A Prostituta da Casa das Palmeiras



    Bruno estava ansioso pela 'festa'.Iria comemorar com os amigos mais próximos o fim do ensino médio.Fim das provas e dos seus professores na crise da meia idade.Se arrumou de uma maneira exemplar, com uma camisa social preta bem colada aos seus peitos bem definidos; também usava uma calça jeans, justa como a camisa.Gel no cabelo.Estava pronto; bem na hora em que alguns amigos o chamaram na porta de sua casa. Jeniffer, uma bela jovem com um belo rosto e belos seios também, bem fartos e redondos. Junto estava um rapaz alto, João, namorado de Jeniffer; Lucas e Isabela também estavam presentes.Todos foram a um bar local, tomar umas e outras e jogar conversa fora; logo todos já estavam mais soltos por causa da bebida. O que mais bebeu foi João.Bruno conversava com Jenny, que sempre o atraiu, mais pelos seus peitos do que por qualquer outra coisa. " como foram suas provas finais" perguntava ele, e ela apenas fazia alguns murmúrios. Todos ali sabiam que a atividade preferida dela era o sexo, a transa, e não um debate; ela já foi até chamada de 'profissional do sexo' por muitos do colégio e, só aceitava ir em reuniões assim para depois poder transar, seja com o namorado ou com qualquer que estivesse disponível.Bruno era louco por ela; ele já havia transado com algumas garotas, mas nenhuma com fama de ser tão boa assim.Só pelo fato dela estar envolvida em tais boatos já o deixava excitado, seu pau ficava duro e quase incontrolável de tesão. "E como vai as coisas com o João?" Bruno perguntava; sabia que para chamar a atenção de Jenny, teria que falar de sexo; "bem bem" respondia ela sem ânimo; "vocês vem é... Sabe, feito algumas coisas ultimamente?" Ele não queria ser tão direto, mas ela entendeu e respondeu sinceramente, ainda mais que João não estava entendendo mais nada, "não, ele só esta pensando em faculdade e essas coisas ultimamente.Sinto falta de ação" e deu uma risadinha maliciosa, que excitou ainda mais Bruno.
    A noite foi passando e todos foram bebendo muito, menos Jenny e Bruno.Eles vieram no carro de João, que não estava em condições de dirigir, então Bruno levaria todos para casa e devolveria o carro no dia seguinte.A última que levou foi Jeniffer.Mas foram conversando o caminho todo. " o que você e o João já fizeram de mais ousado?" ele perguntou, e ela " já transamos em um elevador, e na sala de aula. Lugares assim me deixam molhada de excitação. Eu adoro o perigo. Já traí o João com o próprio pai".Bruno ficou calado.Ela era uma luxúria; e ouvir ela dizer as coisas que a deixavam com tesão, com uma voz maliciosa, era prazeroso de mais.Eles chegaram a porta da casa dela e antes dela sair, Bruno a agarrou pelo pescoço e a beijou fortemente, e foi passando a mão pelo seu corpo, começando pelas coxas grossas subindo por dentro do vestido até sua boceta; ela tentava resistir mas ele sabia que ela estava gostando, estava encharcada. Logo ela parou de resistir; Bruno puxou a alça do vestido de Jenny e os peitos dela logo pularam para fora e, ele os mamou deliciosamente, ouvindo os suspiros e altos gemidos de Jeniffer, que começou a dar ordens: "chupa os meus peitos, chupa os peitos dessa vagabunda"; ele obedecia com prazer.Mas não aguentava só aquilo. Logo tirou o vestido dela e foi lambendo do peito até sua boceta, que estava inchada e vermelha, quase 'explodindo' de excitação. Ela agarrava com força o banco do carro, gemia e suava, dava ordens obscenas enquanto Bruno se banquetea-va naquela boceta farta.Mas logo ela parou.Disse que precisava entrar; saiu do carro de repente e deixou Bruno com febre de prazer; com o pau duro feito rocha.Maldita garota provocante.Fez isso de propósito.
    Mas ele precisava se aliviar e uma simples punheta não iria tirar o que só aquela tesuda Jeniffer poderia.Ele ligou o carro e foi dirigindo até A Casa das Palmeiras, um puteiro a poucos km dali. Quando chegou, ficou um pouco no bar da boate.Ali tinha algumas dançarinas, rebolando com os peitos de fora e com um fio dental. Algumas mulheres tocavam siririca e os homens se masturbavam vendo o show; algumas pessoas faziam sexo oral, o que fez Bruno lembrar do seu momento com Jeniffer. Depois de algum tempo ali ele foi para o primeiro andar, onde ficavam as putas. Ele já tinha escolhido um quarto, mas pediu para que tudo estivesse escuro; ele queria imaginar que a puta fosse a Jenny. Algo mais excitante que a imaginação não existe, pensava ele.
    Ele entrou no quarto que estava na penumbra e percebeu que já tinha alguém deitado na cama. Ele se despiu e seu pau saiu para fora já ereto. Pegou a mulher na cama e começou a chupar e lamber cada centímetro do seu corpo, parando por mais tempo na boceta molhada e nos mamilos durinhos; a puta gemia alto a cada chupada, a cada mordida que ela levava. Bruno ordenou que ela abocanhasse seu pau e ela obedeceu, colocando toda a pica na boca, pasando a língua macia e molhada por toda a extensão, tirando suspiros e gemidos daquele homem. Ele já não aguentava mais, e deitou-a de bruços na cama, penetrando-a com sua rola dura e quente, sentindo cada centímetro daquela boceta apertada, encharcada de prazer, tesão. Ele, a cada bombada, fingia que a puta era Jeniffer e que cada gemido e grito de prazer, era de Jeniffer e que cada um dos " fode essa puta que não vale nada, fode mais, MAIS!" era de Jeniffer. Ele deixou ela de quatro e começou a chupar carinhosamente o seu cu; lambia e enfiava a língua com cuidado. Então colocou seu pau excitado dentro do cuzinho, arrancando um grito imenso da puta; ele fodia cada fez mais forte a cada grito. Dava tapas na bunda carnuda daquela mulher. Só de pensar na Jeniffer naquela posição! A prostituta gemia muito alto: "isso, fode meu cu, canalha, fode muito, me faça gozar". Ela teve um grande orgasmo o que fez Bruno meter com toda força e velocidade até não aguentar mais e encher o cu da prostituta de gozo bem quente, que escorreu pelas pernas dela.
    Terminada a transa, Bruno acendeu a luz do quarto, para pegar dinheiro na sua carteira e pagar o serviço.A surpresa foi grande ao descobrir que a prostituta era realmente Jeniffer. Que também ficou surpresa; ela logo contou que estava nessa vida porque precisava de grana, mas porque também tinha gosto pela coisa." E jeito também", pensou Bruno." Por você ser tão tesudo e por me fazer aquele 'favor' no carro eu deixo por conta da casa e..." Ela se aproximou dele, se ajoelhou e começou a chupa-lo. Seu pau logo levantou e em alguns minutos de oral ele gozou mais que nunca, tudo na boca de Jenny, que não perdeu uma só gota. Foi então que Bruno descobriu que melhor que imaginar é fazer acontecer.
    Desde então Bruno visita A Casa da Palmeiras todos os dias, e como cliente V.I.P!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aphroditestales

Nome do conto:
A Prostituta da Casa das Palmeiras

Codigo do conto:
61130

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2015

Quant.de Votos:
3

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