fechar o carro, a moça que estava com ele nos esperava do lado de fora. Perguntei se aquilo iria virar uma convenção de condomínio e ela pediu pra falar. Disse que não havia necessidade e não tinha interesse. Passados uns dias minha família foi viajar e eu chegava em casa tarde. Foi quando Seu Nilton me procurou dizendo que a moça gostaria de me agradecer por não ter dito nada a ninguém sobre o que acontecera com eles. Falei que não precisava. Ele perguntou se ela poderia ir à minha casa. Eu disse que tudo bem. Como estava uma noite quente, vesti uma sunga já que pensava em dar um mergulho na piscina de casa. Logo que desci as escadas a campainha tocou. Era ela! Pra ser sincero, eu nem havia notado a garota, embora já a tivesse visto no condomínio; mas quando abri a porta vi uma bela morena com olhos de jabuticaba, seios de médio pra grandes, lábios grossos e sensuais. Convidei-a para entrar, já que não seria boa ideia conversarmos ali. Eu indiquei o caminho da piscina, falei que seria melhor conversarmos lá, peguei uma cerveja e dois copos. Enquanto eu a servia, ela relutava um pouco. Insisti e ela aceitou. Disse que ela relaxasse e deixei claro que não tinha importância o que havia acontecido e que eu "nem sabia o ocorrera". Lili - vamos chamá-la assim, estava sentada, visivelmente intimidada e embaraçada para se explicar, enquanto eu dizia que não me importava. Mas pude ver seus belos seios dentro do vestido florido; um vestido simples, masque também deixavam expostas suas belas coxas grossas. Ela devia ter pouco mais de 25 anos, cabelos abaixo dos ombros e um rosto bem feito. Confesso, meu pau ficou duro dentro da sunga e isso ela percebeu. Bebemos uma cerveja, busquei outra, dei um mergulho, enquanto Lili foi me contando um pouco de sua vida. Em dado momento percebi que ela suava. Perguntei se não queria tomar um banho de piscina, mas ela não tinha biquini. Falei que não havia um para oferecer, mas não me importaria se ela ficasse de calcinha e soutien, caso ela não se incomodasse com isso. Falei que já havia visto outras mulheres assim, sem atacá-las (rsrsrsrs). Ela disse que não estava usando soutien - o que eu havia percebido. Respondi que também já tinha visto mulheres fazendo top less na praia e poderia resistir à tentação. Ela deu um sorriso de canto de boca, levantou-se e pediu que eu descesse o fechecler na parte de trás, deixando cair o vestido, revelando uma bunda maravilhosa, que recheava aquela calcinha fio dental de R$ 1,99. Aquilo foi a certeza que o interesse de Lili era comprar o meu silêncio com sexo. Ou quem sabe me seduzir para se aproveitar depois. Pouco me importei com os motivos. Ela se dirigiu à borda da piscina e deu um mergulho. Sentei, enchi meu copo de cerveja e fiquei observando. Quando saiu da piscina, os bicos dos seios estavam bem durinhos. Pude perceber sua marquinha minúscula. Elogiei e ela já veio em minha direção perguntando se eu gostaria de experimentar. Suguei os bicos dos seus seios arrancando gemidos, enfiei a mão direita por entre suas pernas, na altura dos joelhos e fui subindo lentamente, cheguei até a buceta, puxei a calcinha de lado e senti como estava encharcada. Ela gemeu novamente e me beijou. Um longo e delicioso beijo. Lili abriu as pernas e sentou-se em meu colo de frente pra mim roçando a buceta no meu pau que latejava. Nos beijamos enquanto eu acariciava sua bunda. Ela foi se movendo, descendo seus lábios pelo meu corpo, chegou ao pau, mordiscou por cima da sunga, enquanto eu soltava o cadarço. Removi a sunga com sua ajuda e ela de quatro começou a mamar minha rola. Uma garganta profunda deliciosa, uma das melhores. Engolia meus 18 centímetros e nem engasgava. Eu apertava o bico dos seus seios e ela gemia. Lili se mexia com maestria. Movimentou-se trazendo a bunda pra perto de mim, como se fôssemos fazer um 69, mas ali era complicado. Ela ficou de quatro, no chão, mamando minha pica, enquanto eu colocava sua calcinha de lado e metia o dedo na buceta melada. Enfiei um e ela tirou... pegou minha mão e levou à bunda. Coloquei a calcinha de lado e meti-lhe o dedo no cu. Ela gemeu e levantou o rosto com cara de safada e desejo. - Mete nesse cu, pediu ela, sussurrando. Corri até o quarto, peguei umas camisinhas que carrego na mochila do lap top e desci. Quando voltei ela estava de quatro no sofá da sala. Liguei o som e fui em sua direção. Ela deu mais uma mamada. Encapei o pau e virei-a de costas. Ela olhou pra trás e pediu que eu metesse com bastante força onde quisesse. Apontei para a buceta e disparei uma pentada. Ela soltou um "ai" longo, arranhando suas unhas grandes no encosto do sofá. Pedi que não gritasse por causa dos vizinhos, mas podia falar o que quisesse. - Mete esse caralho, mete com força nessa buceta de puta, dizia ela. Meti de novo e soquei um dedo no cu daquela cachorra. Ela gemeu. - Aaaaaaaaaiiii... filho da putaaaaa... soca esse pau na empregadinha, come essa vadia. Eu sou puta, sou cachorra? Me xinga moço, por favor, pediu ela. Passei a xingá-la de todos os nomes que eu sabia, dei-lhe tapas na bunda, soquei a pica com força, mas o melhor estava por vir. Tirei meu pau da buceta que estava inchada, ajoelhei atrás dela e meti a língua no cu. Ela gemia feito louca, contendo os gritos: - Ai caralho, assim eu gozo rápido. Moço não faz isso, pelo amor de Deus, ai caralho, repetia ela de forma desconexa. - Eu sou uma puta, me dá pau, mete no meu cu, por favor, pediu quase chorando. Levantei, cuspi na cabeça do pau ainda com a mesma camisinha, coloquei na porta do cu e soquei com força. Ela soltou um gemido forte que expressava sua dor e prazer. Deixei o pau se ajeitar e meti de novo. Outro gemido. Nesse momento Lili se agarrava no sofá e mordia uma das almofadas. Vira e mexe ela abria sua bunda pra eu meter mais forte e mais fundo. Tirei o pau do cu e vi que ele estava arrombado. E ela pedia pra meter com força. Soquei mais uma vez até o fundo, mexi os quadris forçando diversas vezes e ela soltou espasmos, misturados a choro, xingamentos e soluços. - Tou gozando seu filho da puta, falava ela, contendo os gritos. Enquanto isso eu socava montado nela e dando tapas naquela bunda. Anunciei meu gozo e ela pediu que jogasse no cu. Tirei a camisinha do pau, mirei na porta e soltei dois jatos grandes... ela se virou e pediu pra jogar o resto na boca. Enfiou meu pau até a goela e me fez soltar um terceiro jato. Depois foi apertando ele com os lábios e língua, sugando até a última gota. Lili não parava de soltar espasmos. Refastelou-se no sofá, enquanto fui buscar mais uma cerveja, pingando de suor. Dessa vez ela bebeu a taça inteira num só gole. Alguns minutos depois voltamos à piscina, tomamos um longo banho acompanhado de muitos beijos e carícias no chuveiro externo e continuamos fodendo a noite quase toda e o final de semana inteiro. Ela andava pelada dentro da casa, se sentindo a dona. Seu Nilton jamais me perguntou algo a respeito e eu também nem dei chance dele comentar. Saí mais uma vez com a Lili e depois disso ela sumiu do mapa. Nunca mais a vi, nem nos falamos, mas certamente essa foi uma das melhores fodas da minha vida.
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