Trabalho e jogo com meu pai



Em boa parte da minha infância, vi meu pai ter de cancelar planos em cima da hora conosco para poder viajar. Como engenheiro civil e gerente de uma empresa de renome, sempre havia alguma obra ou evento para participar e, infelizmente, ele nunca tinha muita escolha. Por mais que todo esse trabalho tenha nos proporcionado excelentes condições de vida – acima da maior parte da população -, acabou por nos afastar. Mal conversávamos, e, não raramente, mal nos víamos (e isso era com toda a família, de tal modo que piorou quando ele e minha mãe se separaram, por volta dos meus 12 anos).
Cresci nessa distância – uma relação de medo e de respeito em relação ao “grande Sr. Paulo” – e, por ironia do destino, acabei passando no vestibular exatamente para engenharia civil. Quando estava na metade da faculdade, com 22 anos, meu pai me chamou para estagiar lá na empresa. Confesso que agarrei a oportunidade avidamente, pois, além de ser uma ótima chance profissional, teria mais chance de conhecê-lo. E assim aconteceu.
Depois de um ano de trabalho, apareceu um congresso para irmos em Porto Alegre. A comitiva da empresa seria grande (quase todos os gerentes e seus estagiários de confiança), o que deu a ocasião de ir com meu pai. Fomos de avião, na maior parte do tempo calados, um ao lado do outro e chegamos exaustos ao hotel. Nunca havia conhecido um local tão grande – e melhor: tínhamos passe-livre em todas as acomodações (piscina, academia, sauna, sala de jogos), além de podermos participar das festas paralelas que rolavam (garantia de putaria, como ouvi o pessoal falar).
Só quando pegamos a chave do quarto na recepção que me dei conta de que dormiria junto com meu pai! Há muito tempo não estava assim tão próximo do coroa e, com isso, o ambiente ficava muito estranho. Para deixar as coisas ainda mais inusitadas, teríamos de dividir uma cama de casal e não havia como trocar de lugar, pois era o último quarto disponível. Meu pai ficou um bom tempo reclamando na recepção, gesticulando, quase brigando (ele sempre foi autoritário), mas acabou por se convencer.

- Ricardo, eu sei que é uma merda, já tentei de tudo nessa porra de hotel, mas vamos ter que dividir a cama.
- Relaxa, pai, não tem problema para mim, cada um pro seu lado.
- É foda... Só consigo dormir bem pelado e agora vou ter que me aguentar na cueca.

Nisso, ele deu, instintivamente, uma patolada com força. Foi então que reparei de fato em seu físico. Contava já seus 52 anos, mas estava muito enxuto: era do tipo parrudo, pelos escapando pela camisa social e (eu sabia) volumosos nos braços e nas pernas, coxas grossas marcando a calça preta, mãos grandes, uma ligeira barriga causada pelo whisky e pelo álcool. As pessoas costumavam dizer que éramos idênticos e, de fato, havia puxado muito de seus traços, embora quase não tivesse pelos no corpo. De todo modo, aquela era uma forma de estar comigo 30 anos mais velho.

- Ô, Ricardo, tá olhando o quê?
- Desculpa, me distraí... – corei imediatamente – Sobre a cama, cada um vira pro seu lado e fica.
- Seis dias dividindo cama com marmanjo é foda, ainda mais que eu pretendia passar a rola nesse congresso.

Nunca escutara meu pai falar daquele jeito e acredito que tenha sido a irritação da situação a razão de ele ter estado assim. Sempre escutara muitas histórias dessas convenções, de que sempre rolava orgias entre os funcionários, jogos sexuais, muita pegação, mas nunca parara para imaginar que meu coroa pudesse se envolver naquele tipo de coisa. A verdade é que isso fazia todo sentido, afinal, era divorciado e ainda muito atraente.

- Bem, se as histórias forem verdadeiras, não faltarão quartos pra você ficar.
- Você não sabe nem metade das histórias e, com esse jeitinho de bom moço, vai ficar sem saber nada.
- Como assim?
- Ricardo, mulher não gosta de cara assim, bonzinho, meio molenga, elas querem o que chega junto, o que impõe respeito. Mas você nem deve acabar conhecendo o que rola de verdade aqui.

Antes que eu pudesse responder para ver até aonde ele iria com aquele papo, virou-se, foi ao banheiro e, logo depois, estava jogado na cama de cueca boxer preta roncando e dormindo. É claro que fiquei boa parte da madrugada contemplando aquele corpo escultural e tentando achar uma forma de ver seu pau ou suas bolas, mas, não tinha medo de acordá-lo. De qualquer jeito, dava para ver bem um volume bastante pesado na cueca – ele realmente deveria ter uma jeba pesada. Babei de desejo, toquei uma punheta gostosa no banheiro e logo depois caí no sono também.
O dia seguinte foi de palestras, muitos encontros sociais, tudo ao mesmo tempo bastante interessante e chato, já que estava ansioso pela noite. E não me arrependeria daquela espera. Dois amigos do meu pai, outros dois gerentes – também no mesmo estilo parrudo – convidaram a nós dois para beber e jogar alguma coisa no quarto deles. Chegamos lá na hora marcada e fomos recebidos com animação por Jorge e Otávio.

- E aí, Paulão, pronto pra perder toda sua grana no poker hoje?
- Nem fudendo vocês conseguem me vencer. Sempre acabo batendo vocês dois sem esforço e hoje ainda tenho meu filho pra duplicar meus lucros. Vamos arrancar tudo de vocês.
- Tá muito convencido, hein.
- Confio no meu taco.

Antes de começar a jogatina, ficamos um bom tempo bebendo e falando besteira sobre as mulheres das outras empresas. Nunca bebi tanto na minha vida e, seguramente, logo estávamos todos bêbados. Otávio logo trouxe as fichas do poker e pôs o baralho na mesa. Sentamos os quatro e começamos as jogar. E, de fato, meu pai vencia quase tudo e tirava muito dinheiro de nós, principalmente dos dois outros gerentes. Chegamos a um ponto em que entraríamos em falência se continuássemos a jogar. Foi aí que Jorge propôs uma coisa:

- Já não temos mais porra nenhuma pra apostar, então, vamos fazer o seguinte: eu e Otávio contra você e seu filho. Quem ganhar da dupla, escolhe algo pra outra fazer. Topam?
- Se preparem para dar o rabo, porque eu vou continuar ganhando – se vangloriou meu pai, já abrindo o primeiro botão da camisa social e deixando entrever o peitoral peludo.
- Espero que você já tenha experiência com seu filho, Paulão, porque hoje vocês não vão passar cabaços assim não.
- Quando você der esse seu cu arrombado, Otávio, quero ver se vai repetir isso.
- Pra quem se garante, você está muito irritadinho, hein, Paulão. É medo de ter que chupar seu filho?
- Para de falar merda e dá logo essas cartas.

Nessa hora, é claro, já dava perceber em todos nós um grande volume no meio das nossas pernas. Os caras eram muito putos mesmo e tinham conseguido uma dose bem potente de adrenalina para aquela partida. Tanto que nos venceram já de cara (assumo que estava cada vez menos preocupado com o jogo e queria mesmo é entrar logo na sacanagem, ainda mais com meu pai).

- Ahhh, e agora, hein, Paulão? Quem vai comer o rabinho de quem?!
- Foi sorte, vocês são dois viados, sabem jogar nada.
- Paulão, você e seu filho vão virar viadinhos agora. E quero comecem com um beijo gostoso, de língua.
- Mas nem fudendo que vou beijar outro homem! Ainda mais meu filho, tá maluco?
- Você aceitou as regras, cara... E nós faríamos no seu lugar.
- Já disse, vocês são viados.
- Homem é quem cumpre promessa. Para de falar e beija logo pra gente continuar a partida. E somos tão legais que nem vamos registrar esse momento lindo entre pai e filho. Olha a boquinha do Ricardo, duvido que não queira enfia sua língua nela, dentre outras coisas... Anda, vai.

Meu pai nem olhou para mim: colocou a mão atrás do meu pescoço, me puxou com força para perto de si, roçou sua barba espessa na minha e me deu um puta beijo de língua, bastante melado, de macho safado mesmo. Ele era furioso, mal dava tempo de respirar e dominava minha boca como a de uma piranha. Meu pau quase explodia na calça de tanto tesão que senti.

- Satisfeitos, seus viados?! Podemos voltar a jogar?
- Porra, com esse beijão, até eu queria ter pai assim, Paulão.
- Para de merda e continua.

Na segunda partida, nós vencemos. Meu pai imediatamente ordenou que Jorge e Otávio ficassem nus em pelo e começassem a tocar punheta um pro outro. Os caras nem hesitaram (provavelmente aquilo devia ser algo básico nesses congressos para eles). E para melhorar: ambos tinham paus bem grossos, perto de 18cm. Encheram a mão um na piroca do outro e começaram uma bronha gostosa, em ritmo acelerado. As picas ficaram ainda mais duras e, tenho certeza, se eles continuassem mais um tempo, logo estaríamos enchendo de gala a mão do colega.

- Isso não foi nada pra vocês, seus putos. Da próxima vez vou caprichar.

Na terceira vez, eles venceram de novo. Cada um tocando no próprio pau, eles cochicharam um pouco antes de decidir qual seria o nosso “desafio”.

- Paulão, vocês vão ter que chupar um do outro, sem desculpa, sem outra forma. Andem logo e soltem esses caralhos que a gente quer ver papai e filhinho sendo putinha um do outro.
- Mas, olha, não pode ser da outra vez que você já foi pra cima do pobre Ricardo. Quero que fiquem primeiro de cueca.

Não havia como questionar a ordem do Jorge. Meu pai e eu tiramos nossas roupas e ficamos de pé, um ao lado do outro. Já estávamos pouco nos lixando pro jogo, queríamos apenas obedecer às ordens dos caras, como se fosse a nossa própria vontade saindo por outros lábios.

- Paulão, mete a mão e agarra com força o rabinho do Ricardo que parece suculento daqui, hein.

Meu pai agarrou minha bunda com força e deu um tapa gostoso. Soltei, inevitavelmente, um gemido de prazer. Sentia a sua mão forte passando pelas bandas do meu rabo, entre a cueca, e buscando com o dedo meu anel virgem. Ele queria me foder, eu sabia, e eu queria ser o viadinho daquele macho, sem mais nenhum tabu, sem mais nada guardado. Queria ser uma puta, e foi o que busquei.

- Paizão, abaixa minha cueca pra ver melhor meu rabinho.
- Seu puto – e deu outro tapa na minha bunda.

Rapidamente me deixou nu e meu pau duro, babando já, pendeu rapidamente para cima. Jorge e Otávio voltaram imediatamente a se tocar e pediram para eu dar uma rodadinha. Virei bem devagarzinho e me inclinei um pouco para que vissem meu rabo branco bem de perto. Sentia meu cuzinho piscar de tanta excitação, ainda mais ali do lado do meu pai, que apertava o próprio pau por cima da cueca.

- Paulão, teu filho tem um rabinho delicioso, hein, que sorte a sua.
- Tira o olho que quem vai comer sou eu. Anda, Ricardo, chupa logo meu caralho.

Meu pai abaixou a própria cueca e fez surgir uma piroca grossa de 19cm. Me ajoelhei em frente a ele e comecei a chupar aquele mastro. Passei deliciosamente minha língua naquela cabeçona roxa, depois fui descendo até engolir o pau inteiro. Meu coroa gemia alto, me chamava de viadinho, de puta gulosa.

- Você quer pica, é, filhinho? Então mama essa piroca com vontade, isso!

Salivava gostoso no pau que havia me gerado e sentia com vontade o gostinho da baba do meu próprio pai. Era gostoso pra caralho. Chupei também o saco peludo pendente, passando a língua com vontade em cada uma daquelas bolas. Logo o meu coroa começou a bombar na minha boca, urrando como animal. Estava delirando quando senti meu pau duro ser abocanhado por alguém; quando vi, Jorge estava deitado no chão me mamando enquanto ele era mamado pelo Otávio. A putaria estava completa.

- Estão gostando do gosto da pica do meu filho, hein?
- Só não é mais gostosa que a sua, Paulão!
- Então troquem: Jorge, você me mama agora; Otávio, dá um trato gostoso no meu menino.

Meu pai dava surras de piroca no rosto de cada um de nós, alternadamente, deixando-nos por algum tempo saborear seu caralho grosso. Depois de ficar um bom tempo mamando meu velho, engoli com vontade a pica morena do Otávio e depois os 18cm do Jorge. Houve um momento até em que os três ficaram em pé e me deram os paus para eu chupar. Era muito pra minha boca, mas fiz o máximo para misturar aqueles três caralhos gostosos.

- Ricardinho, se eu soubesse que você chupava assim, já tinha te pego de jeito, filho.
- Sempre fui louco por você, paizão. Já toquei muita punheta cheirando suas cuecas, imaginando sua pica de macho, querendo chupar.
- E que mais que você queria fazer com o Paulão?
- Eu quero que ele me foda como uma puta.

Meu pai me pegou por trás e me colocou de quatro na cama. Imediatamente começou um cunete enlouquecedor: primeiro fez movimentos circulares no meu anelzinho com a língua, depois começou a enfiá-la e logo já sentia uma parte daquele homem dentro de mim. Jorge e Otávio ficaram em pé na cama e passaram a me dar mais daqueles caralhos para eu chupar enquanto era linguado.

- Se prepare, filho, agora eu vou te arrombar gostoso.

E aquele macho louco enfiou tudo de uma vez no meu rabo virgem. Porra, doeu demais! Meu corpo caiu por um instante, mas ele não deixou que eu me soltasse. Meu próprio pai estava me prendendo com os braços fortes para me foder. Quis dizer que não, pedir para parar, mas logo estava com o caralho do Jorge na minha boca. Chupá-lo foi uma boa forma de me acostumar com a jeba do meu pai latejando na minha bunda. Os dois caras aproveitavam para se beijar deliciosamente.

- Toma caralho nesse cu gostoso, meu filho! Rebola na minha pica, vem.

Segui as ordens do meu pai, do meu macho, e rebolei na sua piroca, que mais me parecia rasgar por dentro. Ele estocava com força em mim, cada vez mais rápido, cada vez mais potente e ainda dava uns tapas na minha bunda me chamando de puto, de safado, de incestuoso. Aquilo só aumentava meu tesão e meu ânimo em chupar os cacetes dos outros dois caras.

- Paulão, libera o cuzinho do seu filhinho um pouco. Troca com a gente.
- Farei melhor...

Meu pai esperou Jorge meter no meu rabo e enlouquecer quase urrando de prazer para, com vigor, enrabar o cara. Caralhou num segundo a bunda gulosa do cara e iniciou um trenzinho sensacional. O movimento de Jorge para me comer acabava empurrando-o para a vaga do meu pai. O coroa sabia realmente como fazer uma boa putaria, isso eu tenho de admitir.
Para melhorar, o Otávio resolveu me oferecer aquele rabão peludo e encaixar na minha pica. Nós quatro, quatro machos, um fodendo o outro, delícia pura. Mudamos de arranjo algumas vezes, e logo meu paizão estava metendo em mim de novo. O único cu que ficava incólume era o dele, esperto que era.

- Isso, meu putinho, dá pro seu paizão, dá.
- Caralho, Otávio, teu rabo é delicioso também!
- Me fode, paizão!
- Quer leite da fonte, filho?
- Só se for na minha cara!

Meu pai tirou o pau do meu cu e colocou no meu rosto, enquanto tocava uma punheta louca. Aproximei meu rosto do seu caralho, cheguei mesmo a dar umas lambidas na cabeça vermelhona e, em pouco tempo, recebi uma jorrada forte de porra no meu rosto. Caiu gala no meu cabelo até, e eu me dediquei ao máximo para que a porra do meu próprio pai não fosse perdida: tomei gostoso cada milímetro daquele líquido branco. Depois ainda chupei o pau melado para não deixar nada passar.

- Isso, meu putinho! Gostou da porra do papai?

A meu lado, Otávio bebia com a mesma vontade a porra de Jorge, que logo caía pelo seu queixo e ficava marcada na barba. Toquei com vontade vendo aquela cena toda e também eu gozei fartamente em cima do meu peito. O safado do Jorge ainda montou em cima de mim e lambeu (!) no meu peitoral minha porra. Fomos para um beijo quádruplo, para que todos sentissem a porra um do outro.

- Não gosto de porra não, hein, pessoal – reclamou meu pai, tentando se esquivar do beijo.
- Para de frescura e beija logo, Paulão, e fique sabendo que sua hora ainda vai chegar.

Meu pai veio com vontade e, segurando minha bunda com força, se rendeu ao beijo quádruplo, ainda que não sentisse nem metade da porra que havíamos jorrado. Mas aquilo, alguma hora, certamente iria mudar. Os trabalhos só estavam começando e ainda havia muito a conhecer do meu paizão.


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Comentários


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felipebh Comentou em 20/02/2015

Ei, continua com os outros dias. Aposto quer vc deu para caralho para o seu delicioso pai o resto dos dias do congresso. Me apresenta esse gostoso. Não seja egoísta, vai.

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olavandre53 Comentou em 20/02/2015

Muito bom esse conto, bem escrito e muito sensual.Adoraria ser o quinto nessa turma. Votei e gozei. Bjus




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Trabalho e jogo com meu pai

Codigo do conto:
60927

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/02/2015

Quant.de Votos:
19

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