Depois da nossa foda, trocávamos sempre mensagens, e ele vivia me instigando. Mandava fotos de sua linda bunda fofinha e dizia que sentia saudades do Papaku para lhe preencher o reto. Como ele mora em Santos, eu nunca tinha tempo para comer aquela puta.
Um dia ele me liga. Diz que os pais vão passar o fim de semana de fora e que ele quer ficar comigo, fodendo na própria casa, aproveitando a ausência dos coroas. Tudo que é proibido é mais gostoso, mais tesão. Mas ele usou uma tática certeira: despertar minha curiosidade.
- Papaku, se você vier, não vai esquecer. Eu preparei uma surpresa pra você. Algo que você nunca vai esquecer.
A curiosidade falou mais alto. Cancelei meus compromissos e desci em direção ao litoral, já ansioso para rever aquele putinho que eu iniciara um ano antes.
Cheguei ao endereço que ele me dera. Era uma casa elegante, de classe média alta. Toquei a campainha e ouvi a voz do meu nerd tesudo pelo interfone:
- Quem é?
- É um negro chamado Papaku, que trouxe de São Paulo uma entrega especial para um nerd baitola.
Ele deu uma risada e abriu o portão automático. Eu fui entrando, sem cerimônia. Sabia que se ele não tinha vindo abrir a porta pessoalmente, é porque queria me fazer alguma surpresa.
A porta estava aberta. Entrei e vi uma casa elegantemente decorada. Em cima da mesa de centro, um porta retratos onde se via a foto da família toda. Felipe, com cara de garotinho enrustido, a irmã e os pais, que nem desconfiavam a puta que tinham em casa. Então, ouço a voz do meu putinho:
- Eu estava te esperando, Papaku!
Quando olhei, meu queixo foi ao chão e quicou. Felipe estava todo montado, de lingerie, maquiagem, salto alto, brincos e unhas pintadas.
Meu nerd tímido se tornara uma CDzinha linda!
- Puta merda, Felipe! Você tá linda!
Ele veio em minha direção, andando sensualmente. Era um tesão!
- Fiquei assim pra você, meu macho! Você me ensinou a ser fêmea. Agora eu quero ser a fêmea perfeita pra você, meu tesudo!
Nos beijamos. E como nos beijamos! Ele tinha feito depilação com cera, estava toda lisinha! De calcinha, cinta liga, meia 7/8, e espartilho! Lindamente maquiada, de brincos, dava de dez a zero em muita mulher. Seu cabelo, que era grandinho, tinha crescido mais.
Nosso beijo era quente, sedento. Para quem não sabia nada do sexo, realmente o Felipe tinha aprendido rápido. Enquanto nossas línguas se enroscavam, eu apertava a sua bunda. Ele estava com uma linda calcinha fio dental. Seu rabo - que já era uma delícia - agora estava mais carnudo ainda. Bunda de puta safada.
- Caralho, Felipe! Como você tá gostosa! Aprendeu direitinho a ser uma safada!
Ele me beijava, me puxava contra seu corpo, emocionado.
- Foi você, meu macho! Foi você que me seduziu naquela tarde, e libertou a puta que havia em mim. Diante da sociedade eu continuo sendo o mesmo, o garoto nerd e tímido, mas quando bato punheta só consigo imaginar essa tora dura me rasgando.
Eu afastei seu sutiã e comecei a mamar naqueles mamilos gostosos e carnudos. Ele gemia fino, como mulherzinha entregue a um garanhão.
- Ai que delícia.... ai que saudade dessa boca me devorando! Meus pais tão viajando junto com a minha irmã. Nós temos a casa toda, só pra nós dois, o fim de semana todo. Quero ser sua esposinha, te fazer gozar muito!
Porra eu já estava quase gozando só nos amassos! Mesmo sem silicone, Felipe estava uma verdadeira mulherzinha.
Durante o nosso amasso, é claro que o Papaku já estava duraço. E eu podia sentir o cacete do Felipe, embora muito menor, igualmente duro, esfregando no meu.
Ele começou a tirar minha roupa. Lambia e mordia o meu peito. Ele realmente estava tarado, fora de si, possuído de tesão. Quando tirou minha cueca, não tive tempo nem para dizer alguma provocação. Felipe se atracou a trolha gigante e mamou, gostosamente. Se na primeira vez levou algum tempo para pegar o jeito, agora ele já era um profissional do boquete.
- Ahhhh caralho! Como mama gostoso! Isso! Assim, putinha, chupa teu macho, chupa! Você já deve ter chupado muita piroca desde que eu te arrombei.
Ele tirou a vara da boca, mas segurou com as duas mãos.
- Beto, depois que você me arrombou, eu tive várias outras transas. Meti com um colega do cursinho, com um amigo coroa do meu pai. Paguei um garoto de programa que fodeu sem piedade. Chupei uma pica no banheirão da rodoviária. Fiz putarias diversas, mas só você me satisfaz. Minha bucetinha de macho só treme de tesão pro teu cacete!
Bateu com meu cacete no rosto, lambeu das bolas até a ponta. Seu batom já estava borrado de tanto babar no meu caralho.
- Putinha safada! Assim eu vou acabar gozando na tua boca!
- Não! Não goza, não! Deixa o leitinho acumular nesse saco. Você sabe muito bem onde eu quero que você jorre esse leite!
Mais uma sessão de beijos. O pintinho dele estava tão duro que escapou pela lateral da calcinha. Nossas picas se melavam mutuamente com o mel que escorria delas.
- Vou te comer todinha sua puta. Empina a bunda no sofá pro teu macho!
- No sofá? Não! Eu quero dar pra você no quarto dos meus pais. Papai e mamãe nem sonham que tem um filho veadinho. Ele nem imaginam que eu sou capaz de dar a cucetinha na cama em que eles dormem!
Como pode tamanha transformação! Aquele garoto gaguejante tinha virado verdadeira depravada!
Ele me puxou para o quarto dos pais. O joguei na cama, e comecei a me esfregar em cima da minha vadia.
- Fala o que você, sua vadia!
- Quero você! Quero que você me emprenhe! Quero sentir sua pica destroçando minha bucetinha! A bucetinha que você criou! Outros já comeram, mas só você pode gozar dentro. Só o leite do Papaku pode inundar meu rabo!
Tirei o sutiã e dei várias mamadas naquele peito carnudo. Tirei a cinta liga, e minha puta ficou só de calcinha e meias. Logo ele já dava um jeito de virar de bruços, me exibindo uma bunda que muitas mulheres adorariam ter.
- Que bunda linda que a minha putinha tem! Tão lisinha, tão carnuda!
- Depilei com cera quente pra você... Essa bunda é tua, meu macho!
Comecei lambendo demoradamente aquelas nádegas. Carnudas, quentes, lisinhas, trêmulas de prazer. Dei alguns tapas, só pra testar o quanto meu garoto tinha virado puta.
- Pode bater, machão! Faz o que quiser comigo... Ai, que boca gostosa!
Fui puxando a calcinha pra baixo, o fiozinho dental saindo daquele rego tesudo. Abri com a mão, liberando a visão daquele cuzinho do qual eu sentia tanta saudades. Um cuzinho que já foi assustado, espremido, e que agora era uma rosquinha confiante, picando, faminta pelo garanhão negro.
- Ai, que saudade dessa bucetinha... parece que foi ontem que eu arrombei esse anelzinho e fiz ele virar uma xoxotinha.
- É tua... é tua, Papaku! Me devora!
Buceta, seja de mulher ou de garoto, não resiste a uma linguada quente e úmida. Comecei a lambeção de cu, com tesão e fervor. A língua penetrava aquele anelzinho de carne de quente, e eu sentia o quanto aquele reto estava cheiroso e quente.
- Essa cuceta tá pegando fogo! Tua bunda quente tá queimando a minha língua!
- Então lambe, meu negro! Lambe que só você pode apagar meu fogo! AHHHHHHHH ai que delícia! Isso, enfia a língua mais fundo! Enfia mesmo! Ahhhhhh tua língua chega quase no meu útero!
E realmente eu saboreava aquele buraquinho tesudo! Babava de tanto tesão. Só tirava a língua do cu para morder as polpas daquela bunda.
- Ai! Isso! Morde mesmo! Morde essa bunda carnuda!
- Essa bucetinha tá querendo meu caralho! Quer sentir o Papaku atolado na sua racha, cadelinha?
- É o que eu mais quero! Quero me acabar nessa vara!
Puxei seu corpo e fiz com que ele ficasse de quatro, bunda empinada. Agora ele estava só de meias, mas com as jóias, a maquiagem, as unhas pintadas, o cabelo farto, era uma verdadeira mulherzinha.
- Vou dar minha buceta na mesma cama que meus pais fodem... sou ou não sou uma vadia, Papaku?
- A mais vadia de todas! - eu disse enquanto batia com o cacete negro no meio daquele rego. - Pede pica, sua cachorra!
- Me dá pica, Papaku! Mete em mim! Toma posse da buceta que você criou! Estupra o garotinho inocente que você transformou em veado! Estupra, Papaku!
Eu senti que ele não queria nenhum tipo de consideração ou delicadeza. Queria ser fodida, sem dó! Encostei a ponta do torpedo e o disparei, sem dó, rumo ao fundo daquele canal.
- Ahhhhhhhh que pica! Ai, ai, ai! Tá me rasgando! Tá me destroçando!
- Aguenta, safada! Aguenta que você pediu caralho!
Era lindo ver aquele cilindro de carne sumir no meio daquele rabinho. Felipe gemia de dor, mas conseguia mexer a bunda, rebolando de leve, para facilitar a entrada da tora até o fundo. Como ele disse, eu estava tomando posse do que era meu, dominando um veadinho passivo, faminto por um macho dominador.
- Tá entrando tudo... ahhhhhhh! Caralho, teu cacete tá tão quente!
- Quente tá essa bucetinha! Tá pegando fogo! Vou apagar teu fogo com leite!
Fui acelerando as bombadas. Pelo espelho da cabeceira eu podia ver as expressões de tesão da minha puta. Fazia caras e bocas, gemia, mordia a fronha do travesseiro, deixando-o com marcas de batom.
- Ai, Papaku! Mete! Enfia! Mete mesmo na tua vadia! Ahhhhh que delícia! Demorei tanto pra descobrir o prazer na bunda! Ahhhhh como é gostosooooooo!
Como sempre faço, as vezes eu tirava o Papaku de uma vez do cu, só pra ver o estrago. A cucetinha aparecia arrombada, e lentamente ia se fechando, até que eu enfiava de novo, de uma tacada só, até o fundo, para ouvir os gritos de dor e prazer do meu nerd.
- Ahhhhh! Ahhhhhh! Soca! Caralho! Tá me rasgando!
Virei o Felipe de barriga pra cima, para fodê-lo de frango assado! Queria ver a cara da minha cdzinha quando recebesse o néctar do seu macho. Ele arreganhou as pernas, oferecido, sapeca!
- Vem, Papaku! Vem comer a tua safada... Come a tua safada na cama do pais dela! Você tirou o cabacinho do filhinho querido! Agora eu tenho uma bucetinha, que é toda sua...
Enfiei de novo e recomecei o massacre naquela xoxota, que agora estava totalmente receptiva. Eu socava com força, sentia a cabeçona tocando o fim daquele reto. O suor pingava do meu corpo e caia em cima dela. Com as duas mãos eu agarrei seus peitinhos gordos e comecei a apertar, dominador, macho inclemente, fodedor.
- Ai, Papaku! Que delícia! Mete....ahhhhhhhhh!
Ele gemia fino, totalmente fêmea passiva. Aquela putaria fez com que eu perdesse o controle. O leite já estava pronto para jorrar!
- Você quer leite do seu macho? Responde, prostituta!
- Ahhhhh, quero! É o que eu mais quero! Você me descabaçou, agora me engravida! Goza tudo dentro da minha bucetinha.... quero ter um filho seu! Quero ficar prenha!
- Papai viajou, deixou a filha em casa, e agora ela vai ficar grávida do amante negro! Que menina vagabunda!
- Issoooooo, ai! Tá me rasgando! Vem!!!! Enfia! Me enche com teu gozo quente!
Felipe começou a tocar uma punhetinha, para acelerar seu próprio orgasmo. Seu cu se contraiu e quase esmagou o Papaku, me extorquindo uma gozada cinematográfica.
- Vou gozaarr na tua bucetaaaaa AHHHHHHHHHHHHHHH CARALHO! TOMA LEITADA NA BUCETA, PORRAAAA!
Eu sempre gozo muito, um gozo proporcional ao tamanho do meu pau. Mas aquela vez foi especial. Deve ter saído fácil o suficiente pra encher um copo, verdadeira gozada de cavalo. Felipe sentiu a pororoca de esperma inundando o seu rabo e não resistiu:
- Ai! Quanto leite na minha bucetinha! Vou gozar! Vou.... go....zaaaaarrr!
Do seu grelinho duro voaram jatos de esperma que cobriram seu peito. Nos atracamos num beijo suado, tesudo! Dois animais no cio!
- Ai, Papaku! Essa vez foi melhor que a primeira.... to quase desmaiada.... Você faz eu me sentir uma fêmea completa!
Quando tirei meu cacete, Felipe contraiu o anelzinho, para segurar a porra lá dentro. Puta faminta....
- Como é bom sentir minha cuceta com teu sêmen. Meu macho... te amo!
Depois disso, usando sua lingerie, Felipe fez a janta pra mim. Passamos o fim de semana todo dentro de casa, como casalzinho em lua de mel. Ao todo foram mais de dez gozadas dentro daquela bunda tesuda.
Quando me despedi, no domingo a noite, Felipe pediu, apaixonado:
- Vai, meu macho... mas volta. Lembra que a sua putinha está grávida de um filho teu.
Bem, grávido ele não estava. Mas tinha desejos. Que foram satisfeitos em outras oportunidades.
Mas isso fica para os próximos contos.
Beijos e chupadas no cuzinho de todos!
Só penso na tua rola...
Papaku assim vc me deixa louquinha de tesão, delícia, macho gostoso.
Eu tambem adoraria ser uma cdzinha pra te servir papaku vc eu tesao adoraria experimentar sua rola adoro ser bem comida por um macho que n vc adoraria engravidar de vc eu nasci pra servir os machos nap sei viver sem rola bjs da sua bibinha.
Sempre leio seus contos e sempre tinha vontade de comentar mas não podia porque eu não era usuário dos contos eróticos entrei só para comentar seus contos. Queria tanto ser enrabado pelo Papaku deve ser uma delicia. Bjs tesão.
ótimo conto, também adoro me vestir de mulher kkk beijos na sua rola gostosa .
Ainn Papaku, você é demais. Adoooooorooooo. Quero um fim de semana desses também. rsrsrsrs
ai papaku, se vc gosta tanto d uma cdzinha p t servir, me da uma chance, to p[rontya p papaku,,, e no aguardo
sempre leio os seus contos papaku e fico louco de tesao cara vou fazer de tudo para ir ai na sua cidade só pra você me dar essa rola deliciosa
adorei este dialogo ,sensacional "- Ahhhhh, quero! É o que eu mais quero! Você me descabaçou, agora me engravida! Goza tudo dentro da minha bucetinha.... quero ter um filho seu! Quero ficar prenha!" adorei seu conto amigo leia os meus mil bjos Laureen
Beto cada vez q eu leio um conto seu fica mais doido de tesao por sua rola doido pra da o meu cuZinho pra vc quando vai vir para Paraná porto rico to doido por sua rola
Suas fodas são sensacionais!!!! Quero sentir essa tora negra em mim...
Mais uma foda perfeita, sabendo como transformar em putinha hein, votado...