Não fosse a correria da faculdade e trabalho, não sei o quê seria da minha vida. Falo isso porque tem sido meu álibi favorito pro tanto que tenho deixado minha namorada na mão. O Carlos, ou melhor, a Carlinha, tem me ligado cada vez mais e cada vez mais tem se esforçado pra ser uma fêmea especial. Sua pele cada vez mais lisinha, perfumada, uma lingerie mais cara e sensual que a outra...Desconfio que nem sabe mais o que é cueca. O tempo livre que tenho é dele. Quanto a meu pai, já estávamos a dias sem nos falar, exceto por uma vez que o encontrei em casa no fim da tarde e ao tentar fazê-lo ser minha fêmea de novo, fui rejeitado e ainda levei lição de moral. Disse, pra variar, que tudo aquilo era um erro. Que eu era um pervertido que, ao invés de ajudá-lo, queria fazer mais promiscuidade ainda. Depois dessa, tinha esquecido tudo que rolou com a gente. Até que....
Até que, chego em casa no domingo de manhã, depois de dormir com a Carlinha e encontro ele jogado no sofá, todo amarrotado. Tento acordá-lo, preocupado, pois meu pai sempre foi muito sério, respeitado; nunca imaginei encontrá-lo assim, nitidamente bêbado, na sarjeta. A única vez que isso aconteceu foi quando o embebedei no carnaval, propositalmente.
Minhas tentativas de acordá-lo foram em vão. Sendo assim, pendurei-o no meu ombro e levei até seu quarto, perguntando-me onde estava minha mãe. Chegando lá, o coloquei na cama e tentei acordá-lo novamente, em vão. Ele parecia uma pedra. Devia ter tomado um porre daqueles. E aí, fazendo jus a carapuça de pervertido, deixei de me preocupar com ele e tive uma idéia: iria fazer ele sentir falta de ser fêmea de novo.
Comecei a tirar sua roupa: uma camisa de botão branca, uma calça social bege e meias e sapatos sociais combinando com a calça. Meu pai realmente era um homem bonito e elegante. Deixei-o nú na cama. Nem sinal de acordar. Fui ao guardar e comecei a pegar as peças da minha mãe: uma calcinha lilás de renda com babados nas laterais, fio dental, sutian combinando de renda, meia 7/8 de renda branca ( não achei da mesma cor) e vesti todas nele. Ficou uma gracinha. O volume do pênis flácido na calcinha me deixava com mais tesão. Não resisti e tirei foto. Foi quando me toquei que minha podia chegar a qualquer momento e então, tirei ele do seu quarto o levei para o meu, nos meus braços, feito uma dama em noite de núpcias.
Tranquei a porta do meu quarto e comecei a lamber o mamilo debaixo do sutian. Demorou um pouquinho e ele começou a esboçar sinais de despertar. Se mexia, gemia, mas não abria os olhos. Virei eel de bruços e, afastando a calcinha, meti a língua naquele cuzinho peludo e gostoso.Lambia muito, esfregava minha cara naquele cu. Depois passei a morder seu bumbum e aí não teve jeito, ele acordou. Levantou assustado, me repelindo. Me xingou mas ai não teve jeito: o peguei pelos braços como um macho pega uma fêmea teimosa em filmes e lhe disse:
-Deixa de frescura: tu quer rola e é isso que eu tenho pra ti!
Terminei de falar e o beijei. No beijo ele não resistiu, parecendo que ele não queria sexo mesmo, queria o carinho de um homem. Meu pai se transformava numa menina indefesa.
Foi quando ele mesmo se posicionou na cama de quatro e olhou pra trás pedindo rola. lógico que eu atendi. Fui com tanta gana que meu gozo logo esporro no seu rabo, ao mesmo tempo que ele se punhetava e melava o resto da cama com seu gozo.