flagrei meu pai de lingerie



Olá. Me chamo Lucas, tenho 23 anos, branco, magro, 1.88, 85 kg, cabelos e olhos pretos. Sou um cara normal, boa pinta, chamo atenção pela minha altura. Sou bissexual, tenho uma noiva com quem pretendo me casar até o fim do ano; o problema é que só ela não me satisfaz. Preciso de algo a mais, gosto de uma vida dupla, de segredos. Um deles é que sou bissexual, já falei. E embora isso por si só já seja um segredo e tanto, sempre soube administrá-lo bem. Nunca tinha me apaixonado por outro cara, sempre preservei minha identidade quando curto com outro homem e não deixo isso interferi na minha relação com minha noiva. O problema surgiu quando algo que até então nunca me passou pela cabeça e, de certa forma, até me causava asco quando mencionado por outros, passou a me ocupar a mente: comecei a nutrir um tesão enorme e louco por ninguém mais, ninguém menos, que meu próprio pai.
Meu pai é um cara bonito, não é sarado, mas tem o corpo em forma. Tem cerca de 1.79, mais ou menos uns 80kg, branco e o principal: olhos verdes penetrantes e uma barba linda, que o torna muito atraente. Infelizmente pareço mais com minha mãe e a vida toda, sempre ouvi elogios de tias, amigas da família e até colegas de colégio e faculdade sobre o meu pai. E embora concordasse com sua beleza, nunca senti nenhuma atração, até por que fora os laços de sangue, sempre imaginei incesto um pecado e sempre tive convicção de que ele era totalmente hétero. Isso mesmo, tive. Porque um dia, essa convicção caiu por terra e junto aflorou meu desejo proibido.
Nesse dia eu havia acabado de chegar em casa. Pensei estar sozinho e fui direto ao quarto dos meus pais aproveitar o ar condicionado para tirar uma soneca, pensando que os mesmo estavam no trabalho. Quando abro a porta abruptamente deparo com uma visão que nunca poderia imaginar: meu pai, aquele homem másculo, viril, sem nenhum trejeito, que jamais havia dado margem a suspeitas quanto a sua sexualidade se vira para mim assustado, movimentando os braços na tentativa de esconder aquilo que lhe constrangia. Meu pai, aquele que eu mais temia que soubesse da minha bissexualidade estava envergonhado, humilhado, usando uma lingerie da minha mãe, na frente do espelho.
Ficamos alguns segundos imóveis, em silêncio. Olhando um para o outro. O quê falar numa hora dessas. Foram segundos que duraram uma eternidade. Olhei para baixo e sai do quarto. Ouvi abafado pela porta que fechava um chamado:

- Filho...

Fui para o meu quarto, zonzo, confuso. Não sabia como lidar com aquilo. Me deitei no escuro e fiquei olhando para o teto do quarto. Não me mexia. Ouvi batidas na porta que se abriu e então ele disse:

-Filho, me deixa explicar!-Disse nitidamente aflito, olhando em direção a mim.
-Pai!- falei sem conseguir dizer mais nada.
-Filho, pelo amor de Deus, isso que você viu fui uma loucura, não é o quê está pensando. Você precisa guardar segredo, por seu pai. Por sua família. Se você me ama, me perdoa e não conta para sua mãe.

Encarei aquele homem amedrontado, ajoelhado em frente a mim. Olhávamos fixamente um para o outro. Aqueles olhos verdes que tanto queria ter herdado. Aquela barba, prova de uma virilidade até então incontestável. Não resisti. Movido por um impulso louco, desses que você não pode conter, me inclinei para ele, enlacei meus dedos nos seus cabelos cacheados da nuca e o beijei. Beijei com sede. Com tesão. Notei resistência em sua boca, relutância em deixar minha língua penetrá-lo e então, veio um empurrão que me fez cair na cama de novo. Vieram os gritos:

-Está louco moleque. Sou seu pai. Seu doente safado!-disse enfurecido.
Levantei e retruquei também irado:
-Doente?! E um velho que se veste de travesti escondido é o quê? Vai me dar lição de moral?

Veio um tapa forte e ardido no meu rosto. Cai de novo, dessa vez batendo as costelas na cama. Meu pai nunca tinha me batido. Mesmo quando julgava necessário na infância, preferia delegar à minha mãe essa tarefa. Me recolhi na cama e o olhei de lado. Achei que viesse mais porrada, mas de repente, vi meu pai virar de costas, apoiar o braço na parede e a testa nos braços elevados apoiados e começar a chorar. Um choro de sofrimento, capaz de comover qualquer um. Ainda mais um filho que sempre amou o pai.
Me aproximei cauteloso, coloquei a mão em seu ombro e disse:

-Pai! Desculpa! Não vou contar a ninguém. Eu errei, desculpa!

Ele virou e me olhou. A respiração ainda acelerada, os olhos agora apresentavam-se úmidos e com um vermelho contrastando com o verde. Eu percebi que deveria tomar as regras da situação. Aquele homem perdera não só sua masculinidade quando foi flagrado travestido, mas também a coragem. O abracei e beijei seu rosto. Senti a barba roçar em minha face. Me excitei muito, mas o respeitei. Não sei se por medo ou por ter dominado o impulso que antes sentia, já nem acreditava na possibilidade de ter algo com ele. As coisas aconteciam subitamente, de maneira rápida. Mas dessa vez, eu é que fui novamente surpreendido. Meu pai me encarou e me beijou. Retribuía o que antes rejeitava. Minha língua penetrava sua boca e vice-versa. Meu pênis ficava mais duro, uma pedra, roçando a bermuda que meu pai vestia após retirar a lingerie que usava quando o flagrei. Nos beijamos por um longo tempo. Era a segunda vez que o tempo parava para nós.Eu alisava suas costas, seus braços, sentia sua barba me roçar e deslizava minhas mãos pelo seu bumbum. Meti-as por dentro da bermuda na esperança falsa de sentir sua calcinha. Mas ele já havia retirado.
Me separei, afastei e disse:

-Veste a calcinha! E o sutian! Eu quero aquela fêmea que vi antes.
Ele me olhou assustado, novamente imóvel.

-Veste, pai! Eu quero, não precisa se envergonhar.-reforcei.

Ele saiu, foi para o quarto, pegou as lingeries esparramadas pelo chão e começou a vestí-las. Pegou a calcinha rosa de renda na frente, com babados nas laterais e extremamente cavada e vestiu de costas para mim. Notei que empinava o bumbum ao socar o fio dental no reguinho, olhando para trás por cima do ombro. Não perdi tempo e tirei minha roupa. Fiquei só com uma cueca slip, branca, com a barra vermelha, que mal consegui suportar meu pau rígido dentro dela. A essa altura ele vestia o sutian rosa, combinando e pude notar o nervosismo dele quando se atrapalhou para encaixar o feche. Cheguei e o ajudei, fechando para ele. Ele se virou com delicadeza. Contrastando com a virilidade que a barba lhe impunha. Olhei nos seus olhos e susurrei:

-Confia em mim! Vou te fazer uma mulher que é isso que você quer e serei o seu macho.

Disto isso o beijei novamente e o empurrei pra sua cama de casal. Aquela cama onde ele era o macho de minha mãe agora servia de palco para sua transformação em fêmea do filho varão. Depois de minutos e minutos o beijando de língua e apalpando seu corpo, comecei a descer meus lábios, primeiro pelo pescoço, provocando gemidos afeminados que nada tinham a ver com a voz grossa que sempre ouvi daquele homem. Puxei seu sutian um pouco pro lado e comecei a lamber e chupar seus mamilos. De repente fui surpreendido por uma fala dele:
-Chupa meu seio, meu macho. Chupa o seio da sua mãe. Meu garanhão.

A sentença foi dada. Meu pai já não era homem mesmo. Beijava, lambia e chupava feito louco. Depois comecei a descer, beijando seu abdome peludo como o tórax até chegar na calcinha e beijar seu pau sobre ela. Mudei de posição e fiquei de joelhos na cama. Tirei a cueca, joguei na sua cara e segurei meu pau balançando. Ele entendeu e se atirou em direção a mim, empinando o bumbum e caindo de boca na vara. Sua habilidade com a língua me fez pensar que não era o primeiro homem daquela fêmea e que sim, ela tinha muito talento pra isso. Cada chupada, lambida, revezada com o saco me levava loucuras. Quando estava prestes a gozar pedi para parar e o encarei:

-Vira de bruços-ordenei.

Ele virou novamente empinando o bumbum. Ele sabia seduzir como uma fêmea. Um passivo afeminado. Parecia que estava cansado de ser homem. Beijei seu bumbum, um pouco peludo, mas lindo. Redondinho, engolindo fio dental todo. Mordi de leve para não deixar marcas e então, usando as mãos, afastei o bumbum e a calcinha do rego e enfiei a língua. A putinha começou a gemer e gritar;

-Ai meu gostoso! Lambe minha bucetinha, lambe!

Aquilo fez com que eu ficasse mais e mais agressivo. Até que dei um tapa no bumbum e falei:

-De quatro, vadia!

Rapidamente me obedeceu e sem tirar a calcinha introduzi meu dedo naquele rabinho, após lambê-los e molhá-los. Ele gemia e pedia:

-Me fode! Me fode!

Assim o fiz. O penetrei com um pouco de dificuldade. Embora demonstrasse experiência na cama, aparentemente seu cuzinho ainda era apertado. Quando a cabeça entrou e depois o resto, ele gritou de dor. Mas já era tarde. Agora era eu que queria.

-Gostosa. Minha fêmea, vou acabar com esse cuzinho-buceta.

-Mete meu garanhão, mete. Me faz mulher, me engravida!- retrucou demonstrando que a dor já estava passando e agora vinha o prazer. Não demorou muito e gozei. Era um cuzinho muito apertado, suas contrações ordenhavam meu pau, de onde saiu muito, muito leite.

Sai de trás dele e deitei de costas na cama, ao seu lado. Ele me olhou! Parecia envergonhado ainda. Virei-me para ele e beijei seu rosto. Era minha forma de dizer: -não se preocupe. Olhei para seu bumbum enquanto levantava e vi que estava melado de leite entre os pêlos. A imagem era linda. Aquela fêmea presa no corpo de um homem lindo. Fui pro meu quarto. Notei que ele rapidamente se dirigiu ao banheiro. Tinha que esconder tudo que aconteceu até minha mãe chegar. E eu, tinha que me preparar pra lidar com essa nova sensação que nascia em mim! A de amar o meu pai como fêmea.



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Comentários


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ursosafado Comentou em 18/02/2015

Delícia de conto. Você e seu pai tem sorte de ter um ao outro!!

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ferstar Comentou em 14/02/2015

adorei o conto quero fazer parte dessa festa vc é de onde

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lyncolncastro Comentou em 13/02/2015

Linda história!!! Gostei muito e votei. Queria uma assim com meu pai se eu tivesse um, mas sendo eu a putinha dele vestiria a calcinha e daria para ele, e olha que meu bumbum é bonito e o povo tudo fala. Mas como não tenho pai, aceito um irmão que queira me adotar como irmãzinha, um cara macho.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico escalpelado

Nome do conto:
flagrei meu pai de lingerie

Codigo do conto:
60544

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/02/2015

Quant.de Votos:
12

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