Trabalho e jogo com meu pai (2)



As cenas da orgia com meu pai, Jorge e Otávio não saíam da minha cabeça. Era como se uma nova intimidade houvesse sido despertada dentro de mim, um novo desejo de conhecer melhor aquele que me havia gerado, sua vida, seus hábitos, seu corpo... E pensei, sinceramente, que após ter comido o próprio filho, ele se sentiria mais interessado em me ter mais por perto, em ser mais íntimo. Não foi o que aconteceu.
Meu pai passou a me tratar como um desconhecido; pior que isso: era cada vez mais agressivo, me chamava de viado, de arrombado e de coisas bem piores. A sua companhia ia se tornando cada vez mais insuportável e os únicos momentos de paz eram durante as reuniões e as palestras do congresso. Dividir o quarto com ele estava se tornando impossível: chegava bêbado dos encontros, queria que eu saísse da cama e, uma vez, trouxe uma mulher para comer. Tive de sair e, se não fosse o Jorge, teria dormido sabe-se lá onde (aliás, acabei ganhando um dos melhores boquetes da minha vida...).
Em vez de nos aproximar e propiciar muita fudeção, estávamos mais distantes que nunca. Confesso que pensei em pegar um avião de volta pra casa, desistir do trabalho, desistir de todo aquele mundo e esquecer aquela experiência para sempre. Para piorar, aquele lugar tinha ampliado meu tesão: eu desejava sexo de toda maneira, a toda hora. Não me aguentava vendo aqueles homens desfilando em ternos apertados, com malas recheadas na frente e bundas perfeitas sob as calças sociais. Era um misto de desânimo e de volúpia; um querer ir e dever ficar.
Acabei indo para a sauna do hotel. Com isso, conseguia relaxar e ainda espiar os mesmos caras das palestras só de toalha. Ali sabia que não encontraria a cada vez mais desagradável presença do meu pai (que, oficialmente, dizia detestar estar rodeado de homens seminus). Tomava apenas o cuidado de não dar muita bandeira, mas nem precisava me preocupar tanto, porque, a julgar pelas olhadas para a minha bunda, havia muito macho ali querendo comer um cuzinho como o meu.

- O que esse rabo gostoso está fazendo aqui sozinho? – alguém sussurrou no meu ouvido.

Quando olhei, era Jorge, no ápice da gostosura, só de toalha e com a pele morena suada, a meu lado. Logo depois surgiu Otávio, também com um rosto safado de quem queria aprontar por ali. O local estava cheio e uma sacanagem maior estava descartada: havia chefes das mais importantes empresas. Provavelmente de noite ou em festinhas privé aquilo tudo que excitava minha mente aconteceria.

- Só estou descansando a cabeça, ficando quieto.
- Ihh, o que é que está acontecendo? Fala pra gente.
- Nada demais, só cansado.
- Cansado? Ontem você não parecia nem um pouco...
- Não disso.
- Diz logo o que é.
- É bobagem, deixa pra lá.

Estava no meio dos dois e me controlando, simultaneamente, para não dizer a verdade e para controlar uma cavalar ereção que surgiria certamente se os contemplasse por mais tempo. Era fácil lembrar do trenzinho que fizemos com meu pai, das posições alternadas, das leitadas compartilhadas, de todo aquele tesão guardado e ansiado por anos. No entanto, aquele não era o lugar.

- É seu pai, não é?
- Como você sabe?!
- Ah, Ricardo, todo mundo aqui sabe que ele é um babaca, desculpe falar assim, eu sei que é seu pai, mas ficou claro que depois da nossa, hmmm, “festinha”, ele passou a tratar todo mundo mal. Tem muita gente puta com ele.
- O Jorge tem razão... O Paulão se acha o maiorial, tem xingado todo mundo, ficado cada vez mais bêbado, além de ferrar os negócios da empresa. Ninguém aguenta mais.
- É, eu sei que vocês estão certos... Mas, fazer o quê, ele é meu pai...
- Mas não pode ficar te tratando como um qualquer! Você é o filho dele, caramba!
- Não queria dizer nada, mas, Ricardo, ele tem falado coisas ruins de você enquanto bêbado e as pessoas têm escutado...
- O que ele fala? – isso era totalmente imprevisível para mim.
- Diz que você é uma bicha louca, que está lá só para dar o cu, que tinha vergonha de você.

Aquilo tirou meu chão. Só eu sabia como me dedicava para conseguir a atenção e o respeito do meu pai, sem nem falar no meu nome profissionalmente. Poucas pessoas eram mais dedicadas ao trabalho que eu naquela empresa. E ele, meu próprio pai, estava acabando comigo para os outros. Só não chorei porque estava em público e porque, rapidamente, me veio uma raiva absurda. Meu coroa precisava de uma lição, e das boas.

- Meu pai precisa aprender a respeitar os outros. Eu tenho uma ideia.
- Conta!

Combinei com eles um plano e os dois se animaram bastante. O papel deles seria bastante importante – eu diria essencial para o êxito do que eu desejava. Meu velho aprenderia a nunca mais me desrespeitar, a nunca mais duvidar da minha capacidade, da minha masculinidade. E seria da forma mais prazerosa possível... Aguardei ansioso pela chegada da noite.
Depois de tudo acertado, fui para meu quarto e fiquei esperando deitado de bruços na cama, vestindo apenas a menor cueca que tinha, uma que marcava bem minha bunda e que deixava uma parte considerável à mostra. Por volta das 2 horas da madrugada, a porta se abriu e meu pai, mais-que-bêbado, entrou cambaleante. A primeira visão foi, é claro, meu rabo bem virado para a porta.

- Esse viado já tá querendo dar o rabo! Merece é uma boa surra, isso sim, para aprender a ser homem.

Ele retirou o cinto da calça para tentar me bater, mas, antes que fizesse isso, surgiram Jorge e Otávio pela porta. Os dois imediatamente entenderam a situação e o seguraram por trás, com força, de modo que ele não conseguisse se mexer. Bêbado como estava, era uma presa fácil de ser contida. Levantei-me e fiquei de frente para eles.

- Me soltem, caralho! Seus viados! Me larguem logo!
Olhei no fundo dos olhos do meu pai e dei um tapa forte no rosto dele, para que acordasse.
- Ou você nos respeita ou você vai pagar pelo que está falando por aí.
- E o que é que eu estaria falando por aí, hein, me diz!
- Que eu sou um viado, que sou promíscuo.
- Mas isso é tudo verdade. Você é uma bicha, podre até a alma.

Apenas bastou que eu olhasse para Jorge e Otávio. Eles forçaram meu pai até a parede, ainda o segurando com força. Fui para trás do meu coroa e desabotoei a calça dele, enquanto tentava se debater e escapar. Os xingamentos que soltava só me davam mais tesão, mais vontade de dar uma lição naquele macho. Abaixei sua calça até os tornozelos e o deixei só de cueca. Encaixei meu corpo no dele, de modo que eu o dominasse inteiro. Meu pau, cada vez mais duro, fazia pressão em seu rabo. Senti suas pernas tremerem ao contato com meu membro. Cheguei bem perto do seu cangote arrepiado e disse no seu ouvido:

- Vamos ver quem é o viado agora.

Rasguei com força sua cueca e tive uma visão excepcional. Com o corpo bambeando, meu pai exibia uma bunda espetacular, peluda, grande e louca para ser linguada. Os pelos cobriam as nádegas vastamente e, como sempre havia reparado em todos os shorts, era, de fato, firme, daquelas que engolem e somem com um pau. Enchi minha mão com aquele rabo e apertei com força. Ouvi o primeiro gemido do meu coroa: o plano iria arrebentar. Jorge e Otávio estavam praticamente babando com aquela situação e, como eu, mal acreditavam que, finalmente, haviam conseguido domar o Paulão. Pararam de patolar as malas e colocaram as pirocas duras para fora.

- Se prepara, papai, que hoje você vai perder esse cabaço.
- Por favor, Ricardo... Me deixa sair, eu não gosto dessas coisas.
- Ahh, eu sei que você gosta, putinho. E vai rebolar gostoso na minha vara, como eu fiz na sua.
Me ajoelhei em frente a seu rabo e comecei um cunete delicioso. Minha língua ia sedenta tirar o gostoso do cu do meu próprio pai. Era delicioso sentir aquele anelzinho nos meus lábios, me dando prazer. Melhor ainda quando pude reparar que estava louquinho para piscar e ter dentro de si meu mastro. Dei dois tapas naquela buzanfa gostosa e arranquei com isso gemidos ainda mais fortes do meu coroa. Chegara a hora.

- Você quer pica, não quer, papai?
- Me-deixa-em-paz!
Pus a minha piroca na entrada daquele cuzinho e perguntei de novo:
- Diz pra mim que você quer pica, papai, eu sei que o senhor quer. Anda, admite.

Acariciei, por baixo, suas bolas pendentes e punhetei de leve sua pica duraça. Retirei meu pinto do rabo dele e recoloquei rapidamente, forçando um pouco mais a cabeça dura e vermelha. Ele gemeu.

- Eu sei que você quer, admite, puta! Senão não vai ter macho pra te comer hoje.
Ele fez silêncio.
- Confessa que quer ser comido, que quer rebolar na vara do seu filhão, ser a minha vadiazinha hoje, anda.
- Anda logo com isso e me come, caralho! – missão cumprida.

Enfiei de uma só vez naquele buraquinho virgem e rosado minha piroca inteira. Ele quase desabou de dor. Deixei um tempo meu pau naquele cu vibrante até ele se acostumar um pouco. Quando senti que era a hora, comecei as bombadas. Ia com força, como um selvagem, para sorver tudo daquele rabo, aquele rabo que me pertencia agora, como eu havia sido dele antes.

- Rebola gostoso essa bunda, papai!

E o melhor que ele obedeceu! Puta-merda, foi delicioso. Ele fazia movimentos circulares perfeitos com o rabo: de fato, sabia como dar prazer a um outro macho. Aquela resistência inicial logo passou e, ele mesmo (ressalte-se isso!), pegou os paus do Jorge e do Otávio e pôs na própria boca para chupar.

- Está gostando de ser minha putinha, papai?
- Cala a boca e me fode, filho!
- Olha os modos, seu puto! Quem está te comendo sou eu! Pede direito, caralho.
- Por favor, filho, come o paizão!
- Chupa essas picas!

Estocava com força naquele rabo, aproveitando bem gostoso o meu pai ali de quatro. Ele gostava, chegava a urrar como um animal no cio de tanto prazer. Quando não estava com a boca cheia de pau, conseguia sussurrar alguma coisa como “mete mais, vai” ou “me come, filho”. Aquelas frases me faziam revirar os olhos e a fodê-lo com cada vez mais vontade. Tinha que controlar para não gozar ali.

- Ricardo, agora é nossa vez de foder o Paulão. Libera esse cuzinho pra gente e dá sua pica pro paizão.

Desacoplei do meu pai e deixei pro Jorge comê-lo. O moreno ia também com fome, provavelmente cansado dos desmandos que sofria. Enquanto era fodido, meu coroa agora se concentrava em mamar minha pica. E que belo boqueteiro! Tinha lábios de veludo o puto! Conseguia engolir a tara toda e chupava com precisão. Me diverti segurando sua cabeça no meu caralho e afundando meus pentelhos em seu rosto. Meu pai gostava estava curtindo ser aquela dominação e não se fazia de acanhado na hora de ir pras bolas e dar um belo trato.

- Paulão, que rabo você tem! Sempre soube que você iria curtir ser fodido. Aproveita e toma!
- Jorge, minha vez de comer esse puto – pediu Otávio.

Eles trocaram de posição, e Otávio preferiu colocar meu pai na cama para começar um frango assado delicioso. Aquela forma de fodê-lo era perfeita, porque dava para ver o quanto meu velho estava curtindo: sua pica grossa estava a ponto de bala. Mas naquela noite eu não queria ser o passivo da história. Fui chegando por trás dos dois e cravei minha pica no cu do Otávio. O cara adorou a ideia e deu umas boas reboladas no meu pau. Aquilo era um sonho! Comer o cara que estava fodendo meu próprio pai!

- Ricardinho, não achou que iria escapar do Jorjão, né?!

Tinha me esquecido totalmente do Jorge ali! Dei mole: o moreno logo meteu seu pinto borrachudo no meu cu! Ele queria o trenzinho total. Meu pai era fodido por Otávio, que dava o rabo para mim, que rebolava no caralho do Jorge! Todos os quatro bem machos, bem vorazes, sem nenhuma frescura na hora de foder. Estava delirando, mas ainda conseguia ouvir as frases que dizíamos durante o sexo:

- Toma nesse rabo branquelo, Ricardinho!
- Me faz sua puta, Otávio!
- Me fode gostoso!

Estávamos prestes a explodir de porra. Desfizemos o trenzinho, fizemos uma roda e colocamos meu pai ajoelhado no centro dela. Começamos a tocar punheta, cada vez mais rápido para chegarmos ao ápice. Otávio foi o primeiro a gozar e encheu o rosto do meu pai de porra: caiu no cabelo e escorreu pela sobrancelha do meu velho. Ele tomou o máximo que pode daquela gala e fez cara de quem queria mais. Não precisou esperar por muito tempo: logo Jorge também deu uma esporrada violenta enchendo a boca do meu pai com aquele leitinho: ele engoliu tudo.

- Abre a boca, paizão!
- Me enche de gala, filhão!

Aquele pedido foi o ápice. Gozei pra caralho na cara do meu pai. Dei muito leite àquele puto, que foi tomando tudinho bem obediente. E ele tinha curtido tanto ser dominado que acabou gozando no chão enquanto chupava novamente nossas varas para garantir que havia bebido cada milímetro de porra. Ficamos exaustos e totalmente realizados. Fomos todos os quatro tomar banho juntos. Lá, meu pai me confidenciou:

- Filhão, te dizer: você fode como seu pai! Que delícia de pica, hein?!
- O que posso dizer, paizão? Você me ensinou direitinho!


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Comentários


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andre_br Comentou em 03/03/2015

Rapaz, que excelente conto! Delicioso de ler. Continua a sequencia! tem contexto pra isso. Valeu!

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pedrolopes Comentou em 23/02/2015

Humm delicia de contos. Bati varias a ler. Escreve mais




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Nome do conto:
Trabalho e jogo com meu pai (2)

Codigo do conto:
61089

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/02/2015

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13

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