A Casa das Palmeiras - Suruba!



    Das vezes que Bruno voltou à Casa das Palmeiras, a mais marcante foi em uma quarta-feira do mês de fevereiro. Depois dos seus encontros com Jeniffer, nos quais libertou seus fetiches mais obscuro (que talvez relate em outro conto), uma ideia ainda ficava em sua cabeça.
    Ele e Jenny estavam acabando mais uma de suas 'Brincadeiras'. "Isso... Vou gozar, vou gozar dentro da minha puta; AHH!" Bruno exclamou, enquanto apertava a bunda de Jenny e tinha um orgasmo. Ela gemia como a mais depravada das vagabundas. Eles se deitaram. " Querido, é melhor você ir, tenho outro cliente"; antes de levantar ele disse: " Amor, o que você acha de alguma coisa diferente essa semana?"; Jenny ficou um pouco preocupada, pois tinha certo medo dos fetiches de Bruno. Mas ele logo adiantou " é apenas uma orgia, nada além disso"; " mas você sabe que as putas daqui não fazem orgia entre si" ela retorquiu. Mas Bruno não iria desistir assim tão fácil: " Mas e se eu trouxesse alguém de fora da Casa, poderia rolar"; Jeniffer pensou um pouco e disse "pode até ser, eu vou ver. Mas agora vai, o cliente deve estar chegando!". E ele foi; deu-lhe uma chupada no pescoço, se vestiu e foi.
    E ele foi. Com um sorriso nos lábios e cheiro de sexo. Foi trabalhar com sono, pois não dormiu a noite inteira. Na verdade tinha sido assim desde que descobriu que Jeniffer era uma puta; uma puta que ele fazia questão de ter exclusividade.
    Bruno trabalhava como estagiário de uma construtora. Não tinha muitos amigos verdadeiros ali. Um dos únicos era Raul, um executivo, mas que tratava-o de igual para igual. Sempre no intervalo eles conversavam; sobre qualquer coisa. Foi então que Bruno lembrou que Raul tinha comentado um dia sobre suas fantasias. Algumas realizadas com Helena, sua mulher, outras realizadas com prostitutas e outras irrealizadas. Entre essas irrealizadas estava uma orgia; a mulher não permitia que ele fizesse uma orgia e para ele a orgia sem ela de nada adiantava. Bruno ficou com uma ideia na cabeça, precisava convencer os dois. Mas como?
    As horas foram passando e passando. A hora de saída chegou e Raul ficaria até mais tarde. Era a chance de Bruno. Ele foi até a sala do executivo. Entrou em silêncio e trancou a porta. Chamou a atenção de Raul com um pigarro. " Olá Bruno, nem vi você aí. Tudo bem meu rapaz?"; " Tudo sim, senhor" respondeu ele " eu queria lhe oferecer uma proposta, se o senhor me permite"; Raul pediu para que ele prosseguisse: " o senhor me disse que gostaria... Que gostaria de participar de uma orgia. Eu posso conseguir isso". Raul olhou admirado para Bruno e disse: " olha... Eu não sei, eu já lhe falei sobre minha mulher e sua opinião sobre isso"... "por favor senhor, me deixe convence-la." Mas Raul estava resistente; " o problema é que EU não estou convencido"; então Bruno estudou-o de cima a baixo e disse: " então vou convence-lo..."; disse isso, se aproximou de Raul e desafivelou o cinto. Raul, perplexo, queria mais não conseguia reagir. Bruno arriou as calças do executivo e logo o seu grande pau saiu para fora. Bruno, um pouco nervoso por nunca ter feito aquilo, abocanho o pau, e chupou-o dando o seu melhor. Deixando aquele pau molhado com sua saliva e sentindo ele ficar lentamente maior e mais duro. Raul se entregou. Gemia muito e suspirava alto. Bruno perguntava de vez em quando, enquanto punhetava-o se ele já estava convencido, e se estava gostando. Ele chupou Raul cada vez mais intensamente. A cabeça, o pau e as bolas, até que finalmente Raul soltou um grande jato de espema na boca de Bruno, que engoliu tudo.
    " O que você tem em mente Bruno?" Perguntou Raul depois de vestir novamente as calças. " o senhor fica aqui, até bem mais tarde. Eu vou até a sua casa com o pretexto de entregar algum documento de trabalho. Entro e converso com ela, assim como quem não quer nada. Logo irei convence-la, assim como convenci o senhor"; Raul riu: " Se realmente for do mesmo jeito, vai convence-la rápido. Tudo bem, vamos tentar".
    Bruno já havia ido a casa de Raul algumas vezes, e o caminho não foi problema. Ele bateu na porta e uma mulher, com os seus quarenta anos atendeu. Uma coroa bem conservada. " o senhor deseja...?" Ela perguntou. Bruno explicou a situação e mostrou o documento. Helena sorriu e o convidou para entrar. Era uma bela casa, com uma decoração moderna. Foram até a sala de jantar, onde a mulher ofereceu a Bruno uma bebida, e ele aceitou vendo um pretexto para deixa-la bêbada. Foram trocando conversa e Bruno, que tinha aprendido algumas técnicas de persuasão com Jenny, foi mudando a conversa até um assunto de sexo. Falaram sobre alguns tipos de fantasia, até que Helena disse: " Eu tenho vontade de fazer sexo em lugares inusitados."; Bruno, com raciocínio rápido, retrucou " tipo em uma mesa de jantar?" Os dois olharam para a mesa e depois se olharam. Bruno, com movimentos rápidos, colocou a mão na boceta de Helena e tirou-lhe a calcinha. Ergueu a borda do vestido que ela usava e meteu-lhe a língua. Logo sentiu a boceta ficar molhada, enquanto ele fazia movimentos de penetração com a língua. Mas de repente ele parou, olhou para ela e disse: " eu tenho uma fantasia. De fazer uma orgia. Eu posso realizar a sua se você realizar a minha". Ela assentiu. Ele então pegou-a com força, e deitou-a na mesa. Tirou a roupa e apertou os braços de Helena. Meteu seu pau nela, com a mesma força que apertava seus braços. A coroa gemia e se chamava de vagabunda. Ele dava tapas e mais tapas, marcando a bunda de Helena. Ele tirou sua pica de dentro dela, deitou em cima da cama e ela começou a quicar. Violentamente quicava, mais rápido. Apertava o peitoral do Bruno, arranhava-o, e rebolava no pau do rapaz, arrancando muitos gemidos. Ele já não aguentava, seu pau estava com muita tesão, estava explodindo; ele gozou naquela boceta; uma sensação quente e melada.
    Tudo estava acertado. Tanto para Raul e Helena tanto para Jenny e Bruno. Iria acontecer. Eu uma quarta-feira do mês de fevereiro. Já era de madrugada quando Raul e Helena avistaram Bruno no bar da boate, na Casa das Palmeiras. Subiram e foram até o quarto de Jenny. Todos ficaram despidos. Bruno se lembrou do escritório de Raul, e o atacou primeiro. Logo Jenny e Helena se envolveram em um 69. Enquanto as duas se chupavam deliciosamente, Bruno fazia um dos melhores orais que Raul já havia recebido; Bruno passou a lamber o cu dele e as garotas brincavam com os dedos; um, dois, três, QUATRO. Quando a língua de todos cansaram, Bruno foi repetir a dose com Helena, mas comendo seu cu. Raul foi ver do que Jenny era capaz de fazer, cavalgando fortemente. Em nenhum momento o quarto ficou em silêncio. Os gemidos eram altos, todos gritavam de prazer e suavam muito. Jenny foi buscar um brinquedo. Voltou usando um pinto de borracha. Eles fizeram então um trenzinho. Raul penetrava Bruno, que penetrava Jenny, que penetrava Helena. Meteram muito. Todos dando e recebendo e dando prazer. Uma das melhores orgias já feitas. Todos gozaram juntos e beberam o gozo um do outro.
    A suruba não aconteceu de novo. Mas eles ainda sentiam o gosto dessa. Essa foi a melhor noite na Casa das Palmeiras.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aphroditestales

Nome do conto:
A Casa das Palmeiras - Suruba!

Codigo do conto:
61170

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/02/2015

Quant.de Votos:
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