O início - Dois de três



(...) eu estava saindo do meu terceiro banho desta noite que tinha acabado de começar! Me sentia instigada, dei uma rápida espiada no nome do cavalheiro que iria entrar em minha suíte nos próximos minutos. Ele havia pago por uma hora e meia, ó céus, o que me esperava nesse próximo encontro!

Fui para a sala serena e comendo meu último morango com leite condensado, quando abri a porta avistei um casal, han, como? Um casal? Isso não era o combinado!

Mas os convidei para entrar, ofereci uma bebida e os levei até o sofá, girei nos calcanhares e fui até minha agenda novamente tirar a dúvida, lá não citava uma mulher, mas o valor estava dobrado, então vi que estava correto!

Voltei com duas taças de vinho seco, servi a eles, a mulher estava aparentemente apavorada, o marido no entanto estava tranqüilo, desconfiei que não era a primeira vez naquele cabarét, e entao perguntei:

- É a sua primeira vez querida?

- Há, sim, sim. – ela respondeu com uma voz tremula e desconfiada!

Ela não estava confortável com minha pouca idade! E me pediu uma água! Aquilo era tudo que eu menos precisava, uma novata indo ao encontro de outra novata, que diabos eu faria com aquela mulher? Eu tinha experiência lésbica de minhas loucuras em festa com amigas, mas aquilo, um ménage? Voltei a sala e lhe dei a água.

- Me desculpe, ela só está nervosa! Podemos conversar? – perguntou o marido.

- Sim. Claro. – respondi.

- Bem, minha esposa passou por certos traumas psicológicos ultimamente e estamos com dificuldade no quesito sexo.

- E você pretende curá-la trazendo para a minha cama? – não pude esconder a ironia, ele era louco.

- Ela não está mais como antes e eu achei que uma garota como você que é nova e sabe de algumas coisas poderia nos ajudar. Quero que ela abra a mente e também que se sinta a vontade para fazermos outras coisas como casal.

Ele era bem louco mesmo. Uma garota ensinando uma mulher de uns trinta a transar. Mas vamos lá, esse era o primeiro desafio da profissão.

Fui até a sala, conversei com ela.

- Oi, posso falar com você? – ela assentiu tímida – bem, em primeiro lugar queria te dizer que eu não tenho acesso a sua verdadeira identidade, você é citada apenas como acompanhante do cavalheiro, e eu tenho experiências com casal (...) - menti descaradamente, continuei a conversa por uns vinte minutos, agora eu entendia porque uma hora e meia!

Ela concordou em passar os primeiros minutos me assistindo transar com seu marido, ó céus de ménage passou a ser voyeur, seu marido era quente, mal tinha me aproximando dele e ele estava pronto, excitado, pupilas dilatadas, respiração irregular, minha camareira tinha colocado uma taça de morangos e amoras roxas ao lado da cama e uma taça de chantili, agora eu ia me exibir para aquela pobre esposa que estava a ponto de enfartar, olhei para ela e vi que sua expressão tinha mudado, agora estava curiosa, me vendo em cima do seu marido vestindo apenas uma camisola de seda vermelha, peguei um morango passei no chantili e coloquei em minha boca, levando até a boca de seu marido, ela fez um gesto de quem ia levantar, mas não foi, ele estava claramente excitado! Comeu todo o morango e me puxou para um beijo quente, retribui com ferocidade! Em seguida sentei em seu colo e passei dois dedos no chantili, trilhando um caminho em seu peito indo até a barriga, tirei o resto do chantili de um dos dedos com a boca e dei o outro pra ele tirar. Enquanto ele chupava meu dedo olhei pra esposa, vi leves sinais de excitação e nenhum protesto.

Desci trilhando seu peito e barriga com a língua, e ele gemeu baixinho colocando as mãos em meu cabelo. Tirei sua calça e cueca, deixando evidente seu pau glorioso a mostra. Passei chantili em seu pau e perguntei:

- Você gostaria de vir tirar ou eu posso fazer isso?

Ela me olhou confusa, ela queria, eu reconheço uma boca feminina que quer chupar um pau belo como aquele! Sai da cama e fui até ela, beijei seus lábios e sussurrei em seu ouvido “Seria um prazer maior se fosse você lá” ela ficou tentada, levantou timidamente e eu a ajudei a sair daquele vestido nada sexy que ela estava, para minha surpresa sua lingerie era de um turquesa lindo, que a deixou belíssima!

Peguei o elástico que prendia meu cabelo e me coloquei em suas costas para prender seu cabelo ruivo, ela ainda estava nervosa, mas a imagem do marido dela nu em minha cama de seda branca como leite excitado e pronto para ser tomado acendeu seu fogo. Guiei ela até a cama e deixei ela lamber ele, quando ela terminou ficou chantili no canto de sua boca, e eu tirei com a língua, o marido enlouqueceu.

- Você está maravilhosa amor. – exclamou para ela. Graças ao céus ele estava ajudando.

Ela se empolgou e continuou chupando-o, ele gemia baixo e fechava os olhos, eu sentei ao seu lado e lhe dei amoras embebidas no chantili e o beijava com fervor, depois de uns minutos ajudei ela a colocar a camisinha nele e insinuei que ela devia sentar sobre ele.

- Han, eu nunca fiz isso. – ela respondeu

Nossa, ela era casada e nunca cavalgou nele? Onde essa mulher nasceu? No convento de cordeliers?

Ela saiu dele e eu sentei devagar, ela observada cada centímetro entrando em mim e mordia os lábios, fiquei bem ereta e cavalgando devagar, afinal, ela precisava aprender, fiz o clássico vai e vem ao invés de subir e descer pra ficar mais fácil, depois apoiei minhas mão nas coxas dele e intensifiquei os movimentos ele puxou ela para um beijo, ela estava tímida novamente. Cochichei bem baixinho no ouvido dela “Gosta de sexo oral?” ela piscou e balançou a cabeça que sim, “Então leva sua buceta até a boca dele, pode sentar no rosto dele, ele vai amar”. Ele nos observava sem ouvir nada graças à música que tocava, um exotic lounge – Five seasons. Então ela se moveu timidamente, ele percebeu o que ela ia fazer e a ajudou. Quando ele iniciou o sexo oral, ela entrou em estado de êxtase, peguei as mãos dela e coloquei na barra de apoio acima da minha cama, e ela apertava a barra de aço como se quisesse amassá-la, as mãos do seu marido tocaram minhas pernas me apertando cada vez mais, senti que ele avisava que iria gozar a qualquer minuto, então maneirei nos movimentos saindo de cima dele.

Ela caiu de lado na cama vermelha como uma pimenta, lábios inchados, ela estava maravilhada com o que fez.

Troquei a camisinha do marido dela e dei a deixa para ela subir nele, me sentei no sofá ao lado e deixei ela se descobrir e descobri o marido gostoso que ela tinha.

Quando os dois terminaram ela sorriu satisfeita, e ele, o que dizer dele, havia realizado o desejo que muitos homens tem, e com certeza aquele casamento nunca mais seria o mesmo.

Eles me agradeceram, ele em especial, prometeu voltar. E se foram.

Eu precisava de outro banho.

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Nota da escritora (rsrsrs)

Este foi meu segundo conto gostaria de agradecer vocês pela recepção, com certeza já tenho meus preferidos, tem pessoas aqui que sabem exatamente a sensação que eu sinto e compartilhar isso e aprender com vocês é algo fantástico, eu não fiz uma apresentação formal, e peço desculpas por isso, eu sou Elliz, estou disponível no skype as segundas, terças, quintas das 20:00 às 22:30 caso tenham interesse em descobrir mais sobre minha vida (não marcarei encontros ou mandarei fotos de rosto), bem, meu interesse é somente partilhar minhas experiências aqui com vocês, não posso marcar encontros e nem acho necessário divulgar onde resido neste momento. Saibam apenas que hoje tenho 19 anos, continuo sendo cortesã na França, mas atendo apenas nos meses de Julho e Dezembro, no resto do ano trabalho como analista financeira no Brasil e sendo acompanhante de luxo dos grandes nomes de nosso país, essa trilogia que vocês estão acompanhando foi do meu inicio a prostituição na França onde fiz minha carreira e conquistei meu império!

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Foto 1 do Conto erotico: O início - Dois de três


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Comentários


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Comentou em 16/04/2015

Delicia!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico laprostituee

Nome do conto:
O início - Dois de três

Codigo do conto:
63623

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
14/04/2015

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1