Da lagarta a borboleta 02



Continuando...

Como era período de férias acabei chegando alguns dias antes da festa, só estava papai e mamãe em casa, minhas irmãs estavam em suas casas em outra cidade também, chegaram com seus respectivos namorados, dois deuses gregos, aqueles que toda mulher para, para ver na rua, pudera minhas irmãs são muito gostosas, duas deusas também, Marli descrevi, agora vou descrever Vera a mais nova, mais ou menos 1,68m de altura, estava morena, olhos esverdeados, uns 52 kg, seios médios, bunda grande, cochas roliças, boca carnuda, aquelas que parece fazer um boquete delicioso, com uma carinha de safada, que gosta de muito sexo também. Fui apresentado, quando seus namorados deram a mão, eu queria dar um beijo na boca de cada um deles, mas me contive, tive que me segurar, pois estava na frente de maus pais. Eles foram se refrescar, tomar um banho e jantar mais tarde. Meus pais não cabiam dentro de si, podia ver a felicidade dentro deles, seus filhos todos encaminhados, mal sabiam como eu era.
Fomos jantar na mesa a conversa rolava em torno do que cada um queria para a vida, eu me esforçando para parecer macho em frente aos meus pais. Eles e minhas irmãs não faziam ideia que queria dar para os dois, acabando a refeição fomos para a sala continuar a conversa, eu de olho nos dois, sempre disfarçando meus sentimentos, a conversa rolou até tarde, ai foram cada um para seu quarto dormir. De madrugada levantei para ir ao banheiro e pude perceber que a putaria corria solta em casa, meu pai comendo minha mãe, e as duas irmãs dando para seus namorados, e eu fiquei na mão literalmente.
Levantamos cedo, tomamos café da manhã e Marli falou:
- Vamos dar uma volta para eles conhecerem onde tivemos uma infância perfeita.
- Boa ideia – disse Vera
Saímos caminhando pelo sitio, passamos no pomar, na horta, até chegar no lago, onde me veio muitas recordações, quando vi pela primeiras outros paus, de meus amigos, e percebi que gostava deles, as brincadeiras dentro d’água, um passando a mão na bunda do outro, só que tinha muita vontade de pegar no pau deles, mas não fazia isso, mas deixava passarem a mão em minha bundinha, meio que disfarçado, gostava muito, mas acabava reclamando para não dar bandeira. Um de meu cunhado falou:
- Vamos nadar, está muito calor.
Vera disse:
- Como nadar, estamos sem roupas de banho.
- Pelados mesmo
Foi quando Marli começou a tirar a roupa e caio na água, seu namorado também tirou a roupa e entrou no lago, e chamou para irmos nadar também, ficamos todos nus e entramos também. Fiquei fascinado vendo aqueles paus grandes, e grossos, me deu vontade de pega-los, mas eram de minhas irmãs, tive que me conter. Percebi que eles estavam transando dentro da água, pois via as duas gemerem muito, beijava-os com muita vontade, e eu ali morrendo de vontade, eles saíram da água e foram na beirada, deitar na grama, quando percebi que elas tinham trocado de parceiros, estavam chupando seus paus, não acreditei no que vi, ai perguntei:
- O que isso?
- Sempre trocamos de namorado, faz bem para a relação – disse Marli.
- Legal a relação de vocês, gostaria de ter alguém para participar.
- Não precisa pode vir, sem problema.
- Mas com quem vou transar.
- Comigo disse – disse o namorado de Marli
- Como assim ficar com você?
- Marli me contou qual a sua duvida sexual, me disse que vocês transaram, e agora queria experimentar um homem, para ver do que gosta.
Fiquei sem jeito, em ralação a Vera, que me falou:
- Tudo bem, Marli me contou também, para mim não tem problema qual a sua opção sexual, sempre vou gostar de você, não vai perder meu respeito.
Quando ela falou isso me deu liberdade que eu queria, cai de boca no pau dele, era grande, e grosso, mal cabia na minha boca, no começo chupava meio sem jeito, mas fui pegando o jeito devagar, algum tempo depois ele falou que eu chupava quase a igual a irmã dele. Nesse momento sinto outro pau perto de minha boca, era o do namorado de Vera, que não resistiu e veio brincar também, nunca tinha imaginado ter dois pus grandes em meu poder, chupava-os como um bezerro desmamado, Marli virou para seu namorado e disse:
- Agora você vai comer o cuzinho dele, ainda é virgem.
Aquelas palavras me deram um frio na barriga e o cu piscando, até que enfim sentiria uma pau dentro de mim, que delicia, fiquei de quatro, e minhas irmãs vieram lamber meu cu, para deixa-lo bem lubrificado para receber aquele pau, depois Vera chupou o pau, quando estava bem lambuzado ele veio por de traz de mim e começou a forçar a cabeça, como era virgem ainda não entrava, Vera disse:
- Espera me deixa dar um jeito nele.
Enfiou um dedo e começou a mexer, depois mais outro e mais outro, quando vi estava com três dedos no cu, estava bem largo agora, ai sim foi facial a penetração daquele pau, senti a cabecinha entrar, foi devagar, depois senti entrar cada centímetro, as bolas batendo em minha bunda, ai ele começou a dar estocadas mais fortes, até que encheu meu cu de porra. O namorado de Vera quis me comer também, mas Marli não deixou, e disse:
- O cu dele está arrombado, doendo agora, se quiser comer um cu coma o meu.
Ele não deixou por outra, colocou-a de quatro e mandou ver, entrou tudinho, até quase as bolas, ai Vera foi chupar o pau do namorado de Marli e eu sua buceta, que delicia, estava encharcada, gozou rapinho e disse:
- Maninho você tem uma boca deliciosa, vai fazer muita gente feliz, chupando-os.
Voltamos para a casa, meus pais estavam nos esperando para almoçar, assim o fizemos, e depois fomos para a varanda, cada um em uma rede, esperar a hora da festa.
Os convidados estavam chegando quando fomos nos trocar, estava tomando banho quando comecei a pensar no pau que tinha levado no cu, isso fez com eu tivesse uma ereção. Nesse momento Vera entra no banheiro, pede para tomar banho, pois os outros estavam todos ocupados, falei que sim, quando ela me viu de pau duro me disse:
- Maninho, por que está de pau duro.
Fiquei sem jeito e falei:
- Estou com tesão, comecei lembra o que aconteceu no lago.
- Posso dar um jeito nisso?
- Mas você é minha irmã.
- Marli me contou o que aconteceu na sua casa, fiquei com vontade de experimentar você.
Como já tinha transado com Marli não achei ruim experimentar a Vera também, e falei para ela:
- Tudo bem faça como quiser.
Ela tirou a roupa, e entrou no chuveiro comigo, abaixou-se e caio de boca no meu pau, chupava a cabecinha, lambia ele todinho, colocava até a garganta, ficou nessa brincadeira por alguns minutos, virou de costas para mim, levantou uma das pernas e mandou-me colocar tudinho em sua bucetinha, que recebeu meu pau com facilidade, pois estava molhadinha, ficamos metendo por algum tempo, até que tirei de sua bucetinha e ela veio chupar de novo, pedindo para eu gozar em sua boca, queria sentir o gosto de minha porra, ela deixou meu pau limpinho sem nenhuma gota desperdiçada, ai ela me falou:
- Marli tinha razão você mete gostoso mesmo.
Saímos do banho, e fomos nos trocar, pois os convidados para a festa já tinham chegado. Descemos com a maior cara de santo, mas Marli percebeu o que tinha acontecido e me perguntou:
- Gostou de comer a Vera também.
- Sim gostei.
- Mas ainda prefere sair com homens.
- Sim prefiro, estou percebendo que gosto das duas coisas, mas escolho me vestir como mulher, e sentar num pau bem gostoso.
- Tudo bem, vamos ver no que isso vai dar.
Paramos a conversar, pois tínhamos que receber os convidados, a festa foi até de madrugada, quando os convidados foram embora, nos preparamos para dormir, as minhas irmãs foram para seus respectivos quartos com os namorados, meus pais para o deles, e u acabei ficando sozinho. No meu quarto fiquei pensando no que tinha acontecido aquele dia, comparei as trepadas, gostei mais de ser enrabado, sentir aquela rola no cu, me deu muito mais prazer, derrepente percebo a porta de meu quarto abrir, era o namorado de Vera que estava entrando, e me falou:
- Também fiquei com vontade de comer seu cuzinho, acho que agora dá para você aguentar minha rola.
- Não sei se é legal, minha irmã no outro quarto.
- Sem problema ela está dormindo pesado, quando quis come-la ela disse que estava muito cansada, mas eu estou com baita tesão, e seu cuzinho ainda está apertadinho, deixa eu experimentar.
Ele deitou-se em minha cama, comecei a alisar seu pau, que já estava duríssimo, grande e grosso também, ele pediu para chupa-lo, o que fiz de bom grado, depois de alguns minutos ele me colocou de frango assado, queria ver minha cara, quando levasse no cu. Depois de gozar muito, encher meu cu de porra, falou para mim:
- Você tem um cu muito gostoso, apertadinho, mas também quero experimentar seu pau, gosto de chupar um de vez em quando, sua irmã não sabe, e gostaria que ela continuasse não sabendo.
- Tudo bem pode chupar o quanto você quiser, ele é todo seu.
Caiu de boca, chupava muito bem, não demorou muito e eu gozei em sua boca, onde ele o deixou limpinho. Na manhã seguinte, fomos tomar café e se preparar para cada um voltar a sua vida normal. Sai do sítio com a certeza que queria me transformar em uma mulher mesmo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Da lagarta a borboleta 02

Codigo do conto:
64155

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/04/2015

Quant.de Votos:
13

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